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Estas conclusões (que fazem parte de um estudo da organização sem fins lucrativos Transparency Internacional) resultam não só de fatores culturais e de processos de controlo pouco eficazes, mas também refletem a ineficiência dos serviços públicos de cada país. Esta é a forma mais frequente de corrupção, que privilegia as pessoas com melhores “contactos” na sociedade e no poder político.
A Estónia é o país da UE com menos recurso a “cunhas” (apenas 12%) e também é um dos países onde o suborno é menos frequente no acesso aos serviços públicos (2%). A elevada digitalização dos seus serviços públicos (cerca de 99%) é apontada como o principal fator de sucesso para estes resultados da Estónia, uma vez que a reduzida interação humana, além de acelerar os processos, reduz as oportunidades de corrupção.
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