Categoria: sociedade consumidor

  • 6ª fª 13

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    DIA 13 SEXTA-FEIRA…
    A propósito da sexta-feira treze:
    13 de Outubro de 1307 (sexta-feira): Em França, os Templários são presos e torturados e os seus bens confiscados:
    (Depois deste dia, todos os dias 13 sexta-feira, passaram a ficar associados ao azar…)
    “Sexta-feira 13. O sanguinário dia de azar dos templários franceses:
    Ao fim de 188 anos a proteger o Reino de Jerusalém, os templários conheceram um fim sangrento ao serem acusados de heresia pelo rei francês. Morreram. Mas deixaram um azarento fardo para quem ficou.
    Eram tempos difíceis para os cristãos. Aqueles que se dirigiam a Jerusalém para rezar no berço do Cristianismo eram atacados pelos muçulmanos que perseguiam os reinos cristãos fundados no Oriente pelas Cruzadas. Precisavam de protecção. Por isso, em 1119, um fidalgo francês natural de Champanhe (França) decidiu fundar uma organização de “anjos da guarda” para os peregrinos. Hugo de Payens juntou-se então a oito cavaleiros com o aval do rei Balduíno II de Jerusalém e fez nascer a Ordem dos Pobres Cavaleiros de Cristo e do Templo de Salomão, cujos membros eram conhecidos por Cavaleiros Templários. Mas 118 anos mais tarde, a 13 de Outubro de 1307, os cavaleiros conheceram um fim sangrento. E nós ganhámos o fardo do seu azar.
    Um poder que desagradava ao rei
    Quem entrava na Ordem dos Templários tinha de fazer um voto de pobreza e castidade. Durante dois séculos, os membros entregavam todos os seus bens e todo o dinheiro à organização, que ganhou um poder financeiro imensurável. Eram vistos com grande prestígio na Europa, ganharam cada vez mais membros fiéis e a sua filosofia tinha de ser digna dos princípios cristãos. Aliás, o mote que seguiam tinha sido retirado dos ensinamentos de São Bernardo: “Não a nós, Senhor, não a nós, mas pela Glória de teu nome”. Mas um rei francês viu pouca pureza debaixo dos fatos brancos com a cruz de Cristo vermelha ao peito. E armou uma cilada aos cavaleiros numa madrugada de Outubro de 1307. Era sexta-feira, 13.
    Filipe IV, o Belo, não gostava do poder que os Cavaleiros Templários tinham acumulado ao longo dos últimos dois séculos. A sua magnificência era tal que só o Papa, na época Clemente V, podia ter mão sobre a Ordem. Por isso, Filipe IV usou do seu poder de persuasão e tentou convencer o Papa a acusar a Ordem de crimes de heresia, imoralidade e sodomia. Não foi fácil, porque Clemente V sabia que a sua aliança com os Templários era útil para manter uma presença militar bem vincada na Palestina. No entanto, não foi capaz de travar o plano do rei porque os boatos que circulavam sobre os templários já começavam a denegrir a imagem da própria Igreja: se continuasse a defender a Ordem, também a sua boa imagem seria arrastada pela lama.
    O rei francês planeou então acusar os cavaleiros, todos eles impedidos de casar para respeitar as regras da organização, de manter relações sexuais homossexuais entre eles, uma acusação particularmente humilhante no século XIV. Nenhuma destas acusações era suportada por factos. O único dado concreto é que a coroa francesa precisava do dinheiro da Ordem, a quem já havia recorrido para empréstimos. Mas Filipe IV sabia que, com o poder e prestígio que os Templários tinham conquistado, só a morte os arruinaria. A última gota de água para o rei foi quando Jacques de Molay, último grão-mestre dos Templários, pediu ao Papa para perceber o que se passava para que tantos boatos corressem sobre os seus cavaleiros. O Papa acedeu ao pedido de Molay, mas avisou o rei, que bateu punho e, aconselhado pelo ministro Guillermo de Nogaret, enviou em Agosto uma carta a todo o reino com instruções claras para que só fosse aberta na noite de 12 de Outubro de 1307.
    O castigo eterno
    Toda a gente seguiu as ordens do rei. Na noite marcada, Jacques de Molay foi capturado juntamente com a maior parte dos templários. Todos os bens foram confiscados pela Inquisição. De madrugada, já Filipe IV de França tinha emitido um comunicado onde sugeria que o papa Clemente V concordava com a morte dos Templários. Enfurecido, o Papa enviou dois cardeais para repreender o rei. Vieram de lá com um negócio: a Igreja ficava com parte dos bens dos Templários, mas o rei podia escolher a forma de julgar os cavaleiros. Escolheu então condená-los de acordo com o direito canónico, o mais pesado. Não sabia que estava a cavar a própria sepultura.
    Os Templários foram sujeitos às mais cruéis formas de tortura, alguns ficaram em prisão perpétua e outros foram queimados na fogueira, um castigo normalmente aplicado às bruxas. Um dos Templários condenados à morto por fogo foi o próprio Jacques de Molay. Perante o rei e todas as tropas do reino que tinham conduzido a Ordem dos Templários à morte, Molay lançou uma maldição mortífera: “Deus sabe que nos trouxe para o limiar da morte com grande injustiça. Em breve virá uma enorme calamidade para aqueles que nos condenaram sem respeitar a verdadeira justiça. Deus vai retaliar a nossa morte. Vou perecer com essa garantia”.
    As palavras proferidas por Molay no leito da sua morte ecoaram pelo reino durante um ano. E concretizaram-se. O rei Felipe IV morreu com um derrame cerebral e, pouco depois, também o papa Clemente V sucumbiu. O povo levou a sério a ameaça de Molay e, a partir daquele dia, qualquer sexta-feira 13 era vista com receio: o azar podia bater à porta de qualquer um nesse dia. O medo foi ainda mais instigado já no século XX com o lançamento do livro “Sexta-feira 13” por Nathaniel Lachenmeyer, que argumenta que a sexta-feira era um dia pouco afortunado e que o número 13 estava cheio de fantasmas”.
    O medo espalhou-se pelo mundo inteiro com os relatos cada vez mais demoníacos associados a este dia.
    (Fontes: Investigação de António Carlos Janes Monteiro, Jornal Observador de 13 de Janeiro de 2017, por Marta Leite Ferreira)
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  • morreu ator brasileiro tarcisio meira

