Categoria: sociedade consumidor

  • espelho, reversos horizontais

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    here’s a picture of a man lying down; a horizontal man:

    You’ll notice that he’s wearing a black shoe on the foot closest to you, and a brown shoe on the foot farthest away from you (I’m deliberately not using the words “right” and “left”). He is also wearing an eye patch on the eye farthest away from you, but you can’t see that. Now let’s put a full-length mirror behind him, and examine the reflection:

    The first thing to notice is that the mirror has not reversed things horizontally: the feet are still on the left of the picture and the head is still on the right. The next thing to notice is that it hasn’t reversed the image vertically either. The most important thing to notice is that (as far as the virtual man in the mirror is concerned) the brown shoe is now on the foot closest to you, and the black shoe is on the foot farthest away from you. Also, the eye patch is on the eye closest to you as opposed to the eye you can’t see. Does it now become clear? The mirror doesn’t reverse things horizontally (it may seem to, but that’s an illusion). It makes things that were on the back of the object that’s being reflected appear to be on the front. And vice versa.

    Why, if you stand upright and look in a full length mirror, do you have the impression that your image has been horizontally reversed? Well, if you were to stand in front of a person, and they had a wrist watch on their left wrist, you’d have to move your eyes rightwards and downwards to see it. If you were standing behind them, you’d have to move your eyes leftwards and downwards to see it. If the features on the front of their body were somehow visible from the back, you’d still have to move your eyes leftwards and downwards to see the watch. That’s what the mirror does for you – shows you what’s on the front of the body without turning it round.

    Why, if you write some text on a piece of paper and hold it up in front of the mirror, does the image of the text look horizontally reversed? That’s the equivalent of writing the text on something transparent – a sheet of glass, say – and then looking at it through the back of the sheet. All the letters are the wrong way round, and the word and letter order is backwards. Once again, the mirror is showing you what’s on the front of the object, as if you were looking through it.

    EDIT: Many many thanks to the 158 thousand people who’ve read this piece since I posted it three and a half months ago, and to the 600 people who’ve upvoted it. A couple of people have reprimanded me for concocting the pictures (which I did, of course). So, as an answer to that criticism, here’s a photo I took today. A doll which I purchased from a charity shop (male equivalent of a Barbie); brown & black shoes; eye patch; reflection in a mirror:

    I think that answers the question “Would this work if it was a real photo?”

    (Why didn’t I get hold of a male model, 2 pairs of shoes, a full-length mirror & an eye-patch? ‘Cos I’m not made of money).

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  •  Author Anthony Barcellos has died at age 72 – Sacramento, CAPortuguese American Journal

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    Portuguese American author, Anthony Barcellos, has died at age 72 at the Mercy San Juan Medical Center in Sacramento, California, due to complications following a hemorrhagic stroke. Born in 1951, with roots on Terceira Island,

    Source: | Community | Author Anthony Barcellos has died at age 72 – Sacramento, CAPortuguese American Journal

  • Morreu Manuel Cargaleiro, aos 97 anos. Presidente destaca um artista que “nunca deixou o cosmopolitismo significar desenraizamento” – Expresso

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    O anúncio foi feito pelo Presidente da República numa nota de pesar “pela morte de Mestre Cargaleiro”. Na despedida, Marcelo lembra o último encontro com o artista, há semanas, em Lisboa, destacando o ceramista e pintor, “mas também desenhador, gravador e escultor” que deixa “a sua assinatura em igrejas, jardins ou estações de metro, e em inúmeras peças”

    Source: Morreu Manuel Cargaleiro, aos 97 anos. Presidente destaca um artista que “nunca deixou o cosmopolitismo significar desenraizamento” – Expresso

