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É possível transformar a energia da sua casa com apenas um ingrediente.
Source: Deve ter sempre uma folha de louro à porta de casa. Saiba porquê
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José Soares
Insólitos
Em plena época dos três III – Idade da Informação Instantânea – onde o mundo se tornou numa família da comunicação, ainda acontecem casos que ultrapassam a razão, o raciocínio humano e até chegam a ser dignos de romances de ficção em que Charles Dickens iria certamente inspirar-se. Mesmo na nossa língua, temos Jorge Amado, com Zeca Diabo como personagem. O Perfeito que quer inaugurar o cemitério novo, mas não tem mortos. Encarrega e encomenda a morte de um qualquer cidadão menos vistoso e pronto. Já pode inaugurar o dito cemitério, porque as eleições se aproximam e tinha que mostrar obra feita.
Aqui, nesta terra do Arcanjo, vamos mais longe e inovamos…
Tenho comigo provas incontestáveis de um insólito caso onde os mortos não têm descanso. Aqui vai a dita cuja raridade, que só posso contá-la em abstrato por agora, dado que as famílias envolvidas podem querer enveredar pela via judicial.
Numa freguesia do norte desta Ilha de São Miguel, Fenais da Ajuda, faleceu um cidadão nos finais da década de noventa do século vinte. Foi a enterrar no cemitério da freguesia em campa pública. Lá ficou até que em 2011, uma sua filha decidiu comprar o sepulcro onde o pai se encontrava. Foi-lhe passado Alvará, com o número da campa e devidamente assinado pelo presidente da Junta de Freguesia e pelo qual a filha pagou 750 euros.
Com a visita de vários filhos este ano ao cemitério para homenagearem o pai, deparam-se com outra pessoa sepultada na campa. Verificam o número e falam com o presidente da Junta de Freguesia, o qual assume o erro, mas nada pode fazer porque a família do recentemente enterrado na mesma campa também pagou pelo talhão. Além disso, acrescenta o presidente da Junta de Freguesia, os ossos não duram mais de trinta anos, pelo que já nada restava do anterior, olvidando este autarca que a campa havia sido paga, segundo consta do seu Alvará.
A mesma campa foi vendida pela Junta de Freguesia duas vezes, contra todos os requisitos legais.
A primeira família que comprou a campa, vai agora recorrer ao Ministério Público, por crime de profanação de sepultura, entre outros.
Podem existir aqui vários crimes a que a Justiça se encarregará de averiguar. É mesmo possível que o Tribunal de Contas tenha curiosidade em verificar o andamento administrativo e contas públicas desta Junta de Freguesia.
Perguntamos: Se um presidente de junta de freguesia, não é capaz de administrar um cemitério segundo os critérios da lei, da ordem e do respeito pelos mortos, como pode estar à frente da administração de uma freguesia?
A saga continua…
jose.soares@peixedomeuquintal.com
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Noite do Pão Quente e Chá ao Luar é hoje na Maia
A direcção do Clube Naval de
Ponta Delgada reivindicou junto da
Secretária Regional da Educação,
Cultura e Desporto a necessidade da
cidade de Ponta Delgada ser dotada
de uma piscina de medidas olímpicas,
coberta, que permita, todo o ano,
responder cabalmente às necessidades
da atividade desportiva de natação,
em franco crescimento nos seus
diversos escalões, assim como dar a
oportunidade ao surgimento e desenvolvimento
de outras modalidades.
Durante uma reunião com a
governante, o Clube Naval de Ponta
Delgada, “corroborou a surpresa e
preocupação, já também manifestada
pela Associação Regional de Vela
dos Açores, pelo incompreensível
corte de 23% no valor dos apoios
concedidos à atividade desportiva de
vela na época desportiva 2023-24”.
“Este corte foi assente no argumento
de quebra de número de atletas
federados, que não pode ser de acolher,
atendendo à comparação com os valores
dos apoios atribuídos nas épocas
desportivas anteriores”, acrescenta.
A atual Direção do CNPDL subscreve
integralmente a posição da
ARVA, de acordo com a qual “as verbas
atribuídas no valor de 52 750,00
euros são manifestamente insuficientes
para colmatar todas as despesas já
efetuadas pela Associação ao longo da
corrente época, no apoio aos Clubes”.
Um corte que, no entendimento
do Clube Naval, coloca em causa
o aumento do número de provas do
campeonato regional de vela, atualmente
reduzido a três, e por inerência
o crescimento do número de atletas.
O Clube Naval manifestou ainda
à governante “o compromisso de
continuarmos a promover a prática
desportiva das diversas modalidades
do Clube através de sessões de
sensibilização junto dos professores
e alunos das escolas do segundo ciclo
da cidade, foi solicitado o apoio
no apetrechamento das seções de
vela e de canoagem de forma a dota-
las das condições que permitam
aos jovens experimentar as nossas
modalidades e cativa-los a abraçar
a prática desportiva náutica,
com todas as vantagens, nomeadamente
trocarem os ecrãs pelo mar”.
É hoje que decorre a tradicional
Noite do Pão Quente e Chá
ao Luar, na freguesia da Maia,
concelho da Ribeira Grande.
Na edição deste ano, que é a XXI,
vai haver, como de costume, pão
quente com manteiga, mas também
pé de torresmo, pasta de chouriço,
queijo e marmelada, tudo acompanhado
por chá verde e preto.
A animação musical está acrago
de Bombomania, Luís Senra,
The Code, DJ Mello e DJ Soulsky.
O evento tem lugar na Avenida
Serradinhos do Mar ( junto ao Miradouro
do Frade), e conta com o
apoio da Casa do Povo da Maia, Câmara
Municipal da Ribeira Grande,
Agrupamento de Escuteiro 1089 –
Maia e de empresas locais e regionais.
“É com entusiasmo que apresentamos
o cartaz para a edição de 2024!
Nesta noite pretende-se que as pessoas
se conectem, através da natureza,
da música, com outras pessoas
e com a vida”, afirma a organização,
acrescentando que “o que podemos
desvendar é que a festa inicia-se com
o rufar da alvorada, mas de seguida
chega o silêncio e a contemplação de
um maravilhoso pôr do sol ao som de
um saxofone, que nos transporta para
outra dimensão! De seguida, abrese
o palco principal e com ele vem
espetáculo, oh, e que espetáculo!”.
O evento da Noite de Pão Quente
e Chá ao Luar é, como sempre, gratuito
e aberto ao público em geral.