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“Nada está sob controlo até que todos os barcos flutuem”. A doença na Europa está em ascensão, muito devido aos novos casos na Polónia, Hungria e Ucrânia. A América do Sul (especialmente Brasil e Chile) e o Sudeste Asiático (em particular a Índia) também assistem a uma ascensão no número de casos.
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Notícias muito boas, acerca da eficácia da vacina na força de trabalho de saúde dos EUA e de Israel: um sistema de saúde com mais de 23.000 funcionários, com 70% vacinados, teve uma redução dramática de infecções [para consultar aqui https://t.co/xxMtfkDXpb?amp=1]
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1. É na Europa, não vai acontecer nos EUA
2. A reabertura está a correr bem
3. A reabertura e os feriados: não vai acontecer nada
4. A reabertura está a correr bem: o problema da variante B.1.1.7 (Reino Unido) não acontecerá nos EUA.
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Não restam palavras para descrever a imagem.
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Uma parte importante dos utentes triados para a área COVID19 do Serviço de Urgência do Hospital Divino Espírito Santo, de Ponta Delgada, nas últimas duas semanas foram diagnosticados como infectados pelo vírus SARS-CoV-2.
Aparentemente, tivemos 447 utentes referenciados (entre 15 de Março e 27 de Março), para um total de 154 de testes positivos para o Sarscov2 (responsável pela COVID19) registados na área de influência do HDES, 34,45% do total (assumindo o viés de ignorarmos que alguns casos apresentam mais do que um teste positivo – mas façamo-lo para este fim, pedagógico).
126 dos casos positivos foram adultos, sendo o grupo etário mais atingido o dos 40 aos 49 anos, com um total de 31 casos (21,5% do total e 26% dos adultos). Com mais de 60 anos há a registar 28 casos, representando 22% dos adultos.
Até aos 18 anos foram diagnosticados 28 casos, sendo que 11 (38%) tinham 15 a 18 anos de idade.
Ou seja, o que podemos dizer é que o vírus, bastante representado pela variante inglesa na ilha de São Miguel, está a assumir o comportamento típico desta variante, com especial infecciosidade entre crianças.
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Isto é particularmente importante, sobretudo no segundo caso, pois a associação com outras doenças pode levar a maior probabilidade de complicações, afectando a expectativa de um desfecho favorável.
Enquanto a vacinação não estiver disponível de forma universal o Governo dos Açores terá de estabelecer critérios de vacinação, e isso requer decisões relacionadas com a redução da letalidade desta doença.
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́ ́ ̧. Nesta fase de grande pressão, pelo volume de pessoas referenciadas para a Área Covid da Urgência do HDES ter sido enorme, para a nossa dimensão, e ter exigido um esforço acrescido de meios humanos, técnicos e de organização, o HDES esteve à altura.
Toda a preparação prévia (e intensa) de Fevereiro mostrou a sua utilidade nesta fase.
́ , os 447 casos (sendo que aqui casos significam “atendimentos suspeitos de COVID19”) referidos entre 15 e 27 de Março representam 64% do total de 696 casos registados entre 1 e 27 de Março. , ́ , ́ ̧̃ ̂.
Para se ter uma ideia da tendência de crescimento que se tem vindo a verificar (e que, apesar de todas as medidas implementadas, uma parte da população ainda parece não entender a sua gravidade) os valores de Março representam mais do dobro dos verificados no mês de Novembro, que teve 313 situações de triagem Covid19. Esse valor tinha aumentado para 568 em Dezembro, 650 em Janeiro e baixou para 374 em Fevereiro, para depois voltar a duplicar em Março.
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Temos de proteger o Serviço Regional de Saúde para salvarmos vidas. E proteger o Serviço Regional de Saúde significa não fazer parte das cadeias de contágio em que, sem sabermos, podemos estar a contaminar alguém que pode terminar esta doença com uma fatalidade.
Mário Freitas
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(Diário dos Açores de 02/04/2021) — with
Mario Freitas
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