Categoria: sociedade consumidor

  • the last WWII Australian digger dies

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    The 2/2 Commando Association has announced the death of the last of their members to be in Timor during WWII, Condolences !
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    VALE ALFRED JAMES (JIM) ELLWOOD – VX67548 – 1921-2021
    Sadly, I inform Doublereds members and supporters that WWII Timor campaign veteran Jim Ellwood passed away peacefully at his Melbourne home last Sunday afternoon surrounded by his family – Jim was aged 99 years and would have celebrated his 100th birthday on the 16th of December. Jim’s son Damian has advised me ‘I think we will convert the 100th into a celebration of his life as he didn’t want a funeral service’.
    Corporal Jim Ellwood was a Cipher Specialist with NT Force Signals when he arrived on Timor with the advance party of the No. 4 Independent Company on 15 September 1942. He was attached to Sparrow Force HQ in his specialist capacity and continued in that role when Lancer Force succeeded Sparrow Force on 7 December 1942. He then volunteered as a member of the 14 man S Force (Stay Behind Party) that was established on 9 January 1943 to continue to observe and report on Japanese activities after the departure of the No. 4 Independent Company from Timor. S Force was evacuated from Timor to Fremantle by the submarine USS Gudgeon on 10 February 1943. Ellwood returned to Timor in September 1943 as a member of the ill-fated SRD (Z Special) Operation Lagarto, was captured and spent the remainder of the war as a POW (mostly in Dili) and subject to terrible deprivation and torture.
    The late Jim Truscott prepared an informative article relating aspects of Jim’s life and wartime experiences; the issue of COMMANDO – The Magazine of the Australian Commando Association that includes the article can be downloaded from https://www.yumpu.com/…/commando-magazine-edition-3-2020 – see p. 63-66.
    Jim Ellwood was a humble, brave and honourable man who would have been well known to many of the No. 2 Independent Company men who served on Timor.
    VALE Jim, RIP
    Ed Willis, President, 2/2 Commando Association of Australia
  • David Gulpilil dies aged 68

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    South Australian Premier Steven Marshall confirmed the news in a statement late on Monday night.

    Source: David Gulpilil dies aged 68

  • ARTÃO DE CIDADÃO PORTUGUÊS COM INSUFICIÊNCIA NOS DADOS”

