Categoria: turismo lazer viagens

  • BELMONTE

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    oaquim Feliciano da Costa and 2 others shared a post.

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    Visite Serra da Estrela

    Belmonte é Serra da Estrela.
    Belmonte domina, para poente, quase toda a encosta oriental da Serra da Estrela e o vale formado pelo curso médio do Zêzere. Para norte, controla ainda parte da Serra da Estrela e do vale encaixado, onde o referido rio deixa o seu percurso de montanha para entrar na Cova da Beira, onde recebe outros cursos de água, depositando ao longo do seu leito ricos aluviões responsáveis pela acentuada fertilidade do seu solo (enorme aptidão agrícola) e pela riqueza mineira aluvial da região (cassiterite e ouro), que na Antiguidade foi marcante para a economia local. Para nascente avista-se o prolongamento do sistema montanhoso da Cordilheira Central 🥰

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    Belmonte is one of the counties of Cova da Beira, being a mountain village, county seat, that currently has a municipal area with about 133,24km2, it has 4 parishes.
    From the landscape point of view, Belmonte dominates, to the west, almost the entire eastern slope of Serra da Estrela and the valley formed by the medium route of Zêzere. Up north, it controls even more a part of Serra da Estrela and the embedded valley, where the referred river leaves its mountain route to get into Cova da Beira, where it receives other water courses, depositing along its bed rich alluviums responsible for the acentuated fertility of its soil (enoromous agriculture skill) and for its aluvial mining wealth of the region (cassiterite and gold), that in antiquity it was remarking for the local economy. To the east one can see the extension of the mountainous system of the Cordilheira Central 🥰

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  • A ESTÁTUA DA NOSSA SOLIDÃO

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    António Couto

    updated his cover photo.

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    *** A ESTÁTUA DA NOSSA SOLIDÃO ***
    Os ilhéus das Cabras localizam-se a sueste da cidade de Angra do Heroísmo, na costa sul da ilha Terceira, nos Açores. situado no mar a cerca de 1200 m da Baía do Morgado, em frente à freguesia da Feteira (Angra do Heroísmo).
    Constituem-se em duas ilhotas vulcâncias, restos de um cone litoral muito desmantelados pela erosão marinha e pelas movimentações tectónicas de um vulcão surtseyano, hoje fortemente palagonitizado. São os ilhéus de maiores dimensões existentes no arquipélago.
    No que diz respeito à avifauna, neles podem observar-se o cagarro (Calonectris diomedea borealis) e o garajau-comum (Sterna hirundo), espécies protegidas pelo Anexo I da Directiva Aves, contando-se também com a presença de espécies como a garça-real (Arrfea cinerea), o pilrito-das-praias (Calidris alba), e o borrelho-de-coleira-interrompida (Charadrius alexandrinus). Os ilhéus são ainda uma zona de importante nidificação de aves marinhas, tais como a gaivota, o cagarro e o garajau.
    A zona dos ilhéus também é frequentada por pequenos cetáceos, destacando-se a toninha-brava (Tursiops truncatus) e tartarugas, como a tartaruga-boba (Caretta caretta), espécies constantes do Anexo II da Directiva Habitats da União Europeia.
    O escritor Vitorino Nemésio, na obra “Corsário das Ilhas” (1956) refere-se a estes ilhéus como “…a estátua da nossa solidão.”
    Desde o Inicio do povoamento do arquipélago que estes ilhéus se encontram envoltos em polémicas devido à sua posse.
    Aparecem no ano de 1666 como fazendo parte das propriedades de Braz Pires do Canto, filho de Sebastião Martins do Canto.
    206 e anos depois, em 26 de fevereiro de 1872, surgem novamente a serem registados, desta feita por Miguel do Canto e Castro Pacheco de Sampaio, descendente de Braz Pires. Este novo registante era Par do Reino e encontrava-se a viver em Lisboa. Para este processo de registo foi representado por uma procuradora, a sua tia Margarida Cândida do Canto, moradora esta na cidade de Angra do Heroísmo.
    No registo de propriedade deu como justificativa para o registo o facto destes ilhéus sempre terem feito parte dos bens da sua família e passados por esta nos bens vinculados sucessivamente até recaírem na pessoa de José Francisco do Canto, avô de Miguel do Canto e Castro Pacheco de Sampaio.
    Novamente, em 11 de Fevereiro de 1905, estes ilhéus voltam a mudar de proprietário, desta feita passam à posse do Dr. Eduardo Abreu, médico, e esposa Adelaide de Brito do Rio Abreu, latifundiária e moradora na cidade de Amares, por legação de D. Maria Luísa do Canto e Castro da Silva Ataíde, por via do testamento desta aprovado no dia 3 de Novembro de 1888, feito na cidade do Porto.
    Henrique Abreu, corria o dia 26 de setembro de 1910, filho dos últimos acima mencionados e residente na cidade de Braga, regista-os em seu nome.
    Actualmente estes ilhéus continuam na posse de privados, os herdeiros da família de José Luís Evangelho ( José; Veríssima ;João; Carmelina; Francisco;Judite e António) natural da freguesia da Ribeirinha,tendo sido utilizados durante anos pelo mesmo para pastoreio de ovelhas, sendo vendida a sua lã a ilhas como a de S.Jorge para o fabrico de colchas de lã.
    Nas palavras do seu autor

    Fernando Pavao

    esta foto foi obtida com uma longa exposição de 22 minutos.

