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LEMBRAR O 13º COLÓQUIO DA LUSOFONIA BRASIL FLORIPA 2010
5º ENCONTRO DA LUSOFONIA – SANTA CATARINA, BRASIL




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Lição de Jubilação DO NOSSO ASSOCIADO Moisés Martins
ises Lemos Martins was tagged.
Uma Grande lição de Jubilação.
Adorei Tio 


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Lição de Jubilação Professor Doutor Moisés Martins
“Os temas da minha vida académica – ensaiando sempre um qualquer fragmento de biografia”.
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Kika Freyre
Que orgulho…

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- 5 h
JOSE LUIS DA SILVA
OSVALDO CABRAL EM NOME DA LIBERDADE
EM NOME DA LIBERDADE
A ironia da política portuguesa assinalou o primeiro ano da invasão à Ucrânia com um deslize do Ministro dos Negócios Estrangeiros ao anunciar, com o desconhecimento dos deputados, que Lula da Silva iria discursar nas cerimónias do 25 de Abril na Assembleia da República.
Já não bastava a pérfida cegueira do PCP na submissão ao seu líder louco carniceiro de Moscovo, agora temos os responsáveis soberanos a decidir, nas costas dos representantes do povo, quem sobe ao palco do Dia da Liberdade.
Marcelo e António Costa, desde há algum tempo, andam fora deste mundo, focados que estão nos seus egos da popularidade política.
Se querem honrar a Liberdade, convidem o herói dela, o Presidente Zelensky, em vez de um Chefe de Estado que se recusa a apoiar a Ucrânia e nunca condenou a invasão da Rússia.
Aos incautos (i)responsáveis do Estado português, o mínimo que se pede é um pouco de decência e mais bom senso.
Em nome da Liberdade.
MAIS 62 MILHÕES A VOAR
É preciso que os cidadãos saibam para onde está a ir o dinheiro dos seus impostos e porquê.
O escrutínio público é fundamental para uma democracia saudável e mais robusta.
Os partidos parlamentares fiscalizam a acção do governo e a comunicação social escrutina ambos.
É esta a essência da democracia e é mais ou menos assim que temos vivido nas últimas décadas.
Esta semana o PS veio denunciar que o governo não tinha injectado na SATA os 62 milhões de euros que já tinha anunciado no ano passado, quando a verdade é que estes 62 milhões já estão nos cofres da SATA e vão ser convertidos em capital social.
Ora, é bom que os cidadãos saibam que esta conversão significa que nós, contribuintes, nunca mais os vamos ver.
São mais 62 milhões a juntar a outros tantos milhões que vamos ter que pagar pelos desmandos que fizeram na SATA.
A ironia disto tudo é que foi o próprio PS e os seus governos os grandes culpados pelo descalabro na gestão da SATA e agora estão preocupados com as contas da empresa.
Acordaram tarde, pois já deviam ter feito este escrutínio nos governos anteriores, a começar pelo famoso negócio ruinoso do avião “cachalote”, que vai ficar gravado nas consciências dos seus responsáveis.
E, claro, no bolso dos contribuintes.
O CABO DA DISCÓRDIA
Um outro escrutínio que é preciso fazer, com todo o rigor, é o do processo dos novos cabos submarinos.
Já todos percebemos que ele está envolto numa grande embrulhada, como é normal com os nossos políticos, e recheado de coisas mal esclarecidas.
O Eng. João Quental Mota Vieira tem vindo a desenvolver um verdadeiro acto de cidadania ao levantar uma série de questões que nunca são respondidas com fundamento técnico, culminando agora com uma petição pública para obrigar o parlamento regional a discutir o assunto.
É uma acção meritória, também de escrutínio público, até porque, como muito bem refere aquele antigo responsável pelos cabos submarinos em S. Miguel, é de estranhar o silêncio dos deputados de S. Miguel sobre este assunto, nomeadamente os do PSD, se é que o PSD de S. Miguel ainda existe…
O Governo Regional veio dizer que a amarração em duas ilhas dão mais resiliência, o que é de louvar.
Mas a questão é outra: porque é que nas duas amarrações, a mais importante, que liga directamente ao Continente, passa de S. Miguel para a Terceira?
Esta é que é a grande questão.
Ainda ninguém explicou quais são as vantagens de tirar de S. Miguel a amarração principal, como acontecia nestes últimos 24 anos, e passar para outra ilha.
Não é a Terceira que está em causa. Fosse para qualquer outra ilha, era preciso explicar o porquê desta alteração, coisa que ainda ninguém fez.
Se é verdade que das 12 conclusões a que chegou o grupo de trabalho da ANACOM, nenhuma refere a transferência da amarração de S. Miguel para outra ilha, como é que aparece no meio deste processo esta mudança?
Quem a ordenou?
Alguém com muito poder deve ter influenciado esta mudança não prevista tecnicamente.
Já estamos habituados a que, neste país, se movimentam interesses pouco claros nos bastidores destes processos nebulosos.
Não podemos aceitar que este seja mais um.
Urge e apoiamos o debate transparente que se impõe.
MAIS OBRAS PARADAS
Já aqui previmos que tudo o que estiver ao alcance do governo da República para fazer na região é para esquecer.
Os sinais são evidentes e todos percebemos, pelas visitas arrogantes dos ministros, nas últimas semanas, que o governo de António Costa está disposto a boicotar o mais que puder tudo o que se destinar para a “região da coligação”.
O padrão é comum a todas as obras da responsabilidade do Estado: deixar apodrecer até cair, como acontece com os tectos dos tribunais, das esquadras da polícia e por aí fora.
Já existe um rol de compromissos nunca cumpridos, outros adiados e atrasados, como o caso da cadeia da bagacina, a falta de solidariedade com os estragos do furacão Lorenzo, a incapacidade de alterar o sistema de subsídio de mobilidade, a falta de apoio à Universidade dos Açores, a ausência de recursos humanos e meios para as forças de segurança, o atraso nos cabos submarinos e um nunca mais acabar.
Agora surge mais um “esquecimento”, o do cais NATO, no porto de Ponta Delgada, como denunciamos na edição de ontem.
Não surpreende este abandono do pior primeiro-ministro em relação às Regiões Autónomas.
O que se estranha é os seus apoiantes, sentados na Assembleia da República, ainda terem o desplante de cantar loas a este (des)governo centralista, que castiga permanentemente as Autonomias.
Convém estar de olho bem aberto até às próximas eleições e o que vão prometer em cima das promessas até agora nunca cumpridas.
É já no próximo ano, para as europeias, que marcamos encontro com o respectivo ajuste de contas.
Osvaldo Cabral
Editorial Diário dos Açores 26-02-2023

