Categoria: sociedade consumidor

  • povo aquático

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    POVO DE BAJAU
    Capazes de mergulhar mais de 70 metros e permanecer submersos por até cinco minutos, os bajaus possuem características genéticas que os adaptam ao seu estilo de vida
    Mergulhadores, Povo de Bajau, grupo semi- anfíbio - Mar Sem Fim
    MARSEMFIM.COM.BR | BY JOAO LARA MESQUITA
    Mergulhadores, Povo de Bajau, grupo semi- anfíbio – Mar Sem Fim
    O povo de Bajau, mergulhadores do arquipélago malaio, passa quase toda vida no
  • SportOPort – These Extraordinary Camping Images Can Only Be Seen Once In a Lifetime

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    And Away It Goes You should expect anything when you go camping because nature is beyond unpredictable. You must have heard stories about tents going up in the air and flying like kites high in the sky, well, those aren’t just stories! Those are actual events that happen to those unfortunate people who forgot about […]

    Source: SportOPort – These Extraordinary Camping Images Can Only Be Seen Once In a Lifetime

  • a importância do tamanho do cu do cavalo romano

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    4 PÉS E 8,5 POLEGADAS
    A distância entre os 2 trilhos dos caminhos de ferro dos Estados Unidos é de 4 pés e 8,5 polegadas.
    Pergunta: porque foi usado este número?
    Resposta: porque correspondia à distancia utilizada pelos caminhos de ferro ingleses e, como os caminhos de ferro americanos foram construídos pelos ingleses, esta medida foi usada.
    Pergunta: porque é que os ingleses usavam esta medida?
    Resposta: porque as empresas Inglesas que construíam os vagões eram as mesmas que construíam as carroças antes dos caminhos de ferro e utilizaram os processos das carroças.
    Pergunta: porque era usada a medida (4 pés e 8,5 polegadas) para as carroças?
    Resposta: porque a distância entre as rodas das carroças deveria caber nas antigas estradas europeias, pelo que, esta era a medida ideal.
    Pergunta: E porque é que esta era a medida adequada às estradas?
    Resposta: porque estas estradas foram abertas no tempo do Império Romano aquando das suas conquistas, e estas medidas eram baseadas nos carros romanos puxados por dois cavalos.
    Pergunta: E porque é que as medidas dos carros romanos foram definidas assim?
    Resposta: porque foram feitas para acomodar 2 traseiros de cavalo!
    Consequência:
    O Space Shuttle utiliza 2 tanques de combustível (SRB – Solid Rocket Booster) que são fabricados pela Thiokol no Utah. Os engenheiros que projectaram estes tanques queriam fazê-lo mais largos, porém tinham a limitação dos túneis ferroviários por onde eles seriam transportados, que tinham as suas medidas baseadas na distância entre os trilhos da linha, que estava limitada ao tamanho das carroças inglesas que tinham a largura das estradas europeias construídas pelo Império Romano, que tinham a largura do cu de 2 cavalos.
    Conclusão:
    O exemplo mais avançado da engenharia mundial em design e tecnologia é baseado no tamanho do cu do cavalo romano.
    Chrys Chrystello
  • morreu o maestro que esqueceram JOSÉ ATALAYA