    Fonte: Wikipédia
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  • MEnOS-TURISTAS-E-MAIS-DEFICE-SATA

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    MEnOS TURISTAS E MAIS DEFICE SATA Pages From 2020 09 29

  • Miradouro de Santa Iria visto do céu

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    Miradouro de Santa Iria visto do céu 😍 Ilha de São Miguel
    📷 @mendoncandre

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    Miradouro de Santa Iria visto do céu 😍 Ilha de São Miguel
    📷 @mendoncandre

  • pico

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    s de Meneses

    rtSpona9esohred ·
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    José Antonio Magina added a new photo to the album Pico visto do Faial.
    rtSpona1esodred
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  • ponta do Topo, ilha de S. Jorge,

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    Ponta do Topo, ilha de S. Jorge, fotografia do Município da Calheta

    LOVING THE BLU – azores tourism magazine

    https://pt.calameo.com/read/0059380405da5147a26e5

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  • A PRAIA DE DIFICIL ACESSO NO NORDESTE s MIGUEL AÇORES

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    Praia do Lombo Gordo-Nordeste
    #vaparaforacadentro💙

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  • açores atrair turistas residentes

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    Em tempos de pandemia Covid19, não estará na hora do Governo dos Açores empreender uma campanha internacional especializada para atrair a residir nos Açores reformados estrangeiros e outra gente com posses? Conheço uma família americana que já escolheu os Açores até Abril do próximo ano.

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    Comments
    • Filipe Tavares Os emigrantes com casa cá por exemplo
    • Joao Arruda Bota reformados ricos para cá. Passados 10 anos ninguém com um salário “Açoriano” consegue comprar uma casa, como acontece nas Baleares.
    • Maria Jose Correia Excelente ideia, que eu tentava procurar há uns bons tempos, quando me punha a pensar que deveríamos apostar noutro tipo de turismo.. nunca me tinha ocorrido esta!!!
    • Nuno Barata Almeida Sousa Turismo residencial é uma das propostas da iniciativa liberal.
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  • FRANCISCO MADURO-DIAS· ASAS PARA QUE VOS QUERO

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    ASAS PARA QUE VOS QUERO
    Há 50 anos havia três distritos, nos Açores. O de Angra do Heroísmo, o da Horta e o de Ponta Delgada.
    Todos sabemos que, em termos económicos, se havia algum tipo de superavit era no de Ponta Delgada, que o de Angra andava “assim assim” e que o da Horta era o mais fraquinho. Mas eram três estruturas de comando e coordenação e passaram a ser três portas de entrada e saída no arquipélago, quando a TAP passou a voar para as Lajes e Horta, a somar aos muitos e desvairados que passavam por Santa Maria.
    Talvez valha a pena recordar, entretanto, que esses aviões, que por aqui passavam, excepto no caso da Horta, eram aviões “que passavam”, vindos de outras partes do mundo ou a caminho delas, tornando a escala muito mais barata, porque era uma escala e não um destino.
    Até há pouco tempo, e escrevo isto porque não vai ser fácil saber em que é que as coisas se vão tornar, depois de passado o vendaval da pandemia, tínhamos aviões quase até ao quintal.
    Da míngua de um avião por semana a vários voos diários, o panorama ficou muito diferente, é facto. A gente habituou-se a comunicar por ar como quem bebe um copo de água e acha natural.
    Depois da confusão que a pandemia gerou, ninguém esperaria que as coisas voltassem ao mesmo. Por um lado, nada regressa, nunca, ao estádio em que estava, por outro lado, a vida e as coisas estão e ficaram definitivamente diferentes.
    Só que as ilhas continuam no mesmo sítio, temos eleições no Outono – Inverno, as manifestações culturais, desde as touradas aos concertos musicais e a outras actividades de rua e de salão estão suspensas, quanto ao desporto é o que se vê, e uma das maiores alavancas da nossa economia, na era depois da vaca, está pelas ruas da amargura: o Turismo.
    Para os que acham que os Açores podem viver sem turistas e sem turismo deixo apenas este comentário: olhem à volta e vejam quantos restaurantes de qualidade, quantas exposições e actividades culturais, quantos produtos de qualidade e mais diversificados existem, entre nós, porque o mercado global aterrou, aqui, sob a forma dos múltiplos visitantes que nos chegam?
    Mas, afinal, o título – coitado – ficou lá em cima, sem culpa e sem comentário que justifique?
    Pois bem, ele está ali porque me dizem que, volta e meia, recebem mais uma desistência de estadia “porque o voo da transportadora havia sido cancelado”. Têm sido vários e, para todos os que têm algo a ver com essa área de negócio, isso não é nada bom!
    A questão das asas é básica. Concentrar, como agora parece estar na linha das previsões de alguns, só fecha sobre si próprio um arquipélago que sempre viveu e sobreviveu porque essa concentração não existia.
    Um visitante que tenha de ficar, em trânsito, à espera de voar para o seu real destino, duas, três, cinco horas, visita menos, gasta menos, conhece menos nesse destino, permanece menos onde devia, consome horas das suas férias para nada, e isso é péssimo! Para a economia, para as pessoas, para o sonho de autonomia que tínhamos.
    Este tempo de autonomia regional tem de ser melhor que o tempo dos três distritos de costas voltadas!

    (Publicado em letra de forma no Diario Insular e no Açoriano Oriental. Obrigado a eles por aceitarem os meus escritos há tanto tempo)