Categoria: sociedade consumidor

  • morreu a Catherine Ribeiro

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    😥
    << (…) No palco, com os punhos estendidos, vestida de preto, da cabeça aos pés, com uma franja que quse lhe tapava quase os os olhos, era como uma pantera pronta a atacar quem a atacasse. Férrea, a revolta e o radicalismo em pessoa e na voz.
    Ela era a Ribeiro, irmã dos meninos portugueses que viviam nos “bidonvilles” de Paris, que cresceram diante da fumarada das fábricas, dos esfolados vivos que viveram a dor antes do prazer. Mas também era a Grande Catarina, uma espécie de Janis Joplin francesa cultora de Baudelaire, de Rimbaud, de Piaf e de Apollinaire.
    Catherine Ribeiro faleceu na noite de quinta-feira, 22 de agosto. Tinha 82 anos. (…)>>
    La chanteuse Catherine Ribeiro est morte
    lemonde.fr
    La chanteuse Catherine Ribeiro est morte
    Rock, révoltée, radicale, l’artiste française est morte dans la nuit de jeudi à vendredi, à l’âge de 82 ans.
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    Artur Arêde and 12 others

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    Catherine Ribeiro - Racines (en public).flv
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    Catherine Ribeiro – Racines (en public).flv

    Catherine Ribeiro – Racines (en public).flv

    • 14 hours ago
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  • PAN/Açores denuncia morte de touro em tourada na ilha Terceira – Jornal Açores 9

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    O PAN/Açores denunciou hoje aos órgãos de polícia criminal uma nova suspeita de morte de touro numa tourada à corda na freguesia da Agualva, concelho da Praia da Vitória, ilha Terceira, e pediu a “suspensão imediata destas práticas”. O partido refere em comunicado que a denúncia deve-se “à morte de mais um touro durante a […]

    Source: PAN/Açores denuncia morte de touro em tourada na ilha Terceira – Jornal Açores 9

  • a religião woke controla as universidades norte-americanas

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    😡 «Uma onda de loucura e intolerância está a varrer o mundo ocidental. Com origem nas universidades americanas, a religião woke está a varrer tudo à sua passagem: universidades, escolas, empresas, meios de comunicação social e cultura. Esta religião, propagandeia, em nome da luta contra a discriminação, dogmas no mínimo inauditos.
    A «teoria de género» professa que o sexo e o corpo não existem e que a consciência é que importa. A «teoria crítica da raça» afirma que todos os brancos são racistas, mas que nenhuma pessoa «racializada» o é. O objectivo dos wokes é «desconstruir» todo o património cultural e científico e pôr-se a postos para a instauração de uma ditadura em nome do «bem» e da «justiça social».
    Jean-François Braunstein
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    Maria José Oliveira

    Será o fim de uma era?! Ou será que o objectivo é convencer- nos disso mesmo…
    • 4 hours ago
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    Isabel Ponce de Leão

    Maria José Oliveira, talvez a segunda hipótese,
  • vai começar a minha semana de terror…recordo anos passados

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    480 ALERGIA A FESTAS, AGO 2022

    Os politicamente corretos vão mesmo crucificar-me hoje. Tenho uma enorme alergia a festas da padroeira da freguesia, a meu favor os cães da vizinha, os de casa e dezenas de outros nas vizinhanças, e os pássaros que nessa semana debandam atordoados pelas incessantes roqueiras e foguetes tonitruantes que a desoras entre as 07 e as 03 da madrugada soam nos ares.

    Tal como a música encanada ou não que surge na maioria das ruas, como os bares e tascas improvisadas que nascem como cogumelos, e leva as pessoas a encostarem-se aos berros, gritos e em alegadas conversas (bêbadas, muitas vezes) até altas horas, sob a sacada das minhas janelas ou sentadas nos degraus do patamar de casa.

    Como a ecologia ainda não medra por estas bandas na manhã seguinte o chão fica atulhado de copos de plástico, beatas de cigarro e outros detritos que, eventualmente, o pessoal da junta irá limpar, quando acabarem de limpar as ruas dos detritos de folhas e flores que sobraram da procissão.