  • Novos Rurais – Viver Em Portugal ·

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    “COMO SE PREPARAR PARA O COLAPSO FINANCEIRO MUNDIAL” – Viva simples
    1. Aprenda a plantar, não só uma horta, mas também culturas básicas (milho, mandioca, etc.) e árvores (frutíferas, nativas, lenhosas);
    2. Crie uma conexão com algum terreno, seja seu ou de um parente, um projeto, uma horta comunitária, etc. Envolva-se com as pessoas que ali vivem, procurando aos poucos formas de passar mais tempo no campo do que na cidade, aprendendo a plantar, construir, tratar resíduos orgânicos e curar na natureza;
    3. Desenvolva competências práticas (cozinha, carpintaria, reparação de máquinas, processamento alimentar, costura, etc.). Ensine essas habilidades aos filhos e amigos, vizinhos, vizinhas;
    4. Encontre um grupo de apoio mútuo, onde as pessoas cuidem umas das outras, produzam coletivamente produtos de necessidades básicas, como produtos de higiene natural, remédios naturais, como xaropes e tinturas de ervas, processamento de alimentos, como alimentos conservados e fermentados;
    5. Simplifique sua vida agora, liberando mais espaço e tempo. Descubra tudo o que você pode fazer sem dinheiro, caminhadas, exercícios, artesanato e artes corporais, convívio com entes queridos, jardinagem;
    6. Afaste-se da lógica de consumir cada vez mais. Prefira produtos artesanais que durem muito tempo, de qualidade, feitos por pequenos produtores, empresas sociais e empresas económicas solidárias. Faça trocas, dê e receba presentes por valor emocional, e não por valor financeiro;
    7. Troque, armazene, multiplique e divulgue sementes nativas (nativas, não geneticamente modificadas, produzidas pela agricultura popular e familiar);
    8. Reconheça que a vida será muito melhor depois! Estamos apenas em transição. “Nossa criatividade é o limite do sistema”.
    Isso se chama Permacultura…
    Via: Carlos Alberto Tavares Ferreira 🌱💧
    Founder / CEO / Carbon Zero
    May be an image of collard greens, chard and cold frame
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  • Mário Abrantes · TRABALHADORES E CLASSE MÉDIA

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    TRABALHADORES E CLASSE MÉDIA
    Carmo Afonso, advogada e cronista do jornal nacional Público, merece uma referência particular porque é uma (um) daquelas (daqueles) jornalistas raras (raros) que resiste, apesar de saltar fora dum carreiro percorrido pela maioria seus colegas, tanta vez condicionados pela precária sobrevivência profissional, hoje transformada frequentemente em objeto de chantagem pelos donos da informação. E isto apesar da liberdade de opinião constituir um direito consagrado no país.
    Mas não é só por esta prova de coragem e verticalidade profissional que Carmo Afonso me merece uma referência particular, é também pela sua interessante opinião sobre o que considera a fantasia de se pertencer à “chamada” classe média na nossa sociedade, em prejuízo manifesto da consciência de se pertencer à classe trabalhadora. A verdade é que hoje se troca com demasiada frequência o termo trabalhador ou assalariado (operário, empregado, funcionário) pelos simpáticos termos de colaborador, de empresário em nome individual, ou de distribuidor independente, e a maioria desta gente perde identidade e passa a sofrer da atração de pertencer a uma coisa fluida e indefinida, mas muito notabilizada e valorizada socialmente, chamada classe média, em lugar de ser considerada e considerar-se como parte objetiva de um dos estratos vulgarizados como mais humildes da sociedade, a classe trabalhadora.
    O mérito desta verdadeira social-democrata, como ela própria se intitula (por convicção?), é o de garantir que, mais ou menos humilde, mais ou menos travestida de outras condições, mais ou menos renegada pelos seus próprios membros, a classe trabalhadora existe e continuará a existir.
    “…. Se tenho de acordar cedo para ir trabalhar na segunda-feira, se não posso viver sem trabalhar ou sem ter trabalhado, se não recebo rendas, juros, lucros ou outros benefícios empresariais para viver, então sou da classe trabalhadora…”. Tal é a condição da esmagadora maioria dos portugueses que, por mais que desejem outra coisa, não se transformam só por isso em burgueses ou membros da chamada classe média, assim instituída afinal para conveniência de uma minoria de ricos atualmente bem instalada do ponto de vista político-económico e com manifestas intenções de continuar assim…
    65% dos jovens portugueses com menos de 30 anos recebe menos de mil euros por mês e trabalha em condições precárias. Só a luta unida de quem trabalha e em particular dos jovens trabalhadores lhes poderá garantir um futuro diferente e melhores condições de vida, e nunca o alheamento da sua condição laboral ou a entrega do seu voto às direitas, mais radicais ou não.
    A vontade de pertencer à classe média como afirma Carmo Afonso, ou a ausência de consciência de classe, da parte de quem trabalha e especialmente da juventude, não ajuda de forma nenhuma à melhoria das suas condições de vida e de trabalho, ou dos portugueses em geral e dos açorianos em particular.
    As lutas sindicais e laborais e a defesa política e social de quem trabalha, podem estar fora de moda, mas, antes mais cedo que tarde, elas são e serão sempre a condição e a arma coletiva mais adequadas à efetiva subida dos rendimentos e qualidade de vida dos trabalhadores, isto é, da esmagadora maioria da população.
    E os tempos mostram-nos que, mesmo fora de moda, há sempre quem insista no uso de uma tal arma coletiva. Só quem não luta nunca ganha, e essas corajosas ações continuam ainda assim bem presentes no nosso quotidiano, também para que, pelo exemplo, frutifiquem e se reproduzam…
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    Ana Galvao, Elsa Cardoso Vicente and 24 others

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