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    Covid-19: Ator brasileiro Tarcísio Meira morre aos 85 anos (ATUALIZADA)
    Brasília, 12 ago 2021 (Lusa) – O ator brasileiro Tarcísio Meira, protagonista de várias telenovelas transmitidas em Portugal, morreu hoje aos 85 anos, após ter sido internado com covid-19 numa Unidade de Terapia Intensiva, anunciou o Senado daquele país.
    Tarcísio Meira e a mulher, a também atriz Glória Menezes, foram internados no Hospital Albert Einstein, em São Paulo, no dia 06 de agosto, ambos diagnosticados com covid-19.
    A informação sobre a morte do ator foi avançada no Senado brasileiro, durante uma sessão da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investiga falhas do Governo na gestão da pandemia, com os senadores a fazerem um minuto de silêncio em memória do intérprete.
    “Tarcísio é mais um dos quase 600 mil brasileiros que perderam as suas vidas, dentre outras coisas, porque o Governo não soube fazer o seu trabalho na hora certa”, afirmou o senador Alessandro Vieira, ao falar sobre a morte do ator.
    Meira, uma das maiores estrelas da televisão brasileira, com uma longa carreira de mais de 60 anos, trabalhou também no teatro e no cinema, e participou em novelas como “Roque Santeiro”, “O Rei do Gado”, “Torre de Babel”, “O Beijo do Vampiro”, “Senhora do Destino” ou “Páginas da Vida”.
    Nascido em 05 de outubro de 1935, em São Paulo, Tarcísio Meira tem no seu currículo mais de 60 trabalhos em televisão, entre novelas, séries, minisséries, teleteatros e telefilmes, numa carreira que começou em 1961, na extinta TV Tupi, segundo a imprensa local.
    Foi na televisão que conheceu Glória Menezes, com quem se casou em 1962, numa duradoura história de amor que se confunde com a da carreira de ambos, que contracenaram juntos em vários projetos da rede Globo.
    O último trabalho de Tarcísio Meira na televisão foi a novela da Globo “Orgulho e Paixão” (2018), na pele de um industrial inglês.
    Glória Menezes permanece internada num apartamento e a receber auxílio de oxigénio, de acordo com os jornais brasileiros.
    Ambos foram vacinados contra a covid-19 em março deste ano, no interior de São Paulo, mas acabaram por ficar infetados meses mais tarde.
    Vários políticos, admiradores e colegas de profissão usaram as redes sociais para lamentar a morte do artista.
    “Não há palavras para expressar a tristeza que estamos sentindo pela partida do querido Tarcísio Meira. Mais uma pessoa incrível, gigante, cheia de talento e filho do nosso Brasil que perdemos para a covid-19. Meus sentimentos à família, amigos e a nós, fãs inconsoláveis de Tarcísio”, escreveu o vice-presidente da CPI, o senador Randolfe Rodrigues.
    “Hoje, o Brasil perde mais uma pessoa incrível para a covid-19. Tarcísio Meira foi um artista brilhante que levou alegria para a casa de todos nós. Que sua família e amigos encontrem conforto neste momento tão difícil. Vá em paz Tarcísio!”, publicou a escritora e ex-deputada Manuela D’Avila.
    Já o ator José de Abreu escreveu: “Descanse em paz, Tarcísio Meira. Meu querido Capitão Rodrigo!”, referindo-se à personagem Rodrigo Cambará, interpretada por Tarcísio Meira na série “O Tempo e o Vento”, baseada na obra de Érico Verissimo.
    O Brasil é o país lusófono mais afetado pela pandemia e um dos mais atingidos no mundo ao contabilizar 565.748 vítimas mortais e 20,2 milhões de casos confirmados de covid-19.
    A covid-19 provocou pelo menos 4.323.957 mortes em todo o mundo, entre mais de 204,7 milhões de infeções pelo novo coronavírus registadas desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse.
    A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China, e atualmente com variantes identificadas em países como o Reino Unido, Índia, África do Sul, Brasil ou Peru.
    MYMM // TDI
    Tarcísio Meira e Glória Menezes
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    cultura do Brasil mais pobre, depois de ontem ter falecido outro grande ator, Paulo José.
    Morreu o ator Tarcísio Meira, o eterno galã da televisão brasileira
    MAG.SAPO.PT
    Morreu o ator Tarcísio Meira, o eterno galã da televisão brasileira
    O ator tinha 85 anos.