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    ASSUNTO do “CARTÃO DE CIDADÃO PORTUGUÊS COM INSUFICIÊNCIA NOS DADOS” A SER TOMADO A SÉRIO PELAS AUTORIDADES
    Em baixo pode ler a resposta da Comissão de Assuntos Constitucionais ao assunto tratado no seguinte texto, que lhe fora enviado pela Assembleia da República, para onde eu tinha enviado a questão. Alegra-me saber que representantes e autoridades tomaram o assunto a sério!
    CARTÃO DE CIDADÃO PORTUGUÊS COM INSUFICIÊNCIA NOS DADOS
    Evitar os Meandros da Burocracia e um Estado farejador
    O Cartão de Cidadão (Identidade) português não é suficiente para identificação da pessoa em muitas instituições.
    Há instituições como, Bancos, Correios, fornecedores de serviços, que, na União Europeia e fora dela, não reconhecem a identificação registada no nosso cartão do cidadão. Não chega ser reconhecido como cidadão do país ou da União europeia.
    Ao contrário do que é comum em cartões do cidadão (bilhetes de identidade de outros países da União Europeia), as entidades portuguesas não mencionam, no documento, a residência nem o lugar de nascimento da pessoa a identificar! Essa falha provoca a exigência de outros documentos para se identificar, o que requer maior esforço burocrático e custos adicionais. Em vez disso regista o nome dos pais.
    Por outro lado, o Cartão do Cidadão não respeita as diretrizes da Constituição portuguesa nem os direitos humanos de privacidade de dados pessoais dos tempos modernos! O número de identificação fiscal, o n° da segurança social e o número de utente de saúde não deveriam figurar no Cartão de Identidade (os registos destes três dados, no mesmo cartão, são inadmissíveis noutros países da EU em que o cidadão exige das autoridades maior atenção à protrecção e ao tráfego de dados).
    Isto dá-se devido ao abuso da política e ao facto de, na opinião pública, a apresentação dos dados NIF e SS juntamente com o número de identidade no cartão não incomodar o cidadão; noutros países os políticos não se atrevem a fazê-lo porque teriam o cidadão à pega.
    Também, no tempo de Salazar, o nosso bilhete de identidade mostrava as nossas impressões digitais, o que noutros países europeus só era exigido para prisioneiros! Em Portugal as organizações civis independentes não estatais, defensoras dos direitos do cidadão, ainda têm pouquíssima expressão.
    Numa época em que o globalismo ameaça acabar com a privacidade, o Estado deveria respeitar e proteger os seus cidadãos especialmente no que se trata de referência a dados de acesso sobre saúde (1) e identificação fiscal!
    A referência da localidade, de residência e do local de nascimento no Cartão do Cidadão evitaria que portadores do Cartão de Cidadão tivessem de tirar também o passaporte (até para países da União Europeia) sempre que se exija identificação mais exata e concreta (2).
    De notar que a falha referida obriga muitíssimos portugueses a terem de tirar o passaporte e a suportarem o exagerado custo de 50 euros.
    António CD Justo
    Notas em Pegadas do Tempo, https://antonio-justo.eu/?p=6514
    Em Outubro a Comissão de Assuntos Constitucionais respondeu:
    ASSEMBLEIA D A REPÚBLICA
    COMISSÃO DE ASSUNTOS CONSTITUCIONAIS,
    DIREITOS, LIBERDADES E GARANTIAS
    Comissão de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias
    Assembleia da República – Palácio de S. Bento | Praça da Constituição de 1976 |1249-068 Lisboa, Portugal
    Tel. 21 391 96 67 / 95 40 / Fax: 21 393 69 41 / E-mail:comissao.1a-cacdlgxiv@ar.parlamento.pt
    Exmo. Senhor
    António Cunha Duarte Justo
    antoniocunhajusto@gmail.com
    V/Ref.ª Carta de 28 de maio 2021
    Ofício n.º 802 /1.ª-CACDLG/2021 Data: 27-10-2021
    NU: 678385
    ASSUNTO: Exposição – pedido de intervenção.
    Venho pelo presente acusar a receção da exposição remetida por V. Ex.ª à
    Assembleia da República, posteriormente reencaminhada a esta Comissão, a qual mereceu
    a nossa melhor atenção, e informar que do seu teor foi dado conhecimento a todos os
    Deputados membros desta Comissão.
    Com os melhores cumprimentos,
    O PRESIDENTE DA COMISSÃO
    ASSEMBLEI A DA REPÚBLI CA
    Comissão de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias
    Assembleia da República – Palácio de S. Bento | Praça da Constituição de 1976 |1249-068 Lisboa, Portugal
    Tel. 21 391 96 67 / 95 40 / Fax: 21 393 69 41 / E-mail:comissao.1a-cacdlgxiv@ar.parlamento.pt
    PS: Também tinha enviado o texto para os deputados e para a imprensa em geral!
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  • novidade pingo doce com soro fisiológico inflamável

