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PARLAMENTO AÇORIANO APROVA ECO-TAXA MARÍTIMA NO VALOR DE 3 EUROS POR PESSOA PARA NAVIOS DE CRUZEIRO
ada ecológica. Assim, no entender do PAN/Açores, e perante o aumento do fluxo de navios cruzeiro, em que vários dos que escalam nos portos dos Açores são apontados como dos mais poluentes, torna-se necessário implementar medidas proteccionistas que garantam a prevenção da sustentabilidade ambiental do património natural da região. O PAN/Açores, entende que “a implementação de uma taxa no valor de 3 euros por passageiro, não acarretará um acréscimo substancial nos custos dos passageiros que passam pela Região, nem se caracteriza como um motivo para a sua exclusão ou afastamento do destino Açores, mas assume-se como uma medida viável para garantir a manutenção dos níveis de qualidade na oferta turística, ao mesmo tempo que garante financiamento para a aplicação de medidas que empreendam a matriz da sustentabilidade ambiental”. As receitas provenientes dessa taxa serão direccionadas para financiar melhorias nas infraestruturas relacionadas com o sector turístico e apoiar projectos de entidades públicas ou privadas que tenham como objectivo a preservação ambiental. “A aprovação e futura aplicação da eco taxa marítima é um importante passo para garantir a gestão do crescimento sustentável do sector turístico e acautelar a preservação dos nossos recursos naturais, que tanto caracterizam o nosso destino.”, defendeu o deputado Pedro Neves, citado. O deputado da Iniciativa Liberal no Parlamento dos Açores, José Luís Parreira, defendeu, por seu turno, que a Região deve cobrar aos turistas pela prestação de serviços, em vez de taxar os turistas que desembarquem dos cruzeiros que aportem à Região, tendo sido o único partido a votar contra a criação de uma eco-taxa marítima. Entendeu que a proposta de criação de uma taxa turística regional, José Luís Parreira foi peremptório: “taxar não é a solução”. “A principal diferença entre a IL e o PAN, é que o PAN pretende cobrar uma taxa transversal a todos os turistas de cruzeiro que desembarquem na Região, enquanto a IL pretende que os turistas paguem pela prestação de serviços e a respectiva receita reverta a favor da preservação ambiental”, afirmou, conforme é referido na nota divulgada. correio açores
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