Categoria: sociedade consumidor

  • hoje é dia do abraço mas a dgs desaconselha

    hoje é dia do abraço mas a dgs desaconselha

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    A CAUSA DAS COISAS
    Abraços, o dia de todos os dias que nos reiniciam!
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    Artur Arêde and 5 others
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  • RABO DE PEIXE É COMPLEXO

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    Rabo de Peixe é um lugar extremamente complexo e esta pandemia só faz soar o alarme ainda mais. Rabo de Peixe tem várias realidades com extremos bem acentuados. Não é fácil, vai demorar, mas é urgente repensar e intervir em Rabo de Peixe. Temos uma população que é vítima das suas diferenças e incapaz de lidar com a sua situação. Rabo de Peixe é Ribeira Grande, é São Miguel, é Açores. Se não queremos ser vítimas dos problemas de Rabo de Peixe, também não podemos ignorar e ostracizar essa população, temos de contribuir para a solução. Os problemas sociais fermentam nos guetos. Este post não é sobre a pandemia, mas a pandemia lembra-nos da complexidade de Rabo de Peixe. Nota Técnica: as vacinas não impedem o contágio, apenas reduzem o impacto da infeção.
    May be an image of text that says "No concelho da Ribeira Grande há 31 novos casos (29 em Rabo de Peixe, um na Ribeira Seca e um um na Conceição). No concelho de Ponta Delgada há dois novos casos em São Roque, e no concelho de Vila Franca do Campo um novo caso diagnosticado em São Pedro."
    atualização

    Olá! Entretanto tive acesso a uma nova informação que considero de extrema importância e alterei de forma significativa a minha publicação sobre Rabo de Peixe.
    Filipe sent Today at 13:38
    Rabo de Peixe é um lugar extremamente complexo e esta pandemia só faz soar o alarme ainda mais. Rabo de Peixe tem várias realidades com extremos bem acentuados. Não é fácil, vai demorar, mas é urgente repensar e intervir em Rabo de Peixe. Temos uma população que é vítima das suas diferenças e incapaz de lidar com a sua situação. Rabo de Peixe é Ribeira Grande, é São Miguel, é Açores. Se não queremos ser vítimas dos problemas de Rabo de Peixe, também não podemos ignorar e ostracizar essa população, temos de contribuir para a solução. Os problemas sociais fermentam nos guetos. A pandemia lembra-nos da complexidade de Rabo de Peixe e da urgência e necessidade de contribuirmos para a sua transformação. No final somos todos vitimas, com ou sem pandemia, eu, tu, ele/ela, nós, vós, eles/elas. Segundo um estudo realizado em Itália, o primeiro realizado por um país da União Europeia sobre o impacto da campanha de vacinação contra a covid-19: “a partir de 35 dias após o início do ciclo de vacinação há uma redução de 80% nas infeções, 90% nos internamentos e 95% nas mortes”. Aceitemos a realidade e a necessidade? Vacinemos a RED ZONE de Rabo de Peixe?
    Seen by Filipe at 13:38
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    Mário Chaves Gouveia, Sofia Caetano and 7 others
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    Olinda Moniz

    Louvo a tua coragem. Prepara- te para os peditórios de cerca sanitária! Desde de dezembro, que Rabo de Peixe tem sido tratado como o apêndice do concelho! E após duas cercas sanitárias, e que deram provas de que não serviram para nada, a não ser estigmatizar ainda mais a população! A acção tarda e as medidas implantadas são sempre as mesmas. Só resta continuar e redobrar cuidados e esperar pelas recuperações!
    • Carlos Eiró

      Vacinem toda a freguesia!! talvez seja uma solução.
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    • Luis Filipe Franco

      Cerca sanitária dura – Eles devem ser responsáveis pelos seus atos
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    Someone is typing a comment…

