Categoria: Timor

  • MTCI alocou 15 mil dólares para promover gastronomia local – TATOLI Agência Noticiosa de Timor-Leste

    Views: 0

    DÍLI, 29 de dezembro de 2022 (TATOLI) – O Ministério do Turismo, Comércio e Indústria (MTCI) alocou 15 mil dólares americanos para realizar uma competição de culinária, de modo a promover a gastronomia local. O Diretor-Geral do MTCI, Jelino Soares, informou que o ministério registou 16 grupos, dos municípios de Díli, Baucau, Ermera, Liquiçá e […]

    Source: MTCI alocou 15 mil dólares para promover gastronomia local – TATOLI Agência Noticiosa de Timor-Leste

  • TIMOR COMPANHIA INDEPENDNETE

    Views: 1

    WHY I WROTE ‘INDEPENDENT COMPANY’ by Bernard Callinan
    It is the 79th anniversary of the Japanese assault on Dili (February 19-20 1942) that began the almost year long Australian commando campaign against the occupying enemy in, then, Portuguese Timor.
    The earliest account of the history of the campaign was written by Bernard Callinan and titled ‘Independent Company’ and published in October 1953. The book was reprinted in 1984 and is widely regarded as one of the best of the personal WWII campaign histories genre.
    Back in 1966 Callinan gave an insightful address to engineering undergraduates at the University of Melbourne (his alma mater) in which he explained how the book came to be written.
    Callinan developed several ‘threads’ in his explanation with the primary one being ‘therapy’ in reaction to ‘the strain of waging a war against an always greatly superior enemy, and of being dependent for our existence upon a large all-pervading population’. He states that ‘We learnt to live with the strain, but there was a pronounced reaction when we were brought back to Australia’.
    He goes on to say: ‘Another strand for the thread lies in our success. We had been successful. MacArthur and others had told us so, but much more we knew it; and we knew we had been successful where others had failed – in fact where all others had failed. No other allied troops between the Philippines, Burma, Malaya and Java had met the enemy and survived. We had killed some fifteen hundred enemy for our own loss of less than fifty but, very much more importantly, throughout it all we had remained a cohesive, aggressive fighting force’.
    ‘Another strand was the desire to get accuracy to the story. I think I am not unusual because I find the part truth difficult to deal with and trying to the patience. This story was front page news when it was released from censorship, many versions sprang up and the emphases were sometimes on the wrong aspects. I wanted to record my version of the true story’.
    And finally this tribute: ‘After the Japanese landed there were a few weeks of doubt, but from then on, the Timorese became our supporters and loyal friends. They looked after our wounded, they buried our dead, they fed and housed us’. Over the months I moved, often unaccompanied, along our 60 mile front and I never hesitated to walk into a strange village, ask them to feed me and then lie down and sleep amongst them in a hut. They could have cut my throat without hindrance if they had wished’.
    Bernard Callinan was a Captain and second in command of the No. 2 Independent Company on their arrival in Timor and subsequently took over as Officer Commanding in May 1942 with the rank of Major. In November 1942 he was given command of Sparrow Force at the time it was renamed Lancer Force after being reinforced by the No. 4 Independent Company.
    Callinan was a peripatetic commander and travelled frequently and extensively visiting the dispersed locations occupied by the Australians. The book reveals that he was an acute observer of the people, terrain and localities over which the campaign was conducted and recorded what he saw with considerable insight and self-deprecating humour. Given Timor’s underdevelopment, especially away from Dili, many of the scenes he describes in his book are still recognisable today.
    To see the full post, go to Doublereds: https://doublereds.org.au/forums/topic/286-why-i-wrote-‘independent-company’-bernard-callinan/
    May be an image of 2 people
    Chrys Chrystello
    Like

    Comment
    Share
    0 comments

    RECOMENDO
    ( assim poderá entender melhor o que se passou nas matas de Timor durante a ocupação japonesa)
    O livro foi traduzido para a língua portuguesa pelo ” Comando territorial independente de Timor” do exército português. Tenho cópia que me foi facultada por um oficial superior que cumpriu missão na antiga colónia portuguesa.

