acabaram com os sem-abrigo

Views: 0

Suggested for you Eco Groovy
May be an image of ‎text that says "‎Finland more or less ended homelessness nationwide with a genius idea. They decided to provide people with a small apartment and mental health counseling -without any preconditions. Four out of five people in the program make their way back into a stable life with a job, housing sobriety, and peace. 2bbb عمف‎"‎
629
13K
Like

Share
Commenting for this post was turned off automatically.
View more comments
Joy Cafiero Syring

Not a new idea–there have been studies showing this would also work in the US for the chronic homeless population and cost far less than the enormous amount of money spent on emergency services, incarceration, rehab, and other costs, but the political capital is too valuable. That should tell you something about our elected officials. Great article, “Million Dollar Murray” by Malcolm Gladwell. Check ot out.
  • Like

  • Share
164

View 1 reply

A “lista negra” de celebridades proibidas de comprar um Ferrari – ZAP Notícias

Views: 1

Código de Conduta do Cavalo Rampante é para ser respeitado. De Justin Bieber a Nicolas Cage, a lista é longa. O que é que Justin Bieber, 50 Cent, Nicolas Cage, Floyd Mayweather e Kim Kardashian têm em comum — além de serem celebridades milionárias? Todos são considerados persona non grata pela Ferrari e foram proibidos de comprar carros da marca do Cavalo Rampante. O cantor canadiano e sensação na adolescência entrou para a seleta — e indesejável — lista por, segundo a construtora italiana, “ter desrespeitado o código de ética da marca”, documento que todos os compradores de Ferrari assinam

Source: A “lista negra” de celebridades proibidas de comprar um Ferrari – ZAP Notícias

Mercearia mais antiga do Porto ocupada pela “mesma vaca de sempre” – ZAP Notícias

Views: 0

No Porto vai começando a ouvir-se “muu” em cada esquina. Ao fim de 144 anos, a Mercearia do Bolhão, a mais antiga da cidade, vai fechar para dar lugar a mais uma Ale-Hop. Outra vaca no Porto… Começa a ser comum passear-se pelas ruas da Invicta e dar-se de caras com mascotes bovinas. Quando não são da loja “Força Portugal”, já se sabe que são da: Ale-Hop. Só na Baixa portuense, há três lojas Ale-Hop, no raio de um quilómetro – e vem aí a quarta. Ler também: Excedente orçamental no continente, na Madeira… mas não nos Açores. “Fomos transparentes”

Source: Mercearia mais antiga do Porto ocupada pela “mesma vaca de sempre” – ZAP Notícias

…”A Família Tradicional Da Rita” ou “A Família Moderna: Uma Comédia de Erros para os Reacionários”

Views: 0

…”A Família Tradicional Da Rita” ou “A Família Moderna: Uma Comédia de Erros para os Reacionários”
No vasto espectro do século XXI, onde as ideias dançam entre o conservadorismo mais rígido e a progressão mais iluminada, a noção de família tornou-se um campo de batalha para os mais reacionários. Ah, os reacionários, aqueles que se apegam tão ferozmente à noção de “família tradicional” que parecem esquecer que o mundo mudou mais do que a moda nos últimos séculos!
O conceito de família evoluiu tanto que agora parece ter mais reviravoltas do que um episódio de novela. Casais do mesmo sexo? Ah, a quebra dos alicerces morais, gritam eles! Filhos adotados? Uma afronta ao “sangue”, eles lamentam com seus lenços de renda desatualizados. E a nova mentalidade? Bem, é como pedir a um dinossauro para entender a teoria da relatividade (não querendo insultar os dinossauros).
Esses reacionários estão enraizados em uma visão de mundo tão antiga que suas ideias poderiam ser exibidas em um museu de história natural. Eles defendem a família tradicional com tanta ferocidade que você imagina se eles estão realmente tentando manter um modelo de família ou apenas preservar um troféu empoeirado de um passado longínquo.
Para esses senhores e senhoras da “tradição”, é hora de um reality check! A família moderna é como um buffet de almoço – diversa, cheia de opções e, às vezes, com um pouco de tempero picante. Não é mais um encaixe perfeito de papá, mamã e dois filhos felizes. É uma tapeçaria de cores vibrantes, com padrões que desafiam a monotonia e celebram a diversidade.
Os reacionários podem ficar roxos de indignação, mas a verdade é que a família moderna é como uma versão remixada de um clássico antigo – ainda tem o mesmo ritmo cativante, mas com uma batida renovada e uma nova melodia. E, vamos encarar, o mundo seria um lugar muito chato se todos estivéssemos presos a uma única nota na partitura da vida.
Então, meus amigos, levantemos nossas taças para a família moderna – com seus casais do mesmo sexo dançando na pista de amor, seus filhos adotados escrevendo novas histórias de esperança e seus pais solteiros provando que o amor não tem uma fórmula definida. E para os reacionários? Bem, talvez eles se possam juntar a nós nesta festa da vida e descobrir que a diversidade é a verdadeira essência da família. Ou pelo menos podem pegar um lenço e secar suas lágrimas de riso enquanto assistem a essa comédia de erros que é tentar manter uma noção de família tradicional em um mundo que se recusa a ficar parado no passado. Vítor Rua, 2024.