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    Atenção.
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    ⚠️⚠️ALERTA⚠️⚠️
    Hoje, durante a manhã, estando a minha filha constipada, fui buscar um frasco de soro selado da marca Pingo Doce para lhe fazer a lavagem nasal.
    Confiando nos produtos desta marca, como até agora tinha acontecido, retirei a tampa e coloquei uma boa quantidade numa das narinas da minha filha, a qual reagiu com choro, o que é normal quando efetuamos este procedimento.
    O que não foi normal, foi o cheiro que senti a álcool que vinha do frasco. Coloquei um pouco na minha mão e reparei que era um líquido viscoso e com um cheiro forte. A minha filha em segundos apresentava uma grande sensação de desconforto e os olhos todos vermelhos.
    Como estávamos com dúvidas relativamente à substância que continha, colocámos um pouco da mesma num feixe de lenha e com a chama de um isqueiro conseguimos perceber facilmente que era inflamável.
    Dirigimo-nos ao Pingo Doce, onde expusemos a situação e nos disseram que o que continha o frasco era semelhante ao álcool gel.
    A substância foi para análise e seguiu uma queixa.
    Não quero sequer pensar como seria se lhe colocasse mais “soro” na outra narina, ou se lhe fizesse uma lavagem aos olhos.
    Atenção, com isto, não quero fazer qualquer atentado ou difamação ao Pingo Doce! É apenas um alerta e com isto ficar com a certeza de que NUNCA, MAS NUNCA MAIS, vou colocar nenhum destes produtos na minha filha sem antes ter a certeza do que é realmente.
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  • A MINHA GERAÇÃO DEU-VOS TUDO

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    Solane Schnoremberger

    Crónica 424 a minha geração deu-vos tudo 16.11.2021

     

    Assim foi criada a geração que deu casa, carro, roupa e cursos superiores à geração atual que reclama por falta de oportunidades.

     

    Estou deprimido” é expressão recorrente nesta geração paradoxal. Inconsciência crónica com excesso de indefinições. Da banalidade despreocupada à angústia paralisante. Esta geração não passou por privações, comparada com a nossa, de “baby boomers”, rebeldes, que, no fim dos anos 60, se revoltavam contra o status quo, na França e a guerra colonial em Portugal. Vivia melhor que a geração dos pais, em conforto e posses, mas era arrastada para projetos militares alienígenas aos quais se opunha. Queria tomar parte na construção da História e não ser arrastada como nota de rodapé. Depois chegou o 25 de abril. Os jovens dos anos 70 e 80 já nasceram com o rei na barriga. Nada era proibido e podiam almejar à sociedade sem classes em que todos tinham acesso ilimitado a todos os bens, sendo felizes para todo o sempre.

    As crises económicas não se fizeram sentir muito, exceto a crise do petróleo, 1972, a máquina da publicidade assenhoreou-se da TV, moldando os filhos. Por mais que disséssemos que a vida era de sacrifícios, não passaram por experiências dolorosas. Frequentar a universidade já não é apanágio de elites, nem mesmo as privadas. Os cursos facilitam o acesso a canudos com a fama de distinguir entre os que vencem na vida e os outros, mas na prática é muito diferente.

    Os pais enfrentam a situação desconcertante de filhos que, por um lado, se comportam irresponsavelmente sem dar importância às coisas que, teoricamente, lhes deveriam interessar e, por outro, se manifestam devastados pela incerteza do futuro ou pequenos reveses. Jovens tão pouco dados a levar a vida a sério tornam-se vítimas quando veem as coisas mal paradas.

    Estarão a exagerar? Não se tratará de estratagema de autodesculpa, para obterem compaixão e evitarem atuar? Tudo leva a crer que não. Raras vezes se trata de birras e de espavento de adolescentes tentando enternecer os adultos. Os pais fizeram o que lhes competia dando o máximo de bens materiais (que eles não tiveram), e rodearam-se desses bens. Parecia uma sociedade de abundância sem limites. A pressão dos pares a nível social, engendrada pela insaciável publicidade, levou-os a comprarem tudo e mais alguma coisa. Quando a árvore das patacas seca, ou saem de casa, dão conta de que as mais pequenas coisas têm um custo, o que os irrita profundamente porque quando chegam às grandes coisas já não há dinheiro.

