Categoria: trivia insolito

  • OS SIMPSON ACERTAM EM MAIS UMA COINCIDÊNCIA

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    🙉🤣🤣🙈🙈 MAIS UMA VEZ OS SIMPSON ESTIVERAM E ESTÃO MUITO Á FRENTE NO QUE SE REFERE A PREVISÕES DO FUTURO, AGORA PRESENTE.
    💪👏👏👏👏👏👏
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    Vasco Manuel Orey Antunes
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  • DEP RIP Mª Beatriz Chrystello

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    29 anos menos 18 dias depois do meu pai, a minha mãe deixou-nos órfãos 5.2.1992)

    DEP RIP Mãe Maria Beatriz de Magalhães Alves Chrystello20.3.1923-18.01.2021

    ao longo da vida escrevi alguns textos para ela e que selecionei e agora evoco em sua homenagem

    2011, A UMA MÃE DEPRIMIDA – CRÓNICA 106, 28 AGOSTO 2011

    Normalmente são os mais velhos quem dá conselhos aos mais novos, e os incentivam a lutarem contra as adversidades, mas aqui vai haver uma pequena inversão de valores pois à minha mãe deu-lhe agora com esta linda idade de 88 ½ anos para andar desanimada e deprimida. Nem se entende bem por que razão, pois o país está de vento em popa rumo à sua destruição final e a aprestar-se para se tornar num rodapé da História.

    Mas afinal que há de novo entre este país hoje e aquele que deixei em 1972-1973? Uma pequena diferença chamada democracia que diz respeitar o voto popular, mesmo que não sirva para nada. Se os antigos senhores do Estado Novo tivessem descoberto esta aspirina…tinha-se poupado a Revolução dos Cravos e seus heróis. Hoje há liberdade de expressão de imprensa, mas com ela – como dizia Eça – não se pagam dízimos nem a hipoteca da casa. Uma mãe nunca se deve cansar pois tem todos os dias da sua vida para dedicar aos filhos e netos e tem uma enorme responsabilidade em esperar que eles atinjam as metas que se propuseram. Nesse particular, foste bafejada com o tardio amadurecimento do filho varão que, sem cabeça para os negócios, enveredou por uma via literária que te deveria encher de orgulho para dizeres MISSÃO CUMPRIDA.

    Claro que todos nós sabemos que esse caminho foi tortuoso, passado em longínquos locais (ainda é) e com mais escolhos do que aqueles que a tripulação do Vasco da Gama encontrou na primeira viagem do caminho marítimo para as Índias. Mas chegou a bom porto e se não mercadejou com os locais teve o mérito de ver reconhecido parte do seu esforço em prol da língua de todos nós.

    Mais razão para depressões teriam os teus filhos e netos cujo futuro é sombrio e sem se vislumbrar melhoria possível num decénio ou dois a não ser emigrar. Deves passar em revista o quão afortunada tens sido, pela vida conjugal sem divórcios que são hoje moeda comum, pelos filhos que não sendo perfeitos são bem melhores dos que se veem por aí, o mesmo se podendo dizer dos netos que tantas alegrias te deram e companhia fizeram num mundo em que a maior parte dos netos nem sabe quem são os avós. Claro que tens razão para andares deprimida, os ossos já não são o que eram, a memória de quando em vez prega umas partidas, o frio sente-se mais, os amigos vão escasseando e cada vez há menos gente da tua geração com quem conversar. Mas, se olhares em volta nos que foram mais bafejados pela roda do dinheiro verás que são bem menos felizes do que tu, quer em saúde quer em momentos felizes.

    Quem disse que o dinheiro traz felicidade deveria ser masoquista. Pode ajudar a retirar alguns contratempos diários e dar uma ilusória sensação de felicidade como aquela que tive durante anos, mas nada se compara a uma vida vivida para os fins que se conseguiram almejar e cumprir. A maioria da população mundial nem sabe para que vive ou por que vive. As convulsões que te rodeiam, a falta de valores e princípios por que sempre te regeste e que passaste aos teus estão seriamente comprometidas neste mundo sem valores ou com valores diametralmente opostos aos teus, e apesar da enorme maleabilidade e aceitação de novos paradigmas entendes que tudo isto mudou demasiado depressa e para pior.

    Mas este discurso que muitas vezes partilho contigo não deixa de ser curiosamente idêntico ao que a tua mãe e outros usaram em épocas diferentes. Assim foi sempre ao longo dos tempos. Nunca o ser humano deixou de ser escravo da sua época e dos seus condicionalismos. Claro que quando te queixas quanto à meteorologia tens toda a razão, isto anda tudo às avessas do que era, em tempos idos, quando ainda havia quatro estações do ano e quando estavam associadas à agricultura, que como todos sabemos desapareceram do sistema. Nem agricultura nem estações, e teremos de inventar novos padrões para nos regermos ou fazer como aprendi aqui nos Açores: em vez de definir amanhã vou à praia, decidimos apenas quando o tempo deixa ir à praia.