    Alberto Borges and 8 others

    3 shares

    Like

    Comment
    Share
  • Quando os japoneses ocuparam Timor. E os portugueses e timorenses que os combateram

    Views: 1

    Em 1942 a neutralidade portuguesa durante a II Guerra Mundial foi abalada pela ocupação japonesa de Timor, que duraria até ao final do conflito, em 1945. Um episódio esquecido, mas sangrento, da nossa História que uma série de televisão vem recordar. Abandonados, a partir de dia 21, na RTP.

    Source: Quando os japoneses ocuparam Timor. E os portugueses e timorenses que os combateram

  • Morreu ao serviço da GNR em Timor em 2012. Dez anos depois, a família ainda aguarda compensação – CNN Portugal

    Views: 0

    A família de um militar português que morreu ao serviço da GNR em Timor, em março de 2012, está há mais de 10 anos à espera de receber um seguro de vida de 173 mil euros. A compensação demorou quatro anos a ser calculada e outros seis para ser publicada em diário da república. A família do militar de Coimbra já poderá levar o Estado portugues ao Tribunal Europeu dos Direitos do Homem.

    Source: Morreu ao serviço da GNR em Timor em 2012. Dez anos depois, a família ainda aguarda compensação – CNN Portugal

  • Leónia Lemos, a jovem timorense que é patroa de si mesma – TATOLI Agência Noticiosa de Timor-Leste

    Views: 0

    DÍLI, 15 de dezembro de 2022 (TATOLI) – Leónia Lemos tem 34 anos. Com 19, decidiu ir para Inglaterra, tal como outros jovens timorenses, à procura de uma vida melhor. “Foi muito cedo que saí do país à procura de emprego. Vivi em Inglaterra com os meus tios com quem aprendi a trabalhar em fábricas […]

    Source: Leónia Lemos, a jovem timorense que é patroa de si mesma – TATOLI Agência Noticiosa de Timor-Leste

  • Austrália financia obras no aeroporto de Díli

    Views: 0

    O governo timorense assinou um acordo de financiamento com a Austrália, no valor global de 73,4 milhões de dólares norte-americanos (69,6 milhões de euros), para obras no Aeroporto de Díli.