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    PORQUE É QUE NOS ESQUECEMOS DE JOSÉ ATALAYA?
    BOA PERGUNTA – MAS ACHO QUE TODOS SABEMOS A RESPOSTA…
    ===========================================
    Porque é que nos esquecemos de José Atalaya?
    Pedro Tadeu – DN / Opinião
    24 Fevereiro 2021 — 00:07
    Na segunda-feira passada, pelas 16 horas, apareceu-me este texto, assinado por Júlio Isidro, no feed do Facebook, sob o título “O Fim de uma Partitura”:
    “Morreu há três dias o maestro José Atalaya.
    Nem uma linha, nem uma voz, nem um excerto musical, para informar ou recordar quem foi este maestro que aos 93 anos partiu num triste adágio.
    O que nós lhe devemos na divulgação da chamada música clássica, através de concertos onde o maestro explicava, de modo simples, o que os nossos ouvidos reativos recusavam descobrir para, depois, começar a gostar.
    Esteve para ser engenheiro, mas trocou a resistência de materiais pelos resistentes à música que chamavam erudita para a remeterem só para os eleitos.
    Nos anos 50 já estava na vanguarda, com a atração pela obra de Joly Braga Santos ou Pierre Boulez e o seu experimentalismo eletrónico.
    Foi maestro fundador da Juventude Musical Portuguesa e, à frente da orquestra IMAVE – Instituto de Meios Audiovisuais de Educação – percorreu escolas e universidades a cativar milhares de jovens para o fascínio e os porquês da música.
    O sucesso foi tão grande que os seus concertos, falados e tocados, enchiam o Teatro de S. Carlos e o Rivoli, com transmissão pela RTP e RDP.
    Ainda nas emissões experimentais da RTP, em 56, apresentou o programa Música e Artistas com a violinista Leonor Prado e a pianista Nella Maissa.
    No programa Juvenil, de que eu era um dos apresentadores, foi diversas vezes convidado para dar a conhecer o que andava a fazer nessa missão superior de conquistar ouvintes para a música. O que aprendi, só de o ouvir.
    Criou as Quinzenas Musicais a partir do S. Luiz e o projeto Música em Diálogo que deu a volta ao país (…).
    Calculem que foi o MFA – Movimento das Forças Armadas, em 1974 que o convidou para coordenador artístico das três orquestras da ainda Emissora Nacional.
    A revolução que não se esqueceu da cultura.
    Morreu o Maestro José Atalaya, tão à frente do seu tempo como foi o caso de um concerto com um Requiem de Mozart junto às paredes xistosas das gravuras de Foz Coa (…).”
    Passadas uns minutos após a leitura deste texto de Júlio Isidro, lá comecei a ver umas notícias nos sites dos jornais portugueses sobre a morte do maestro, a agência Lusa lá enviou um despacho biográfico e o Presidente da República, já ontem, lá emitiu a obrigatória nota lamentativa. Embora com os tais três dias de atraso, a República cumpriu a sua habitual rotina para marcar o desaparecimento das pessoas que a influenciaram. Obrigado, Júlio Isidro.
    Assistimos, portanto, a três mortes relacionadas com José Atalaya: a morte mediática, a morte na memória coletiva e a morte física. Ao desaparecer do circuito televisivo, José Atalaya, uma vedeta na minha adolescência, começou a morrer na sociedade portuguesa. Nos últimos anos já estava morto na memória coletiva, como o texto que citei documenta. A sua morte física, não fosse Júlio Isidro e mais algumas pessoas, esteve mesmo em risco de ser ignorada.
    Como é que no tempo do Google e da digitalização de arquivos, no momento em que o acesso à informação sobre o passado nunca foi tão fácil, esse mesmo passado nos parece influenciar tão pouco? Esquecemo-nos de tudo o que ficou para trás: a começar no maestro José Atalaya e a terminar no retrato do país de há 50 ou 60 anos, muito mais atrasado, muito menos livre, muito mais oprimido, muito mais pobre, uma verdadeira tristeza de país. E, no entanto, a falta dessa memória está a criar em muitas pessoas de agora uma falsa outra memória: a ficção do “antigamente é que era bom”.
    Há uma coisa que ajuda a explicar toda esta ignorância acumulada: faltaram, nos meios de comunicação social dos últimos anos, pessoas como maestro José Atalaya, preocupadas em popularizar o saber, o conhecimento e a compreensão da História, da Arte e da Ciência – afinal, uma das poucas boas coisas que o passado tinha era mesmo essa geração de divulgadores culturais que achava ser para isso que a TV e a rádio serviam.
    Agora, ao que parece, o que está a dar para se ser famoso e aparecer na televisão é propor derrubar estátuas, monumentos e outras antiguidades… Enfim.
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    You, Eunice Brito, Ana Maria (Nini) Botelho Neves and 94 others
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    • Dirigia a sinfonica aqui do Porto no Carlos Alberto. Cheguei a ir a alguns concertos dele aos Sábados ao fim da tarde.
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  • depois de Ferlinghetti resta apenas Allen Ginsberg

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    A legend departs – Lawrence Ferlinghetti (1919-2021) – Rest in peace, Lawrence – https://allenginsberg.org/…/lawrence-ferlinghetti-1919…/
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    • A huge loss. Too many hours spent in City Lights enjoying the fruits of his labor. Too many hours pouring over his work. A agenius, and a leader of protest. Go in Peace Lawrence.

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    • I met him in 1968 and was struck on how approachable and kind he was, especially to me one of the greatest unknown and unpublished young writers in San Francisco. He even passed on a book he published by Rene Daumal that he thought might be inspiration…

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    • Thank you for your wisdom: “Pity the nation whose people are sheep,
      and whose shepherds mislead them.

      Pity the nation whose leaders are liars, whose sages are silenced,…

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    • ONE OF MY HEROES
      KING OF THE BEATS
      SAIL ON SHIPMATE ⚓️

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    • What an incredible legacy! He will be missed but not soon forgotten
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    • Another great legend lost.
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    • During high school I was in a boy’s home on the Chicago north shore named Arden Shore. Around 1962-3 the guys were passing around a dog eared copy of Ferlinghetti’s ‘Coney Island Of The Mind’, so that was one of the first poetry materials I read, and a…

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    • I love the Whitman poster!

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    • Thank you for sharing your wisdom and for creating the worlds greatest book store.