    Jorge Máximo Heitor

    O ator Tarcísio Meira morreu na manhã desta quinta-feira (12), vítima da Covid-19, aos 85 anos, em São Paulo.
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    Jose Manuel R Barroso and 6 others
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  • não se v~e bem a pintura rupestre na rocha

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  • UNIV DE WISCONSIN PRÉMIO MUNDIAL DA ESTUPIDEZ

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    Primeiro eles vieram pelos calhaus grandes…
    May be an image of outdoors and text that says "RT CULLEN UNIVERSITY REMOVES MASSIVE ROCK FROM CAMPUS AFTER 'RACISM' CLAIMS"
    RT

     

    Russia state-controlled media

    2atc3Shpshoinsored

    Another one bites the proverbial woke dust.
    The University of Wisconsin has removed a giant boulder from its Madison campus, after a group of student activists claimed that the rock was – you guessed it – ‘racist’.
    Chamberlin Rock, which rested atop Observatory Hill, is named after a 19th-century geologist and former university president, Thomas Chrowder Chamberlin. However, almost 100 years ago, a local newspaper used the N-word in its coverage of the rock’s installation at the campus. The derogatory term was commonly used in the 1920s to describe any large, dark rock. University historians have not found any other instances of the term being used for the boulder, but they said the Ku Klux Klan was active on campus at that time.
    The Black Student Union led the call to remove the rock last summer and recently achieved its goal. It cost an estimated $50,000, covered by private donations, to remove.
    TLDR: Students were offended by a big rock and got it kicked out of the university.
    Follow us on Telegram https://t.me/rtintl
    Alberto Borges, Shusan Liurai and 2 others
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  • As terras com os nomes mais estranhos de Portugal | VortexMag

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    Faça uma viagem pelas terras com os nomes mais estranhos de Portugal. Da Pouca Farinha ao Mal Lavado, do Sítio das Solteiras a Deixa-o-Resto.

    Source: As terras com os nomes mais estranhos de Portugal | VortexMag

  • Página Global: A grande disputa é entre humanidade e imperialismo

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    Source: Página Global: A grande disputa é entre humanidade e imperialismo