Views: 0
O Coronavirus 2 do SARS vai ficar entre nós muito tempo. Não acaba com vacinas, tal como o da Gripe não terminou com as vacinas.
Ele vai ficar a nos “visitar” sazonalmente.
O perigo maior a enfrentar é apenas o medo.
Se o encararmos como encaramos a gripe e se tivermos os cuidados preventivos que temos com a gripe, a nível de fortalecer a imunidade por uma alimentação correcta e variada, rica em vitaminas e minerais como anti-oxidantes, vamos certamente passar bem.
O Corona 2 (Cov-2) é um virus de mutação tal como o é o seu parente da gripe.
Sempre o reforço imunitário com ervas como o Astragalus, a Artemisia annua, como outras, o uso de doses extras de Vitamina C, o reforço de Vitamina D3, os Beta-Glucanos, o Zinco, vão ajudar a vencer a gripe e o SARS COV-2.
Não vai servir de nada as medições de temperatura empanicadas compulsivas e o usar máscaras permanentemente. Isso só trará baixa de imunidade e doenças piores do aparelho respiratório.
O importante é ter um comportamento normal como o que se tem com a gripe e não criar os meandros mentais doentios como os que se criaram com esta “pandemia”.
Não se pode “hospitalizar” o meio ambiente tal como se pretendeu nesta situação de surto.
Ao se valorizar o Coronavirus com o nome de Covid criado para a actuação mundial (porque Covid-19 não o nome da doença, mas SARS Cov-2), fruto do clima de pânico, encerraram-se os serviços hospitalares (em Março) e deixaram-se “pendurados” todos os outros doentes de patologias graves, que ainda agora (em Setembro/Outubro) estão maioritariamente esquecidos (falo de Portugal), tendo sido o Covid (Covidemania e Covidepânico) a causa de morte de muitos destes que já partiram e dos que irão partir ainda fruto do abandono, como o caso de doentes oncológicos cuja progressão metastática dos seus tumores foram deixados ao acaso e cujo desfecho fatal poderia ter sido evitado.
A quem responsabilizar da causa destes danos?
A quem responsabilizar da causa dos danos económicos irreversíveis?
A quem responsabilizar dos danos psicológicos e traumas adquiridos?
A quem responsabilizar por cultivar de forma disseminante o medo da morte, esquecendo o valor da Vida?