Categoria: Tradições LENDAS folclore

  • Após 142 anos, família Lello perde controlo da “mais bela livraria do mundo” 

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    Após 142 anos da sua fundação, a histórica livraria portuense deixa de pertencer à família Lello. Os sócios Avelino e Aurora Pedro Pinto compraram a quota que estava na posse de José Manuel Lello. Esta informação é tornada pública poucos dias depois de se saber que a Livraria Lello foi eleita como “A Livraria Mais Bonita do Mundo”, pela plataforma mundial One Thousand Libraries (1000 Libraries), a maior comunidade online de fãs de bibliotecas e livrarias do mundo.

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  • O maior andor do mundo sai à rua dia 10 de setembro em Mouços

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    A Romaria de Nossa Senhora da Pena, na freguesia de Mouçós e Lamares, Vila Real, realiza-se este fim de semana com o maior andor de Portugal a integrar a procissão de domingo à tarde.

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  • festas da sra do rosário lomba da maia 2023

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  • ARTESANATO EM RESINA

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    “GreenIsland”, artesanato em resina por Beatriz Mota
    Nova marca de artesanato de jovem ribeiragrandense com peças pessoais e únicas tem chegado às outras ilhas
    Como surgiu o artesanato na sua vida? E os trabalhos em resina, mais concretamente?
    Beatriz Mota (artesã) – O artesanato surgiu da necessidade de ocupar o meu tempo enquanto estava desempregada. Em específico, o artesanato em resina foi algo que sempre me fascinou e que já pesquisava e seguia há algum tempo. Por isso, quando fiquei desempregada, achei que era o momento ideal para investir neste sonho, até porque era um tipo de artesanato que não estava a ser muito feito aqui nos Açores.
    O projecto “GreenIsland” começou em Março deste ano? Como surgiu a ideia de começar esta marca?
    O projecto “GreenIsland” foi lançado ao público em Março de 2023, mas foi em Novembro de 2022 que comecei a comprar todo o material necessário e a fazer as minhas primeiras experiências em resina. Demorei cerca de quatro meses até me sentir à vontade para trabalhar com a resina e para ter a certeza que entregaria um produto de qualidade aos meus clientes.
    O nome “GreenIsland” surge do facto das ilhas dos Açores, para além das suas denominações oficiais, serem identificadas com base nalgumas características da Natureza. Ou seja, como a ilha de São Miguel, de onde sou natural e onde nasce este projecto, é conhecida como a Ilha Verde, pelos vastos pastos e matas verdes, decidi que “GreenIsland” era o nome ideal para a minha marca.
    Com que tipos de produtos conta a “GreenIsland”?
    Neste momento, tenho-me dedicado a peças mais pequenas, como porta-chaves, imãs e canetas personalizadas, mas tenho muitos outros produtos disponíveis, até porque a parte boa da resina é que as possibilidades de fazer algo único e personalizado são infinitas.
    Não me baseio a fazer aquilo que eu imagino ou que gosto, faço também peças que são os próprios clientes que sugerem todos os pormenores conforme aquilo que pretendem e desejam. Por isso é que costumo dizer que eu torno os sonhos dos meus clientes realidade.
    Como é o processo de trabalhar com resina?