  • jacques attalli e o extermíniuo dos excedentários 1987

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    Verdades que incomodam e que nos devem fazer reflectir!
    COR******US / CO**D – XIX / CRISE ECONÓMICA E SOCIAL…
    Isto é de arrepiar!
    Agora digam lá se não é isto que se está a passar no mundo inteiro. Leiam o seguinte texto:
    Assim escreveu Jacques Attali em 1981, então assessor de François Mitterrand:
    “ O futuro será encontrar uma forma de reduzir a população. Começamos com os idosos, porque assim que ultrapassarem os 60-65 anos, as pessoas vivem mais do que produzem e isso custa caro à sociedade.
    Depois os fracos, depois os inúteis, que não têm utilidade para a sociedade porque sempre haverá mais deles e, sobretudo, finalmente, os estúpidos. Eutanásia visando esses grupos. A eutanásia deverá ser uma ferramenta essencial em nossas sociedades futuras, em todos os casos. Claro que não poderemos executar pessoas ou construir acampamentos.
    Retenção do conhecimento:
    Nós nos livramos deles fazendo-os acreditar que é para o seu próprio bem. A sobrepopulação, é principalmente inútil, é algo que economicamente é muito dispendioso. Também socialmente, é muito melhor quando a máquina humana chega a uma paralisação abrupta do que quando ela se deteriora gradualmente.
    Também não seremos capazes de testar a inteligência de milhões e milhões de pessoas, você pode apostar nisso! Encontraremos ou causaremos algo, uma pandemia que atinge certas pessoas, uma crise económica real ou não, um vírus que afectará os velhos ou os gordos, não importa, os fracos sucumbirão a ela, os medrosos e estúpidos acreditarão nisso e buscarão tratamento. Vamos nos assegurar, que esse tratamento é previsto. Um tratamento que será a solução.
    Retenção de conhecimento:
    A selecção de idiotas então toma conta de si mesma: eles vão para o massacre sozinhos.
    FONTE: “[O futuro da vida – Jacques Attali, 1981] Entrevistas com Michel Salomon, colecção Les Visages de l’avenir, éditions Seghers.” “
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    Helena César and 129 others
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  • RIP ANTÓNIO LUÍS MOTA (TIMOR

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    Mais um amigo que partiu! Vai em paz amigo!😭
    Sinceras condolências à família,

    Aidil Mendes Mota
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    Rosa Horta Carrascalao, Estevao Cabral and 42 others
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  • morreu ONÉSIMO DA SILVEIRA

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    Morreu Onesimo Silveira! Cabo Verde perde mais uma figura de referência…RIP
    Joaquim Feliciano da Costa, Vera Duarte Pina and 79 others
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      Lamento muito. Os meus sentimentos. Conheci-o em 1998 quando estive no Mindelo e ele me deixou espaço para proferir uma conferência na homenagem a Baltasar Lopes. Voltámos a encontrar-nos e a conversar no Funchal. Óptima impressão que me deixou nos dois momentos.
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    • Rip ! Dr Onésimo!
      Gratidão por todo um legado a todos nós, individual e colectivamente!
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  • FALECEU O NOSSO ASSOCIADO JOSÉ PAZ RODRIGUES

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    é com extremo pesar que vos comunico que mais um sócio (nº 112-2016) nos deixou, JOSÉ PAZ RODRIGUES da Galiza que passava metade do ano na Índia sua amada (Santiniketon de Tagore, na Bengala indiana) não sobreviveu à última operação cardiovascular esta semana. Paz à sua imensa alma, à sua simplicidade e imensa sabedoria

    JOSÉ PAZ RODRIGUES, AGLP, AICL

    É Professor de EGB (em excedência desde 1971). Licenciado em Pedagogia e Graduado pela Universidade Complutense de Madrid (1966-1971) com a Tese de Licenciatura sobre A Bemposta “Cidade dos rapazes” de Ourense (1973). Obteve o Doutoramento na UNED com a Tese “Tagore, pioneiro da nova educação”. Realizou as seguintes atividades profissionais:

    • Professor na Faculdade de Educação de Ourense (Universidade de Vigo); Professor-Tutor de Pedagogia e Didática no Centro Associado da UNED de Ponte Vedra desde o curso 1973-74 até 2010; Subdiretor da Escola Normal de Ourense do ano académico de 1987-88 ao de 1989-90 e diretor nos últimos três meses do curso 1989-90.
    • Professor Titular Numerário de Didática, de 1972 a 1990 na Universidade de Santiago de Compostela, e de 1990 a 2010 na Universidade de Vigo (Faculdade de Educação de Ourense).
    • Desde outubro de 2010 é Professor Reformado da Universidade de Vigo.

    Presidente da Federação Galega de MRPs (Movimentos de Renovação Pedagógica) e do MRP “ASPGP” (Associação Sociopedagógica Galaico-Portuguesa) até hoje: membro da Comissão organizadora do I Congresso Estatal de MRPs (Barcelona, dezembro de 1983).