    Imagina tu que até o tempo nos tirou essa oportunidade de escolha. Crescemos – e educaste-nos – a acreditar no matrimónio como coisa inviolável até à morte, e hoje nem sequer se equaciona essa oportunidade quando as pessoas se juntam ou procriam, eu sou das últimas abencerragens a ainda acreditar nessa instituição talvez por te me ter servido tão mal das primeiras vezes que a tentei. No nosso tempo, que era o mesmo para ti e para mim, os filhos tinham um pai e uma mãe, hoje todas as combinações são possíveis e nem sempre as biológicas…nenhum dos teus netos ainda casou no sentido tradicional do termo e mesmo que o faça não terá o significado que teve para mim ou para ti. Dantes estudar para se tirar um curso abria as portas do emprego, hoje nada significa e muito menos a promessa de emprego. Poderíamos, neste momento, afirmar que isto eram razões mais do que suficientes para te deprimir, mas se pensarmos melhor deveria ser motivo de gáudio por ainda teres vivido num tempo em que as coisas eram brancas ou pretas enquanto hoje nunca têm aquelas cores, antes se metamorfoseiam de tons infindáveis de cinzento deprimente.

    Se passares em revista as conquistas que atingiste desde o nascimento até hoje verás que nenhuma foi fácil e todas eram carregadas de esforço e sacrifício, abdicação e dedicação. No teu tempo as mulheres sabiam cozinhar e os teus filhos ainda recordam os teus pratos e os teus dons culinários. Hoje têm de pagar bem caro e nenhuma comida se lhes compara. O teu rolo de lombo de vitela fazia-me andar milhares de quilómetros e ainda tem um sabor único.

    No nosso tempo as famílias mantinham contacto e os primos davam-se durante toda a vida, hoje as crianças nascem e crescem sem sequer saberem que têm primos. Ainda hoje lamento que eu e os primos primeiros, segundos e terceiros nos tenhamos apartado e nem sequer conhecemos os descendentes uns dos outros. Foi assim que antevi a minha família e quando a tive, o mundo em volta já tinha mudado. Tive de me socorrer das recordações, de revisitações e de revivalismos para dar à estampa em livro a narrativa desses tempos, cuja maior parte podemos considerar saudosos pelos bons momentos vividos. Não consegui passar aos filhos nem um décimo do que tu e o pai me passaram, mas convenhamos que é difícil, nesta era, um pai ou mãe competirem com a TV, PlayStation, GameBoy e computadores entre tantas outras coisas que existem hoje e os transformam em viventes de mundos virtuais.

    Sempre tivemos as nossas diferenças, e quem as não tem? mas soubemos maduramente passar por cima delas e viver harmoniosamente melhor do que alguma vez sonhamos, sem nos atropelarmos nem às nossas crenças, cada um seguindo caminhos e trilhos que se não se cruzam também se não afastam. Chama-se a isto um equilíbrio saudável, cumpriste a tua missão como mãe e passei anos a tentar redimir-me daquilo de que era acusado.

    Depois a 19 de maio Cristóvão de Aguiar autografou um livro para ti em que ficou escrito

    Cumpri a minha quota-parte contigo e com o pai – em tempos e moldes diferentes – estabeleci uma paz duradoura e um entendimento. Haverá quem prefira chamar-lhe um pacto de não-agressão, mas creio que se trata antes do respeito mútuo que hoje existe. Não sei se estas linhas servirão para desanuviar a depressão que alegas ter e a falta de vontade de tudo, mas deveriam pelo menos fazer sorrir-te ao almoço e sentires orgulho nos filhos e netos que tens.

     

    em 2013

    582. dia da mãe #1, 5 maio 2013

     

    8 de dezembro é o meu dia da mãe

    mas calendários mudam-nos os políticos

    e mandam que seja hoje

    contrariado, obedeço

    para te dizer, mãe,

    errei quando te dizia

    não pedi para ser nascido

    bem hajas por isso

    valeu a pena ter vivido

     

    em 90 anos assististe a muita dor

    preocupações, canseiras e desgostos

    mas feliz de mim que ainda te dei

    netos, alegrias e vitórias

    livros, colóquios e memórias

     

    fica connosco para partilhares

    mais sonhos que tenho para te dar

    em 2014

    647. Dia da mãe fora de prazo, 4 maio 2014

     

