Views: 0
shared a post.




Comments
- Pause GIFGIPHY
Views: 0
Views: 0
Belmonte é Serra da Estrela.
Belmonte domina, para poente, quase toda a encosta oriental da Serra da Estrela e o vale formado pelo curso médio do Zêzere. Para norte, controla ainda parte da Serra da Estrela e do vale encaixado, onde o referido rio deixa o seu percurso de montanha para entrar na Cova da Beira, onde recebe outros cursos de água, depositando ao longo do seu leito ricos aluviões responsáveis pela acentuada fertilidade do seu solo (enorme aptidão agrícola) e pela riqueza mineira aluvial da região (cassiterite e ouro), que na Antiguidade foi marcante para a economia local. Para nascente avista-se o prolongamento do sistema montanhoso da Cordilheira Central 🥰
Descubra mais em www.visiteserradaestrela.com
Belmonte is one of the counties of Cova da Beira, being a mountain village, county seat, that currently has a municipal area with about 133,24km2, it has 4 parishes.
From the landscape point of view, Belmonte dominates, to the west, almost the entire eastern slope of Serra da Estrela and the valley formed by the medium route of Zêzere. Up north, it controls even more a part of Serra da Estrela and the embedded valley, where the referred river leaves its mountain route to get into Cova da Beira, where it receives other water courses, depositing along its bed rich alluviums responsible for the acentuated fertility of its soil (enoromous agriculture skill) and for its aluvial mining wealth of the region (cassiterite and gold), that in antiquity it was remarking for the local economy. To the east one can see the extension of the mountainous system of the Cordilheira Central 🥰
Discover more on www.visiteserradaestrela.com
Views: 0
esta foto foi obtida com uma longa exposição de 22 minutos.
Views: 0
Views: 0
s de Meneses
rtSpona9esohred ·
Image may contain: cloud, sky, mountain, outdoor and nature, text that says “Magina”
José Antonio Magina added a new photo to the album Pico visto do Faial.
rtSpona1esodred
8
Views: 0
Ponta do Topo, ilha de S. Jorge, fotografia do Município da Calheta
LOVING THE BLU – azores tourism magazine
Views: 0
Praia do Lombo Gordo-Nordeste
#vaparaforacadentro💙
Views: 0
Em tempos de pandemia Covid19, não estará na hora do Governo dos Açores empreender uma campanha internacional especializada para atrair a residir nos Açores reformados estrangeiros e outra gente com posses? Conheço uma família americana que já escolheu os Açores até Abril do próximo ano.
Views: 0
ASAS PARA QUE VOS QUERO
Há 50 anos havia três distritos, nos Açores. O de Angra do Heroísmo, o da Horta e o de Ponta Delgada.
Todos sabemos que, em termos económicos, se havia algum tipo de superavit era no de Ponta Delgada, que o de Angra andava “assim assim” e que o da Horta era o mais fraquinho. Mas eram três estruturas de comando e coordenação e passaram a ser três portas de entrada e saída no arquipélago, quando a TAP passou a voar para as Lajes e Horta, a somar aos muitos e desvairados que passavam por Santa Maria.
Talvez valha a pena recordar, entretanto, que esses aviões, que por aqui passavam, excepto no caso da Horta, eram aviões “que passavam”, vindos de outras partes do mundo ou a caminho delas, tornando a escala muito mais barata, porque era uma escala e não um destino.
Até há pouco tempo, e escrevo isto porque não vai ser fácil saber em que é que as coisas se vão tornar, depois de passado o vendaval da pandemia, tínhamos aviões quase até ao quintal.
Da míngua de um avião por semana a vários voos diários, o panorama ficou muito diferente, é facto. A gente habituou-se a comunicar por ar como quem bebe um copo de água e acha natural.
Depois da confusão que a pandemia gerou, ninguém esperaria que as coisas voltassem ao mesmo. Por um lado, nada regressa, nunca, ao estádio em que estava, por outro lado, a vida e as coisas estão e ficaram definitivamente diferentes.
Só que as ilhas continuam no mesmo sítio, temos eleições no Outono – Inverno, as manifestações culturais, desde as touradas aos concertos musicais e a outras actividades de rua e de salão estão suspensas, quanto ao desporto é o que se vê, e uma das maiores alavancas da nossa economia, na era depois da vaca, está pelas ruas da amargura: o Turismo.
Para os que acham que os Açores podem viver sem turistas e sem turismo deixo apenas este comentário: olhem à volta e vejam quantos restaurantes de qualidade, quantas exposições e actividades culturais, quantos produtos de qualidade e mais diversificados existem, entre nós, porque o mercado global aterrou, aqui, sob a forma dos múltiplos visitantes que nos chegam?
Mas, afinal, o título – coitado – ficou lá em cima, sem culpa e sem comentário que justifique?
Pois bem, ele está ali porque me dizem que, volta e meia, recebem mais uma desistência de estadia “porque o voo da transportadora havia sido cancelado”. Têm sido vários e, para todos os que têm algo a ver com essa área de negócio, isso não é nada bom!
A questão das asas é básica. Concentrar, como agora parece estar na linha das previsões de alguns, só fecha sobre si próprio um arquipélago que sempre viveu e sobreviveu porque essa concentração não existia.
Um visitante que tenha de ficar, em trânsito, à espera de voar para o seu real destino, duas, três, cinco horas, visita menos, gasta menos, conhece menos nesse destino, permanece menos onde devia, consome horas das suas férias para nada, e isso é péssimo! Para a economia, para as pessoas, para o sonho de autonomia que tínhamos.
Este tempo de autonomia regional tem de ser melhor que o tempo dos três distritos de costas voltadas!
(Publicado em letra de forma no Diario Insular e no Açoriano Oriental. Obrigado a eles por aceitarem os meus escritos há tanto tempo)