    O processo de trabalhar com resina não é de todo fácil. Há que ter alguns cuidados como usar luvas e máscara durante o processo de produção enquanto a resina está sob forma líquida. As peças são feitas utilizando moldes de silicone, para que a resina possa secar e ganhar as formas que eu pretendo.
    A partir daqui inicia-se o processo de criatividade: utilizo corantes para colorir a resina, glitters e outras decorações. Há trabalhos que coloco fotografias dos clientes dentro da peça em resina e até já tive peças onde eternizei pêlos ou unhas de animais para ficarem preservados dentro da resina e não se degradarem.
    Depois de a resina estar no molde com todas as decorações, coloco os moldes com a resina numa estufa que fizemos em casa, onde a temperatura e a humidade são controladas, para que as peças de resina curem durante aproximadamente sete dias até ficarem totalmente rígidas.
    A estufa não é algo obrigatório, mas numa fase inicial do projecto tive muitos problemas de cura da resina devido à humidade elevada dos Açores, por isso foi a solução que encontrei. Quando as peças estão rígidas, fica a faltar terminar os acabamentos, como colocar as argolas se for um porta-chaves, ou o fio se for um colar. Depois é só empacotar e entregar. Entregar as peças é sem dúvida a melhor parte do processo, pois é aí que o cliente vê a sua ideia ganhar forma e dá o seu feedback do meu trabalho.
    Qual a sua inspiração e cunho pessoal?
    Posso dizer que a minha ilha e o mar são algumas das minhas inspirações. Mas as pessoas que me apoiaram a iniciar este projecto e me apoiam a ter força para continuar são a minha maior inspiração.
    O meu cunho pessoal é tentar trazer para o meu trabalho pormenores relacionados com as ilhas, como usar lapas, areia preta, entre outros.
    Como tem sido a adesão do público? Já enviou para fora?
    A adesão do público tem sido muito boa, apesar de ainda não ter vendido para Portugal continental nem para outros países, tenho vendido muito para as ilhas, o que é bom porque sinto que o meu trabalho está a ser reconhecido aqui.
    O que as pessoas mais encomendam, em termos de artigos personalizados?
    As pessoas encomendam muito as peças com fotografias pois são peças muito pessoais e únicas.
    Que artigos têm mais saída?
    Nos últimos tempos, os artigos com mais saída foram as canetas personalizadas com os nomes ou frases, as peças com fotografias e os crachás-alfinete com os nomes.
    Funciona por encomenda, mas há alguma loja física onde podemos encontrar as peças?
    Quem quiser adquirir alguma peça, a encomenda é feita através das nossas redes sociais (Instagram e Facebook). Neste momento, temos algumas peças disponíveis no Mercadinho de Verão do Posto de Turismo do Nordeste. Mas o passo seguinte é tentar falar com outras lojas para as pessoas possam ver cada vez mais as peças da “GreenIsland” expostas.
    O que significa a “GreenIsland” para a Beatriz?
    A “GreenIsland” significa muito para mim, ajudou-me a ultrapassar a fase em que tive desempregada sem deixar que desanimasse e continua a ser um escape de todos os problemas do dia-a-dia. Enquanto estou a produzir não penso em mais nada. Dedico muito do meu tempo, carinho e dedicação a este projecto e a cada peça que produzo, por isso, cada peça que faço é especial e leva um pouco de mim.
    Tens planos futuros para o projecto?
    Tenho alguns planos que ainda estão a ser estudados. Um deles envolve a mistura do trabalho em resina com outros tipos de materiais como a madeira, por exemplo.
    Mariana Rovoredo
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  • 3 touros mortos nos açores

