juntar órfãos e idosos, no fundo todos são órfãos

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No Canadá, foi implementada a brilhante ideia de combinar lares para idosos com órfãos.
O resultado ultrapassou todas as expectativas!
Os idosos encontraram netos amorosos, e os órfãos pela primeira vez sentiram o que era amor e cuidado paternal.
Os médicos observaram uma melhoria em todas as funções vitais nos idosos. A olhos vistos despertam um grande interesse na vida.
Crianças que primeiro rejeitaram seus abraços, tementes, inseguros e tristes viraram crianças barulhentas e mais felizes.
As crianças encontraram uma família que nunca tiveram, os idosos voltaram a sentir o calor de um lar cheio de netos.
A solução perfeita para as pessoas inteligentes que entendem que as crianças precisam de um abrigo e idosos solitários de companhia para se sentirem amados e úteis.
MM divulgações
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Carmen Cavaco

Excelente Elsa.💕
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Elsa Cardoso Vicente

Carmen Cavaco sem dúvida, porque sempre batalhei por isto ainda morava aí, a St. Casa da Misericórdia de Sines há anos que pratica estes momentos excepcionais. Pena que instituições ou outros não sigam o exemplo. ❤️
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primitivos no LIVRAMENTO

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Livramento Terra de primitivos Com Roqueiras à meia noite!

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Gabriela Mota Vieira

Pela saúde, segurança e bem-estar de todos, há que acabar com este barulho ensurdecedor!
Os fogos de artifício são nocivos, perigosos e invasivos, trazendo sérios riscos à população, aos animais e ao meio ambiente. Centenas ou milhares de militares po…

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Laudalina Estrela

Gabriela Mota Vieira e se vamos falar com os “ atiradores das roqueiras “, respondem que é a tradição …

leiam este meu artigo, o 3º este ano sobre o tema https://blog.lusofonias.net/de-novo-e-sempre-as-roqueiras-do-meu-descontentamento-chrys-c-pdf/

contra os foquetes

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Das tradições.
Além de perturbarem o sono de madrugada, os foguetes ainda têm mais uma extraordinária função: provocar um incêndio que consome mais de 5000 hectares de uma ilha.
Para quando a regulamentação e fiscalização efetivas do lançamento de foguetes?
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leiam este meu artigo, o 3º este ano sobre o tema https://blog.lusofonias.net/de-novo-e-sempre-as-roqueiras-do-meu-descontentamento-chrys-c-pdf/

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Gabriela Mota Vieira

Pela saúde, segurança e bem-estar de todos, há que acabar com este barulho ensurdecedor!
Os fogos de artifício são nocivos, perigosos e invasivos, trazendo sérios riscos à população, aos animais e ao meio ambiente. Centenas ou milhares de militares portugueses, 50 anos depois da Guerra Colonial portadores de Stress pós-traumático de guerra sofrem horrores com os estrondos provocados pelo fogo de artificio.
Os estrondos afetam diretamente animais de estimação, tutores, idosos, recém-nascidos, crianças, pessoas autistas e pessoas com sensibilidade auditiva.
Causam ansiedade nos bebés e crianças, incomodam os idosos e as pessoas que vão trabalhar e que estão dormindo, pessoas doentes. O estrondo pode causar ataque epilético, ataque cardíaco e desnorteamento nas pessoas e nos animais.
O estrondo provoca ansiedade e medo nos animais. No desespero de fugir do barulho, podem ficar agressivos, magoarem-se ou fugirem.
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Ana Monteiro

Gabriela Mota Vieira como em tudo, deveriam existir regras que atualmente não são respeitadas nem fiscalizadas. Há uns anos havia foguetes no início e no final das procissões para assinalar a entrada e saída das imagens das igrejas. Agora há rajadas de…

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José Soares Insólitos

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José Soares

 

Insólitos

 

 

 

Em plena época dos três III – Idade da Informação Instantânea – onde o mundo se tornou numa família da comunicação, ainda acontecem casos que ultrapassam a razão, o raciocínio humano e até chegam a ser dignos de romances de ficção em que Charles Dickens iria certamente inspirar-se. Mesmo na nossa língua, temos Jorge Amado, com Zeca Diabo como personagem. O Perfeito que quer inaugurar o cemitério novo, mas não tem mortos. Encarrega e encomenda a morte de um qualquer cidadão menos vistoso e pronto. Já pode inaugurar o dito cemitério, porque as eleições se aproximam e tinha que mostrar obra feita.

Aqui, nesta terra do Arcanjo, vamos mais longe e inovamos…

Tenho comigo provas incontestáveis de um insólito caso onde os mortos não têm descanso. Aqui vai a dita cuja raridade, que só posso contá-la em abstrato por agora, dado que as famílias envolvidas podem querer enveredar pela via judicial.

Numa freguesia do norte desta Ilha de São Miguel, Fenais da Ajuda, faleceu um cidadão nos finais da década de noventa do século vinte. Foi a enterrar no cemitério da freguesia em campa pública. Lá ficou até que em 2011, uma sua filha decidiu comprar o sepulcro onde o pai se encontrava. Foi-lhe passado Alvará, com o número da campa e devidamente assinado pelo presidente da Junta de Freguesia e pelo qual a filha pagou 750 euros.

Com a visita de vários filhos este ano ao cemitério para homenagearem o pai, deparam-se com outra pessoa sepultada na campa. Verificam o número e falam com o presidente da Junta de Freguesia, o qual assume o erro, mas nada pode fazer porque a família do recentemente enterrado na mesma campa também pagou pelo talhão. Além disso, acrescenta o presidente da Junta de Freguesia, os ossos não duram mais de trinta anos, pelo que já nada restava do anterior, olvidando este autarca que a campa havia sido paga, segundo consta do seu Alvará.

A mesma campa foi vendida pela Junta de Freguesia duas vezes, contra todos os requisitos legais.

A primeira família que comprou a campa, vai agora recorrer ao Ministério Público, por crime de profanação de sepultura, entre outros.

Podem existir aqui vários crimes a que a Justiça se encarregará de averiguar. É mesmo possível que o Tribunal de Contas tenha curiosidade em verificar o andamento administrativo e contas públicas desta Junta de Freguesia.

Perguntamos: Se um presidente de junta de freguesia, não é capaz de administrar um cemitério segundo os critérios da lei, da ordem e do respeito pelos mortos, como pode estar à frente da administração de uma freguesia?

A saga continua…

 

 

jose.soares@peixedomeuquintal.com