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Ana Franco
Como sempre, muito bem!
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FLORIPA 2010 A FUMAR GUDANG GARAM
LUSO-SIAMESES
Luso-siameses.





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Domingos de OliveiraMuito interessante!
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António SerraÉ pena não se poder partilhar por estar só para os seus amigos. Tadinhos dos meus… kkk
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é natal nos açores e chove …natal ingrato por lino fraga
EM QUE ESTOU A PENSAR?
QUE POR VEZEZ A VIDA É INGRATA!
Estamos em plena época Natalícia que é por tradição secular, a festa da família da paz, do amor e da fraternidade na maioria dos lares Católicos.
Para muitos, e felizmente, o Natal continua a ser a grande festa da família, mas também, para muitos e infelizmente, esta quadra deixou de ser a festa da família e passou a ser dias de muita solidão, tristeza e dor.
Antigamente, havia os Asilos, ou casas dos velhos, com um forte estigma de pobreza e de abandono, porque para ali só iam os muito pobres abandonados e que não tinham família.
Nos nossos dias, temos os Lares da Terceira Idade, nome mais pomposo, faustoso, sumptuoso, na tentativa de retirar o estigma da palavra Asilo e, é certo que, estes lares têm melhores condições que os antigos asilos e que são necessários, até porque nos nossos dias já não são só os pobres e os que não tem família, que não têm outra alternativa, mas pelas mais diversas razões, muitos por as famílias mão os quererem só lhes resta irem para os ditos lares; mas para os que lá se encontram o nome não lhes interessa porque o estigma é o mesmo … o abandono.
Não há regra sem excepção, é verdade, mas quase que se generalizou, que a qualquer pretexto atiram os idosos, ou melhor, os velhos, para estes lares, e não tenhamos medo desta palavra “VELHO”, porque quem não morre em novo vai garantidamente, ser também velho e disso não tenham dúvida.
Quem assim procede, alguma vez tentou pôr-se no lugar dos velhos e pensarem o que é que pessoas com 70, 75, 80, 85, ou 90, anos, zangados com a vida por terem trabalhado no duro uma vida inteira para criar os seus filhos e ainda muitas vezes, ajudarem a criar os netos com muito amor, carinho e para deixarem os seus bens, por vezes, pequenas fortunas aos filhos e netos e agora verem-se ali abandonados e ignorados?
Não, não pensaram como também, decerto, não pensarão que, amanhã poderão ser eles próprios a estarem ali.
Porque como diz o velho ditado: “Cá se fazem cá se pagam!”.
Estas pessoas idosas que se sentem abandonadas nos lares, sabem muito bem que nada mais lhes resta e que estão ali na antecâmara da morte, ou no corredor de morte, esperando que Deus as venha buscar.
Qual de nós não tem saudades desses Natais, desprovidos dos bens materiais, mas com muita fé, esperança, carinho, muito amor nessas belas noites de Natal, passadas em família, com os nossos queridos Pais, Avós, Tios(as) avós e toda a família reunidos no nosso LAR, nesse cantinho aconchegado que todos nós um dia mais tarde tentamos imitar?
Um Santo e Feliz Natal para todos, mas muito em especial, para estes asilados e abandonados.
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