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    🔴 Algumas pessoas ainda acreditam que as largadas de touros são inofensivas para os animais. Infelizmente, não são. Além dos ferimentos provocados por quedas, cortes e o intenso desgaste físico, alguns animais acabam por sucumbir ao esforço e morrem. Foi o que aconteceu no dia 17 de agosto em Agualva (Ilha Terceira – Açores) com 3 touros usados numa tourada à corda. Apesar da preocupação dos promotores em esconder a ocorrência e evitar que a informação fosse divulgada, vários aficionados mostraram a sua indignação nas redes sociais, confirmando o trágico episódio. Enquanto isso, o Governo Regional dos Açores e as autarquia continuam a investir milhões numa atividade que prejudica gravemente a imagem e o turismo dos Açores. Uma imagem associada a paisagens naturais deslumbrantes que é manchada por esta tradição anacrónica da Ilha Terceira. Uma crueldade inaceitável nos dias de hoje que tem que acabar! Está na hora de evoluir. Basta de Touradas.
  • festa na Maia

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    May be an image of text that says "NOITE xX EDIÇÃO DE PÃO QUENTE E CHÁ AU LUAR DIA 28 DE JULHO MAIA PROGRAMA 19:00 ARRUADA COM ATUAÇÃO DOS BOMBOMANIA PALCO SUNSET (Miradouro do Frade) 20.00 DJ TONY SPECIAL AVENIDA DO MAR 21.00 DANÇAS TRADICIONAIS PALCO PÃO QUENTE (Avenida do Mar) 21:30 BANDA MOJO DOJO 23:00 ESTRELA! 00:00 FOGO DEARTIFICIO 00:00 ANDRE N ORGANIZAÇÃO: தமார APOIOS: MAIA- RIBEIRA GRANDE RIBEIRA GRANDE Gorreana Ank Unileite M"

  • abertura feira quinhentista 2023 – YouTube

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  • a politização das festas religiosas sucede à religiosição das festas pagãs tradicionais

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    Chrys Chrystello

    a politização das festas religiosas sucede à religiosição das festas pagãs tradicionais
    • Festas mais genuínas
      As festas em honra do Divino Espírito Santo são muito antigas e muito tradicionais em todas as ilhas dos Açores, com algumas diferenças e variantes de umas ilhas para as outras. Sempre foram festas religiosas e profanas, organizadas pelo povo. A colaboração das paróquias – digamos assim – era discreta. No entanto, havia sacerdotes que discordavam dessas festas, alegando que tinham muito mais de profano do que religioso. Assiste-se nos dias de hoje a uma situação que merece alguma reflexão: a municipalização e politização das festas em honra do Divino Espírito Santo em vários concelhos açorianos. Há sacerdotes que colaboram, outros resguardam-se. Não tenho mais nada a dizer, a não ser que tenho saudades das antigas festas em honra do Divino Espírito Santo, mais modestas, é certo, mas mais genuínas.
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      Henrique Schanderl, Alexandrina Bettencourt and 10 others

      Crisóstomo Ponte

      Tudo o que seja para dar na vista, os vaidosos estão lá caídos.
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  • lenda do rei Sebastião

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    Lenda do rei D. Sebastião e da ilha encantada.
    Ainda há um século atrás se encontrava muita gente com bilhas cheias de água, vindo da fonte. Iam buscá-la para os arranjos da casa, para os animais. Muitas vezes iam mesmo de noite, quando havia menos pessoas à espera de encher a bilha.
    Certa noite de lua cheia, as tias Bastos, da Ribeira Seca da Ribeira Grande, aproveitaram a calada da noite para irem à fonte. Enquanto esperavam que as talhas se enchessem, olhavam o majestoso mar que se estendia no seu azul negro lá ao longe.
    De repente viram o mar abrir-se e fazer um longo caminho. Apareceu depois um homem jovem, muito belo, vestido como um rei e montado num cavalo branco. Veio-se aproximando, cavalgando, e ao chegar, perguntou com voz serena:
    — Quem vive?
    Repetiu a pergunta três vezes, mas as velhas, pasmadas e amedrontadas, puseram as bilhas à cabeça e fugiram sem responder Enquanto corriam para casa, olharam para trás e viram o rei caminhar para o mar de cabeça baixa, em passo vagaroso, fechando-se a estrada atrás dele.
    No dia seguinte, as tias Bastos contaram aos vizinhos o que lhes tinha acontecido na noite anterior e ficaram a saber que aquele jovem era o rei D. Sebastião e que, quando o rei lhes perguntou “Quem vive?” deviam ter respondido “D. Sebastião mais a sua nação”. Teriam assim desencantado o rei e a ilha em que vive e que se chama D. Sebastião. Mas ao mesmo tempo que esta ilha se desencantasse, encantar-se-ia uma das ilhas dos Açores de nome feminino.
    A ilha e o rei ainda continuam encantados e de sete em sete anos, numa noite de lua cheia, o infeliz rei vem a terra esperando que alguém o desencante.
    ( Foto encontrada no google)
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    Luís Botelho and 2 others

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