    Foi membro da Comissão redatora do Plano Galego de Formaçóm continuada do professorado (1990);

    Presidente da Comissão organizadora da Escola Internacional de verão Jornadas do Ensino de Galiza e Portugal, de 1976 até 2007.

    Foi Presidente da Comissão Organizadora das Escolas de verão na Crunha, Ferrol (desde 1994), Tui, Comarca do Baixo-Minho, Verim, Comarca de Monterrei, Monforte, Corcubião, Lalim, Vimianço.

    Presidiu às Jornadas Socioeducativas; organizador de Ciclos de cinema psicopedagógico, cinema educativo-didático, educativo sobre a paz, educativo sobre as áreas transversais do ensino, educativo sobre os direitos humanos, educativo-ecológico, educativo sobre a mulher, educativo-social, direito e cinema, literatura e cinema.

    Organizador de várias edições da Mostra de Recursos Didáticos Alternativos, da Mostra do Livro Português na Galiza, de Encontros de Jogos Populares Galaico-Portugueses; diretor para Galiza da Revista galaico-portuguesa O Ensino; membro do Conselho redatorial das revistas lusófonas Nós e Cadernos do Povo. Pertence ao Conselho redatorial da Revista Agália.

    Nota: reside de outubro a abril na Santiniketon de Tagore, na Bengala indiana, e de maio a setembro na sua cidade de Ourense, na Galiza.

     

     

    É SÓCIO DA AICL.

     

    TOMOU PARTE NO 24º COLÓQUIO NA GRACIOSA 2015, NO 25º MONTALEGRE 2016, 27º BELMONTE 2017, 29º Belmonte 2018

     

  • timor morreu o avô Serra

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    Rosely Forganes

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    Antonio Sampaio

    is with

    António Serra

    .

    Morreu o “avô” Serra, um dos portugueses que vivia há mais anos em Timor-Leste

    Díli, 09 abr 2021 (Lusa) – José Serra, um dos portugueses que vivia há mais temp…

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    • Um herói da luta pela independência, nunca reconhecido! A memória de um povo é o seu futuro. Sem memória…

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    • Para sempre na memória de quem teve o privilégio de o conhecer e privar um pouco com ele, ouvir as suas histórias, comer o seu tukir de cabrito, beber da sua paz e verdade
      Um abraço

      eterno Avô

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    • Que descanse em paz!!
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    • Paz à sua alma
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    • Que descanse em paz. Gostei muito de o conhecer e de ouvir as histórias da História Timorense.
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    • Tive o privilégio de o conhecer. Visitei-o várias vezes entre 2004 e 2008. Que descanse em paz.
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    • Também tive o previlegio de conhecer este senhor e ouvir a sua vida, Paz a sua Alma.
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    • Nunca reconhecido.
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    tS1ponso0reodhfgf

    Rui Sá Pinto Correia
    Partiu um português feito mundo, dos últimos que o mundo teve e que se guardou pelas montanhas de Timor como se fosse o seu torrão natal, o Fundão, e de quem tive o privilégio de ouvir as suas histórias de vida.
    Conheci-o quando num périplo pelas montanhas de Liquiçá após ter feito a viagem Lisboa-Dili de moto, cheguei ao seu terreiro nos píncaros das montanhas de Liquiçá.
    Transcrevo a memória que ficou deste primeiro contacto a que se seguiram depois outros encontros e partilhas.
    Descansa em paz avô Serra.
    Março, 2017
    Avô Serra com 89 anos é uma figura bem conhecida em Timor-Leste, tendo sido o único português a ter permanecido no território durante a ocupação indonésia, sendo obrigado a refugiar-se nas montanhas com a guerrilha por 3 anos durante a luta de resistência.
    Com 25 cabeças de gado que o governador Alves Aldeia lhe entregou, chegou a ter 400. Com a invasão, entregou-as todas para alimentar a guerrilha. Confessa com alguma amargura, não ter visto reconhecida pelos novos governantes da terra a sua participação no esforço da luta pela independência. Talvez por ter cor de pele de malai. Lembra todos aqueles que muitas vezes sem testemunhado esforço na luta de libertação recebem agora pensões de veteranos, quando ele por 24 anos resistiu sozinho naquelas serras perdidas de montanha.
    Actualmente dedica-se à sua plantação de café e a fornecer de frutas e caprinos o hotel de referência da capital, o Hotel Timor.
    Natural do Fundão, veio para Timor em 1964 a convite de um seu irmão. Desde então não mais regressou a Portugal. Em 2000, o Embaixador e o programa de TV “Portugal no Coração” chegaram a ter preparada a viagem de saudade e regresso, que não se concretizou. Agora diz que a juventude e as pernas, que lhe pesam, já lhe não permitem voltar. Tem medo de assim traçar o futuro certo que viu a outros suceder, os quais depois da visita tão ansiada à longínqua “metrópole” se deixaram morrer escassas semanas depois de voltarem a Timor.
    Num canto do terreiro aponta o seu lugar onde ficar.
    Desço a montanha entre o verde fresco e fim de tarde. No horizonte suspensa entre mar e céu, a ilha de Alor e do mistério, apresenta-se majestosa em toda a sua extensão, coberta de nuvens alvas como neve.
    As portas abertas das habitações oferecem o simples conforto do fim de dia. Um sorriso numa cara bonita à beira do caminho espreita entre bambus e elegância. Súbito o doce aroma do café torrado e a excelência doce do leite creme mimoseiam-me o olfacto. Num momento realizo, como se justifica num ermo, uma vida longe de um outro mundo.
    +8
    Rui Sá Pinto Correia