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    • I met him once at City Lights Bookstore in San Francisco !! It was a serendipitous meeting 🙂

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    • Dog eared copy of Coney Island & Junkman’s Obbligato …https://www.angelfire.com/oh/BringUsAnotherBeer/junkman.html
      Junkman's Obbligato - Lawrence Ferlinghetti
      ANGELFIRE.COM
      Junkman’s Obbligato – Lawrence Ferlinghetti

      Junkman’s Obbligato – Lawrence Ferlinghetti

       

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  • MORREU UM DOS POETAS QUE MAIS ME MARCOU Lawrence Ferlinghetti,

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    «Estamos tristes por anunciar que Lawrence Ferlinghetti, distinto poeta americano, artista e fundador da City Lights Booksellers and Publishers, morreu em San Francisco, Califórnia. Ele tinha 101 anos.»
    May be a black-and-white image of 1 person, book and text that says "BOOKS GHTS BOOK SHOP 2"
    We are sad to announce that Lawrence Ferlinghetti, distinguished American poet, artist, and founder of City Lights Booksellers and Publishers, has died in San Francisco, California. He was 101 years old.
    Ferlinghetti was instrumental in democratizing American literature by creating (with Peter D. Martin) the country’s first all-paperback bookstore in 1953, jumpstarting a movement to make diverse and inexpensive quality books widely available. He envisioned the bookstore as a “Literary Meeting Place,” where writers and readers could congregate to shares ideas about poetry, fiction, politics, and the arts. Two years later, in 1955, he launched City Lights Publishers with the objective of stirring an “international dissident ferment.” His inaugural edition was the first volume of the City Lights Pocket Poets Series, which proved to be a seminal force in shaping American poetry.
    Ferlinghetti is the author of one of the best-selling poetry books of all time, A Coney Island of the Mind, among many other works. He continued to write and publish new work up until he was 100 years old, and his work has earned him a place in the American canon.
    For over sixty years, those of us who have worked with him at City Lights have been inspired by his knowledge and love of literature, his courage in defense of the right to freedom of expression, and his vital role as an American cultural ambassador. His curiosity was unbounded and his enthusiasm was infectious, and we will miss him greatly.
    We intend to build on Ferlinghetti’s vision and honor his memory by sustaining City Lights into the future as a center for open intellectual inquiry and commitment to literary culture and progressive politics. Though we mourn his passing, we celebrate his many contributions and give thanks for all the years we were able to work by his side.
    We love you, Lawrence. 💖
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  • MORREU MAIS UM POETA

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    In Memorian by Joan Margarit
    The architect of the word
    11 / V / 1938-16 / II / 2021
    THE BOY OF THE SEMAPHOR
    You’re the same age as I was
    when i started dreaming of finding you.
    I didn’t know yet, just like you
    you have not learned yet, that someday
    love is this loaded weapon
    of solitude and melancholy
    that is now pointing at you from my eyes.
    You’re the girl I’ve been looking for
    for so long when you didn’t exist yet.
    And I am that man toward whom
    you will one day want to direct your steps.
    But then I’ll be so far from you
    like now you of me at this traffic light.

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  • MORREU O PORTUGUÊS DOS FLEETWOOD MAC 2020

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    A CAUSA DAS COISAS
    Na semana passada, Christine McVie surpreendeu os fãs do Fleetwood Mac quando disse à BBC que não sabia se a banda faria uma turnê novamente. “Se o fizermos, será sem John [McVie] e sem Stevie [Nicks], eu acho”, disse ela. “Acho que estou ficando um pouco velho para isso agora, especialmente depois de ter tido um ano de folga. Não sei se consigo voltar a fazer isso. ”
    Não consigo ouvir falar ou lêr sobre os Fleetwood Mac, sem me recordar a tristeza que foi o falecimento do meu querido amigo Eduardo Quintela, que deixei de privar desde 85, no final do ano passado.
    Escritor de canções, teclista e compositor de origem portuguesa, Eddy Quintela foi também o segundo marido de Christine McVie, elemento fundamental na formação dos Fleetwood Mac. Para a banda norte-americana, Quintela compôs com McVie inúmeras canções entre os anos de 1987 e 1997. Entre elas encontra-se o êxito, “Little Lies” do álbum Tango in the Night, publicado em 1987. O hit ajudou este LP a tornar-se o segundo mais vendido de toda a carreira dos Fleetwood Mac.
    BLITZ – Morreu Eddy Quintela, o português dos Fleetwood Mac
    BLITZ.PT
    BLITZ – Morreu Eddy Quintela, o português dos Fleetwood Mac
    Morte do teclista e compositor dos Fleetwood Mac aconteceu esta sexta-feira, no Estoril
    Artur Arêde
  • Morreu Carmen Dolores. Atriz tinha 96 anos

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    A notícia foi confirmada pelo encenador Jorge Silva Melo.

    Source: Morreu Carmen Dolores. Atriz tinha 96 anos