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Putin é um espião profissional e a sua especialidade é coligir informação e atuar na oportunidade. O Ocidente definiu o padrão. A invasão do Iraque, a propósito das ficcionadas “armas de destruição maciça”, foi o primeiro momento. A legitimidade da defesa própria em terreno alheio, a partir de imaginárias estratégias nucleares, consumou-se em março de 2003. E serve hoje de guião.