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DEFENDAMOS OS ARTISTAS LOCAIS DE CACHETS BAIXOS E SEMPRE RELEGADOS PARA 2º PLANO…..
A cultura não deveria ter fronteiras.
A tentação de, em momento de crise, de fecharmos sobre nós próprios é gigantesco.
A cultura é das poucas armas que temos à nossa disposição para contrariar essa tentação e de nos ajudar a dialogar com o outro.
Uma nota final: 50% dos espectáculos do coliseu será com os artistas locais.

Após esta longa pausa, o Coliseu Micaelense volta a abrir as suas portas ao público com o concerto do compositor e cantor portuense
Pedro Abrunhosa
no dia 6 de m…
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- A Cultura não tem fronteiras… Quando houver fronteiras não será cultura… será outra coisa. É da mesma forma que o trabalho dos artistas não é local, precisamente porque não deverá ter fronteiras…
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- 16 h
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- Meu amigo as sensibilidades estão no seu máximo. As reações saem por tudo e por nada, infelizmente.Adorei o q escreveste!! Q venham muitos concertos p nos podermos distrair e abstrair
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- 11 h
- Ha que começar por algum lado… vamos ver se começa a atividade em bom tom.
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- 10 h
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- Faça-se o que se faça daria sempre polémica porque o momento é sensível. Se fosse escolhida uma banda açoriana, estaríamos aqui a discutir o porque essa banda e não outra. Para mim é só isso e nada mais.
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- 8 h
agora falta o Teatro Micaelense e as dezenas dos Auditórios que temos nas 9 ilhas… a cultura pode ser a alavanca para uma retoma segura
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- 8 h
Sr. Paulo Mendes, o desprezo pelo chamado “artista local” não começou nem acabou com a pandemia. Antes éramos os que abriam o concerto. Na pandemia fomos os enjeitados. E agora, como se vê por este cabeça de cartaz, voltaremos devagarinho a limpar camarins. O que é, para si, um artista local? Qual é o local? É o seu município? É o quarteirão do Coliseu? Fraca visão e manifesto desprezo pelos Açores. Eu sei que não é má vontade das autarquias, apenas parca competência e, nos casos mais bicudos, a ausência de paixão. Demitidos da vossa responsabilidade cultural, vocês felatiaram durantes décadas o artista continental e o produto comercial, pagando pornográficos cachets e todas mordomias. Fizeram algo, por pouco que seja, pelo artista local destas 9 ilhas? Vocês nem se dignam responder às propostas que aterram na vossa impecável mesa. Achava q ficariamos todos caladinhos a ver a hipocrisia passar, a aplaudir, mansos, domesticados? Melhores dias e viva a rede social. Ricardo Ávila – Terceira – Açores- Portugal- Like
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- 4 h
Paulo Mendesand
Filipe Tavares… I know that you’re both great fans of this project… can you make it happen in S. Miguel this or next year?
YOUTUBE.COMTcheka & Mário Laginha – “Tchoro Na Morte” – Jazz in Marciac 2016Tcheka & Mário Laginha – “Tchoro Na Morte” – Jazz in Marciac 2016
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- 1 h