como a cultura dos açores ignora um enorme poeta açoriano EDUARDO BETTENCOURT PINTO

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OS COLÓQUIOS DA LUSOFONIA TROUXERAM DO CANADÁ O ENORME POETA AÇOR-ANGOLANO-CANADIANO EDUARDO BETTENCOURT PINTO QUE TERÁ A SUA INTERVENÇÃO NO COLÓQUIO ENTRE 30 SET E 5 OUTº MAS O RESTO DAS ILHAS E OS SEUS INSTRUMENTOS DE CULTURA IGNORAM A VINDA DESTE AUTOR

 

 

HÁ MAIS QUEM SE INSURJA

 

 

Cultura ou não: onde é que estão as instituições, as direcções regionais da cultura , as bibliotecas e as direcções regionais das comunidades, que deixam passar em Ponta Delgada um poeta, como o Eduardo Bettencourt Pinto , que vem do Canadá lançar mais uma pérola da sua poesia,e não o fazem passar por mais cidades desta região autónoma ?
You, Urbano Bettencourt and 8 others
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  • Maria Da Luz Monjardino

    Carregadinha de razao…
  • Luísa Ribeiro

    O Eduardo não só vem de muito longe, como é dos melhores poetas vivos e ainda por cima com alma açoriana.

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  • Luísa Ribeiro

    Quando o sindicato dos professores (imagine-se) trouxe a Angra o Pedro Chagas Freitas, foi um tal abrir portas. E depois queixam-se dos alunos…

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    • 12 h
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  • Jose Carmo Francisco

    E as salas dos professoreas cheias para vender ouro a prestações?

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    • 7 h
  • Armandina Maia

    Há poetas a falar do que os move para meia dúzia de pessoas. Entretanto, as gigantescas máquinas de propaganda enchem salões do Corte Inglês a impingir livros que são uma ofensa à literatura. Não é preciso ser-se Camões para chegar a um lugar de reconh…

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    Fernando Martinho Guimarães

    O Eduardo leu um texto escrito para a ocasião – belíssimo!
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    Chrys Chrystello

    NOTA DE ESCLARECIMENTO OS COLÓQUIOS DA LUSOFONIA TROUXERAM DO CANADÁ O ENORME PETA AÇOR-ANGOLANO-CANADIANO EDUARDO BETTENCOURT PINTO QUE TERÁ A SUA INTERVENÇÃO NO COLÓQUIO ENTRE 30 SET E 5 OUTº MAS O RESTO DAS ILHAS E OS SEUS INSTRUMENTOS DE CULTURA IGNORAM A VINDA DESTE AUTOR

2 thoughts on “como a cultura dos açores ignora um enorme poeta açoriano EDUARDO BETTENCOURT PINTO

  1. Os Colóquios da Lusofonia abrem portas: verdade! Mas, o diminuto apoio das instituições competentes – quando há – impede que poetas e escritores interessados em participar e colaborar com as ações propostas e/ ou surgidas durante o encontro se realizem. No meu Estado, ediçoes de livros, normalmente, são pagas pelos autores, quase sempre profissionais de outras áreas; as bibliotecas que conheço não possuem verbas para aquisição de obras, sobrevivem de doações, e doam também. Professores até podem conhecem algumas obras, mas sem os livros nas bibliotecas como podem chegar os estudantes às obras? Há muito o que ser repensado quanto à Educação, principalmente no âmbito das Letras, com destaque para a Literatura. E os Colóquios nos fazem pensar a respeito disso tudo.

  2. Tive o privilégio de assistir ao lançamento do último livro de poesia de Eduardo Bettencourt Pinto, na Livraria Solmar, em Ponta Delgada. Um evento cultural de enorme significado para os Açores, com a presença e intervenção de figuras relevantes da nossa Universidade, mas que inexplicavelmente não se viu a presença de representantes, nem da secretaria regional da cultura/educação, nem da comunicação social local. Pelo menos eu não dei por eles e se estiveram lá, que me desculpem…

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