    queria escrever um poema à mãe

    neste dia que decretaram ser dia dela

    mas não consigo esquecer o 8 dezembro

    e aliás é dia da mãe todo o santo dia

     

    queria escrever um poema à mãe

    a pedir desculpa pelo que fiz

    pelo que não disse e devia

    pelo que preocupei e não alegrei

    pelo que senti e não disse

     

    queria escrever um poema à mãe

    dizer da saudade dos afagos e ternuras

    sentir o conforto da infância

    viver o futuro que sonhaste

    apagar as tristezas do caminho

    as mágoas, dores e canseiras

     

    queria escrever um poema à mãe

    dizer palavras que nunca disse

    escrever esta partilha de amor

    lembrar os momentos protegidos

    as admoestações benignas

    mas nunca aprendi a dizer

    amo-te mãe

    +++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++

    2007 (ChronicAçores)

    A morte, como já disse, por diversas ocasiões, é tabu na sociedade ocidental. Não se prepara para ela nem se aceita livremente quando chega. Prefiro a maneira de ser e de estar em conformidade com os ritos orientais. Toda a vida é experimentada tendo em mente que a morte é o passo seguinte, o fim, o objetivo primário. A vida é a fase transiente e passageira, e não um desfecho em si. Apenas a curta etapa, a passagem por esta orbe que diariamente os humanos destroem.

     

    No taoismo, o Tao é mais do que um caminho, a fonte de tudo neste mundo. Ao seguir o caminho, os taoistas aspiram à união com o Tao, e, com as forças da natureza. Isso implica livrar-se de preocupações e apego ao mundo material para concentrar-se no caminho, alcançando equilíbrio e harmonia na vida e conquistando a paz que vem da compreensão. Diz-se dos que atingem o objetivo que serão imortais após a morte física.

    será lembrada nos momentos bons antes e depois da minha diáspora e por estas imagens que recolhi ao acaso

    1941

     

     

     

     

     

    1985

     

    2002

     

     

     

     

    2005

    2013 90 anos

    Digital

     

     

     

     

     

    2017

     

     

     

     

    1948

     

     

     

     

    1973

     

     

     

     

     

    1986

     

     

     

     

     

     

    1951

     

     

     

     

     

    1955

     

     

     

     

     

    1958

     

     

     

    1960

     

     

     

     

     

     

     

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  • A MULHER QUE CASOU COM UMA MALA

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    Urgente: Hospitais Psiquiátricos.
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    OU FICAMOS TODOS DOENTES OU ABRIMOS MANICÓMIOS PARA QUEM É SAÚDAVEL. Jovem de 24 anos sexualmente atraída por objetos casa com mala.
    Mulher, que se diz atraída a nível amoroso e sexual por objetos, casou com ‘Gideon’ em junho passado.
    ………………………………. Correio da Manhã, 14 de Dezembro de 2020
    E se casasse com um objeto? A história parece insólita, mas foi o que aconteceu com Rain Gordon.
    A mulher, que se diz atraída a nível amoroso e sexual por objetos, casou com uma pasta, que batizou de ‘Gideon’, numa cerimónia oficializada por um amigo, em junho deste ano.
    A jovem de 24 anos comprou o seu “marido” em agosto de 2015, numa loja de ferragens.
    De acordo com o jornal Mirror, o “relacionamento entre a mulher e a mala tornou-se oficial uns meses depois, em novembro.
    Rain, residente em Moscovo, na Rússia, admitiu que o seu fascínio por objetos começou aos 8 anos. “Acredito no animismo, seja, em que tudo tem vida”, revelou.A jovem recordou o momento em que se apaixonou por ‘Gideon’, e até o primeiro beijo juntos.
    “Tivemos o nosso primeiro abraço e o primeiro beijo, e passámos mais tempo juntos todas as noites. Podíamos ter conversas filosóficas durante três/quatro horas”, recordou a mulher que vê na mala “um marido, um amigo e um conselheiro”.
    Em 2017, Rain chegou ter uma relação de dois anos com um homem, mas acabou poder escolher ‘Gideon’, mais uma vez.
    “Nunca encontrei uma pessoa que enchesse o meu coração da mesma forma que o ‘Gideon’”, confessou, admitindo que considera os objetos “melhores do que as pessoas”.
    “Embora o casamento não seja oficialmente legal, fiquei feliz por saber que o nosso relacionamento evoluiu”, considerou.
    Rain acabou por revelar o relacionamento ao irmão e a alguns amigos, que se revelaram compreensivos. A jovem pretende ajudar a consciencializar sobre o amor e a atração por objetos, de forma a quebrar preconceitos.
    “Gostava que as pessoas fossem mais compreensivas. Não julguem as pessoas por algo que não percebem”, relembrou.
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