    Muitos especialistas concordam, as causas da intolerância e da frustração jovens estão ligadas aos valores propugnados pelos meios de comunicação. Quando, desde a nascença, um jovem recebe da TV, mensagens subliminares, não é descabido pensar que isso os incapacitou para enfrentar a realidade. E não foi nem o pai nem a mãe, mas os meios de comunicação a manipular as mentes dos recetores consumidores. Que capacidade de enfrentar problemas terão os que nos anos mais recetivos da vida foram metralhados com promessas de felicidade virtual, êxito imediato, a vida como um show de diversões que nunca termina? O discurso mediático mercantil alimenta a imaturidade que se revela quando a realidade nua e crua se mostra e o jovem constata que nada é como lhe disseram, criando um desajustamento causador de insatisfação e ansiedade.

    Nos anos 60 e 70 geração rebelde, nos 80 e 90 “Millenials” e agora da frustração. Nem poderia ser doutra forma, mas a evidência não resolve o problema nem serve de consolo. Quando dizem que estão deprimidos estão a falar a sério, sofrendo mais do que possamos imaginar. Aumentou substancialmente, o número de consultas de adolescentes na urgência psiquiátrica. Num hospital de Barcelona as estatísticas indicam primeiro, as alterações de conduta, seguidas das crises de ansiedade, 25% do total. Se acrescentarmos 15% de tentativas de suicídio teremos de admitir que se trata dum problema grave e crescente.

    Muitos jovens não aguentam revezes pois não foram treinados para os enfrentarem, sobreprotegidos, acostumados a conseguirem tudo, falta-lhes a experiência de sentirem necessidades ou penúria, carecem de defesa face às dificuldades. Já se disse, que os pais criaram inválidos sem recursos para enfrentarem o mundo, regido pela competitividade e elevados padrões de exigência, a nível laboral e profissional, nas relações interpessoais e integração social. Os adolescentes naufragam no trajeto entre a infância almofadada que nada lhes exigiu e o futuro eriçado de obstáculos.

    A geração paterna perpetua o estereótipo. A sobreproteção e a permissividade excessivas criaram dependentes, sem autonomia para tomar decisões e confrontarem os problemas. Não será justo culpar os pais. As famílias, têm uma parcela da irresponsabilidade dos filhos que pagam com angústia, a vida mole. Os pais atuaram por carinho, mesmo se revestido de formas erradas. A maioria dos jovens deixou de buscar apoio e cumplicidade nos amigos, como quando se refugiavam dos defeitos dos pais, ineficazes a gerirem a segurança emocional necessária.

    Crianças mimadas em vez de trabalharem e ganhar mais, queixam-se, entram em depressão apática, sofrem na inação e deprimem-se mais. Tudo é um direito divino que compete aos pais satisfazer e quando não alimentam a ilusória vida fácil, sentem-se traídos pela sociedade. O que não sabem é que vão pagar as dívidas que lhes deixaram, e só então terão razão para se sentirem deprimidos. Parece a história deste país que habito.

    Honorary Lifetime Member

    AJA/MEAA #2977131 Australia

    Columnist

    Diário de Trás-os-Montes, Diário dos Açores,

    Luso Press, Tribuna das Ilhas, Jornal do Pico

    drchryschrystello@journalist.com

    https://blog.lusofonias.net/

    https://www.facebook.com/chrys.chrystello

    (+351) 91 9287816

    Chrys CHRYSTELLO (MA),

     

     

     

     

     

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  • PREVENÇÃO RODOVIÁRIA – SUGESTÃO que pode salvar vidas e acidentes

    PREVENÇÃO RODOVIÁRIA – SUGESTÃO que pode salvar vidas e acidentes

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    numa amostragem empírica aqui nesta costa norte, zona rural da Lomba da Maia, sete em cada dez viaturas têm deficiências da sinalização traseira das suas viaturas, sejam stops, luzes de minimos ou piscas com todos os perigos e inconvenientes daí adnientes nesta zona de nevoeiros e mau tempo, pelo que sugiro uma campanha em que tais viaturas fossem notificadas e lhes fosse dado uma semana para repararem a deficiência sem ter de esperar pela revisão bianual da viatura. Seria um srviço de utilidade pública que a PSP e GNR deviam encetar, extensiva a todas as freguesias da ilha….