    added 12 new photos to the album Visita à Quinta do Avô Serra.

    Visita à quinta do “Avô” Serra em Maubara.
    Avô Serra com 89 anos é uma figura bem conhecida em Timor-Leste, tendo sido o único português a ter permanecido no território durante a ocupação indonésia, sendo obrigado a refugiar-se nas montanhas com a guerrilha por 3 anos durante a luta de resistência.
    Com 25 cabeças de gado que o governador Alves Aldeia lhe entregou, chegou a ter 400. Com a invasão, perdeu todas estas cabeças de gado para alimentar a guerrilha. Confessa com alguma amargura, não ter visto reconhecida a sua participação no esforço da luta pela independência pelos novos governantes da terra. Talvez por ter cor de pele de malai. Lembra todos aqueles que muitas vezes sem testemunhado esforço na luta de libertação recebem agora pensões de veteranos, quando ele por 24 anos resistiu sozinho naquelas serras perdidas de montanha.
    Actualmente dedica-se à sua plantação de café e a fornecer de frutas e caprinos o hotel de referência da capital, o Hotel Timor.
    Natural do Fundão, veio para Timor em 1964 a convite de um seu irmão. Desde então não mais regressou a Portugal. Em 2000, o Embaixador e o programa de TV “Portugal no Coração” chegaram a ter preparada a viagem de saudade e regresso, que não se concretizou. Agora diz que a juventude e as pernas, que lhe pesam, já lhe não permitem voltar. Tem medo de assim traçar o futuro certo que viu a outros suceder, os quais depois da visita tão ansiada à longínqua “metrópole” se deixaram morrer escassas semanas depois de voltarem a Timor. Num canto do terreiro aponta o seu lugar onde ficar.
    Desço a montanha entre o verde fresco e fim de tarde. No horizonte suspensa entre mar e céu, a ilha de Alor e do mistério, apresenta-se majestosa em toda a sua extensão, coberta de nuvens alvas como neve.
    As portas abertas das habitações oferecem o simples conforto do fim de dia. Um sorriso numa cara bonita à beira do caminho espreita entre bambus e elegância. Súbito o doce aroma do café torrado e a excelência doce do leite creme mimoseiam-me o olfacto. Num momento realizo, como se justifica num ermo, uma vida longe de um outro mundo.
    Alberto Borges and 20 others
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    • Bonito texto de homenagem
      Correcção, não foi o único português, que permaneceu em Timor durante A ocupação Indonésia
      Havia também um Alentejano de apelido Casanova, ou Casa Branca
  • mulheres em duas rodas

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  • faleceu Luís Filipe Cabral.

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    Faleceu o antigo líder da JS/Açores Luís Filipe Cabral - Jornal Açores 9
    JORNALACORES9.PT
    Faleceu o antigo líder da JS/Açores Luís Filipe Cabral – Jornal Açores 9
    Faleceu esta terça-feira em Ponta Delgada, Luís Filipe Cabral. Luís Filipe Cabral, foi líder da Juventude Socialista nos Açores, foi jornalista e foi também deputado na Assembleia Legislativa Regional da IV Legislatura, foi um assessor político, entre outras actividades profissionais que dese…
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  • A MATEMÁTICA É RACISTA?????

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