de enxovais e namoros tradicionais

Views: 1

Ancestralidades

Follow
Até aos inícios do século XX em todas as localidades portugueses namorava-se para casar e casava-se para consolidar património, ter filhos e amparar a família. A relação iniciava-se no dia do consentimento do pedido.
O casamento poderia ser antecedido por um período de namoro consentido e autorizado pelo pai da noiva.
Seguia-se a formalização do pedido que podia ser deferido ou indeferido. Sentando-se em torno da mesa, o candidato expunha as suas intenções e formulava o pedido: “Senhor fulano, eu sou um homem honesto, trabalhador, poupado, gosto da sua filha e vinha pedir autorização para a gente se casar”. Consentindo, o futuro sogro, abria uma garrafa de licor caseiro, brindava e a partir desse momento podia decorrer o namoro de janela.
O pedido urbano é mais formal e frequentemente completado com um segundo momento, o pedido de noivado, que implica a oferta à noiva de um anel de ouro com brilhante (anel de noivado, solitário). O anel de noivado masculino só começou a generalizar-se nos meios rurais pela década de 1970.
O casamento católico passou a ser considerado sacramento no século XVI por determinação do Concílio de Trento. A função religiosa em templo era obrigatoriamente antecedida de banhos, pregões, proclamas ou denúncias.
Durante os três domingos que precediam o casamento, o padre lia em voz alta na missa um pregão do tipo “Com o favor de Deus e da Santa Madre Igreja querem contrair o santo sacramento do matrimónio X e Y (nome, idade, estado, ocupação, naturalidade, filiação, residência). Quem souber de algum impedimento que faça com que este casamento não possa realizar-se, debaixo de pena de excomunhão maior o declare e na mesma excomunhão incorre aquele que por malícia, o pretender impedir”.
Tradicionalmente os convites de casamento eram orais, indicando-se o dia, hora e local e o percurso do cortejo (a pé, em carroças). Pelo mesmo modo se convidavam os padrinhos do noivo e da noiva.
Foi nos casamentos urbanos da aristocracia e da alta burguesia que se começou a utilizar o convite escrito, popularizado no primeiro terço do século XX.
Por influência dos casamentos urbanos, quase todos os noivos organizam listas de prendas em lojas comerciais, outros pedem dinheiro ou electrodomésticos. Estas prendas costumam ser entregues antes do casamento.
Em alguns antigos casamentos rurais, as vizinhas e amigas visitavam a noiva no dia seguinte ao casamento, ofertando-lhe panos de linho, feijão seco, carne de porco, azeite, vinho. A noiva deveria agradecer a visita e as prendas, distribuindo licores e fatias de bolo dos noivos.
Tradicionalmente os noivos pobres não tinham dote e optava por morar em casa dos pais. Dizia-se que a noiva não levava tijela nem penico. O noivo também não tinha património que não fosse de alfaias agrícolas.
Nos meses que antecediam o casamento, a noiva, a madrinha de baptismo e a mãe bordavam abundantemente lençóis, travesseiros, toalhas, e confeccionavam peças de vestuário que constituíam o enxoval da noiva.
O bolo dos noivos não era costume generalizado em Portugal. Era confeccionado, fatiado e distribuído em algumas terras. O “bolo da noiva”, recamado de branco é um costume urbano.
Foi tradição em muitas terras realizar-se um baile em honra dos noivos na noite do dia do casamento: bailarico, bailho, balho, feito na casa de baile, isto é, na sala principal da moradia.
A bênção e troca de alianças no acto do casamento (algumas com nomes e datas gravadas no interior) é uma tradição aristocrática que só se popularizou no século XX.
O vestido branco de noiva com véu é um costume aristocrático do século XIX lançado em 1840 pela rainha Vitória da Inglaterra.
Nos meios rurais a noiva vestia traje domingueiro ou de festa, sempre com saia pregueada comprida, como confirmam todas as recolhas de trajes de noivos efectuadas por grupos folclóricos. O traje de noivo era a indumentária domingueira e não o fraque com cartola.
Na tradição portuguesa o ramo da noiva era de flores naturais de laranjeira.
Na foto, uma noiva e seus pais posam para a fotógrafo tendo ao fundo o enxoval que, muitas vezes, podia ser apreciado pelos convidados.
May be an image of 4 people and wedding
Ancestralidades
Personal blog
Send message
1.4K
2.5K
Like

Comment
Share