DEBILIDADE DA ECONOMIA AÇORIANA

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“O nosso calcanhar de Aquiles é termos um modelo de economia pouco produtivo e gerador de receitas insuficientes para a sua sustentabilidade”
Gualter Furtado, Presidente do Conselho Económico e Social dos Açores, e com todo um percurso profissional ligado à banca, defende que é urgente uma revisão da Lei das Finanças Regionais, com base num “trabalho de casa bem feito” e envolvendo diversas entidades e organismos.
A falta de uma economia exportadora de bens transaccionáveis suficientemente robusta e rentável, aliado ao problema demográfico (perda e envelhecimento da população) e o crescente endividamento directo da Região Autónoma dos Açores são alguns dos constrangimentos apontados pelo antigo secretário regional das Finanças, na década de 80 e princípio da década de 90.
Ao Presidente do Conselho Económico e Social dos Açores, faz-lhe “enorme impressão como é que conseguimos trabalhar nos Açores sem um instrumento como a Balança de Pagamentos da Região Autónomas dos Açores…”.
A entrevista:
“O nosso calcanhar de Aquiles é termos um modelo de economia pouco produtivo e gerador de receitas insuficientes para a sua sustentabilidade”
CORREIODOSACORES.PT
“O nosso calcanhar de Aquiles é termos um modelo de economia pouco produtivo e gerador de receitas insuficientes para a sua sustentabilidade”
Gualter Furtado, Presidente do Conselho Económico e Social dos Açores, e com todo um percurso profissional ligado à banca, defende que é urgente uma revisão da Lei das Finanças Regionais, com base num “trabalho de casa bem feito” e envolvendo diversas entidades e organismos. A falta de uma…
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