    Source: Austrália financia obras no aeroporto de Díli

  • timor a poluição sonora

    Views: 0

    1 h

    Organização não-governamental pede medidas para controlar poluição sonora em Díli
    Díli, 14 dez 2022 (Lusa) – Uma organização não-governamental (ONG) timorense alertou hoje para o impacto que a crescente poluição sonora na capital timorense está a ter na qualidade de vida dos cidadãos e no próprio desenvolvimento económico do país.
    “Para a maioria dos residentes de Díli, é hoje comum ouvir música alta, motores em alta rotação e gritos em áreas públicas e ruas residenciais em todos os momentos, incluindo de manhã cedo, de noite e madrugada e a meio da semana”, refere a ONG Fundasaun Mahein, em comunicado.
    “Infelizmente, o nível de poluição sonora em Timor-Leste aumentou nos últimos anos, à medida que certas tecnologias se tornaram mais acessíveis, mas as autoridades públicas parecem ser indiferentes ou incapazes de responder ao problema”, salienta.
    A Fundasaun Mahein lamenta a “falta de resposta pública e estatal à questão do ruído excessivo na cidade”, apesar do problema ser cada vez mais grave e de estar “a contribuir para uma atmosfera global de desordem e caos na capital”.
    “A poluição sonora cria graves danos diretos, uma vez que perturba o sono das pessoas, aumenta o stress, prejudica a saúde das mães e das crianças, prejudica a concentração e a produtividade e provoca conflitos nas famílias e nas comunidades”, considera.
    “Em geral, a má gestão ambiental e a aplicação de regras básicas na capital – incluindo o controlo do ruído – prejudicam o desenvolvimento económico, reduzem a qualidade de vida e ameaçam a ordem pública”, sustenta.
    Numa análise sobre as causas do problema, a ONG aponta “fatores estruturais” como falta de educação, emprego, instalações, entretenimento e gestão ambiental”, evidenciando ainda o processo de “desagregação dos sistemas comunitários tradicionais”, ligada “à transição contínua de Timor-Leste de uma sociedade rural e tradicional para uma sociedade moderna e urbana”.
    A ONG refere ainda tecnologias mais baratas, maior acesso a motos e carros, modificações nos canos de escape e sons elevados em lojas, e o uso de ‘rateres’ por jovens nas motas, como aconteceu durante as celebrações de adeptos de equipas de futebol que participaram no Mundial do Qatar.
    No texto, a ONG critica a Polícia Nacional de Timor-Leste (PNTL) por não atuar adequadamente para lidar com a modificação ilegal de veículos, notando que alguns agentes da PNTL que “conduzem veículos com tais modificações ilegais, indicando como os próprios oficiais de segurança do Estado ignoram a lei”.
    “Naturalmente, se a polícia violar regularmente estas regras, não é de estranhar que os jovens timorenses que carecem de educação, emprego e entretenimento também as ignorem”, refere.
    A ONG nota que o assunto está a causar cada vez mais problemas sociais, com discussões nos bairros da cidade e debates nas redes sociais, mas que o Estado continua a não ter qualquer ação coordenada de resposta.
    Entre as recomendações, a ONG defende a regulamentação do que está previsto no código penal sobre o controlo da poluição sonora e das vibrações, especialmente nas zonas residenciais.
    A PNTL deve igualmente ser mais proativa na aplicação de leis, que regulam a modificação dos veículos, e “as autoridades devem emitir avisos e multas elevadas às lojas que forneçam modificações ilegais de escape destinadas a aumentar o volume de ruído do motor”.
    Polícia e autoridades municipais devem emitir avisos a todas as empresas e comunidades sobre o volume de colunas de música, que deve ser limitado depois das 22:00 nas zonas residenciais.
    “Além de tomar medidas específicas para combater a poluição sonora, o Estado deve tomar medidas para resolver as causas fundamentais do comportamento antissocial e da sujidade geral e da desordem na cidade, especialmente a falta de oportunidades económicas, educação, instalações, entretenimento, Estado de direito e gestão ambiental”, considera.
    ASP // EJ
    Lusa/Fim
    May be an image of 2 people and people standing
    View insights
    1 post reach
    Like

    Comment
    Send

    0 comments

  • Governo timorense aprova criação do Museu Nacional de Timor-Leste – O Jornal Económico

    Views: 0

    “O Museu Nacional será responsável por estudar e investigar, incorporar, inventariar e documentar, conservar, garantir a segurança, interpretar, expor e educar relativamente aos bens culturais que representem testemunho material com valor de civilização ou de cultura timorense”, refere o executivo,

    Source: Governo timorense aprova criação do Museu Nacional de Timor-Leste – O Jornal Económico

  • Visão | Presidente timorense devolve Orçamento de 2023 ao parlamento para retirar fundo de veteranos

    Views: 0

    O Presidente timorense disse que vai devolver a proposta de lei do Orçamento Geral do Estado (OGE) para 2023 ao Parlamento para que possa ser retirado do texto a orçamentação do fundo dos veteranos considerado inconstitucional

    Source: Visão | Presidente timorense devolve Orçamento de 2023 ao parlamento para retirar fundo de veteranos

  • arte timor

    Views: 0

    EXPO: ” MANA TIMOR” uma homenagem e respeito por todas as mulheres timorenses que lutaram lado a lado com os homens para a independencia da nossa Patria . Foram tantas …❤️
    Agradeço à Camara de Oliveira de Azemeis, à galeria Tomaz Costa e ao amigo Dr Carlos Mota por esta iniciativa. Bem hajam! ❤️
    Quero agradecer também a presença de S. Excelencia a embraixadora de Timor-Leste Dra Isabel Amaral assim com também do Assessor Diplomatico da CPLP Dro Isilio Coelho que vieram de Lisboa num dia de tempestade para estar presente na expo. ❤️🇹🇱
    Bem Hajam!
    +7
    Chrys Chrystello
    Like

    Comment
    Share