    Este ano a comissão organizadora ressabiada pelos dois anos de pandemia resolveu alargar de 6 para 10 dias as libações celebratórias, convidado grupos musicais para dois dias antes do habitual, mas a população que ainda trabalha durante a semana não parece ter aderido. Outra novidade foi a trasladação da imagem da Senhora do Rosário para a Capela e desta para a Igreja ter sido feita numa carrinha de vaqueiro e não aos ombros dos acólitos, um progresso tecnológico que demorou a chegar, e do qual ignoro ter sido um sucesso ou não.

    Desde há séculos que a tradição de pintar as casas se mantém. Este ano os pintores não tinham mãos a medir e eu que até pinto a casa quando precisa e não quando é festa, vi-me e desejei-me para arranjar “mestres” disponíveis dois meses antes do evento.

    Houve menos barulho duma forma geral, sem a discoteca improvisada na Rua do Rosário a debitar tecno bass até às três da manhã, o que os meus ouvidos agradecem e mais ainda o coração que palpita acelerado com esses ritmos.

    O bar tasquinha em frente a casa não causou grande transtorno mas os seus frequentadores de ambos os sexos devem ter problemas auditivos pois ao virem cá para fora fumar e falar, faziam-no aos berros noite adentro adiando, injustamente, o meu sono de justo. Mas vá lá, foi um sacrifício por uma causa justa que esta gente nem é muito de futebóis, não vai a Fátima que é caro, as procissões de romeiros foram suspensas e só lhes resta a festa anual para se libertarem das grilhetas do quotidiano.

    Para isso se aperaltam novas e velhas em seus vestidos, saias curtas e decotes generosos, maquilhadas como se na ida às missas fossem a um concurso de misses. A grande diferença doutras eras é que não se apalavram namoros ou casamentos como dantes, e a estatística diz que em cada dez casamentos sete dão lugar a divórcio e em curto prazo.

    Mudam-se os tempos mas os emigrantes continuam a voltar para reviver eras passadas que já não reconhecem nestes dias que correm. Um casal deles, emigrado nas Américas há 60 anos até me pediram para lhes tirar uma foto quando eu gravava os tapetes de flores da procissão e foram contando a sua vida e o orgulho de serem nativos daqui.

    Ninguém se deu conta da crise que aí está para durar e encarecer mais a vida exceto o dono das vacas que pediu (como só ele sabe) preço mais alto para o leite. Concordo plenamente, desde que todos sejam compensados pela carestia desta inflação que nos vai fazer emagrecer as poupanças que não temos, os aumentos que não tivemos e a subida especulativa de todos os bens. Mas quando a crise apertar pode ser que as coisas mudem já que as mentalidades, essas parecem imutáveis.

    ou esta outra crónica

    AGORA QUE AS FESTAS SE FORAM 13.9.2022

    Estamos numa crise que se agudizará neste outono e inverno, mas a maioria das autarquias (salvou-se a da Ribeira Grande, S Miguel) gastou o que tinha e não tinha nas habituais festas brancas, azuis, arcos-íris, filarmónicas, animação de noite e de dia, cantantes e demais artistas, a quem sinceramente espero tenham pago cachet, que os anos da pandemia foram de míngua.

    Dizem todos que foram um sucesso, festas em todas as cidades, vilas e freguesias, foguetes, roqueiras, fogo-de-artifício e artifícios sem fogo, procissões religiosas e festivais pagãos, emigrantes regressados e os nativos ou locais saciados. Enquanto isto a inflação chegou aos 7% nos Açores (aqui demora sempre mais tempo a chegar e irá subir muito mais), as pessoas sem se queixarem, sem se manifestarem contra os brutais aumentos da eletricidade, água, víveres, combustíveis e de todo o generalizado (nem sempre fundado) aumento da carestia da vida, que a guerra tem costas largas. Depois as artimanhas do governo da república, a dar uma esmola que é uma ínfima parte do que a mais recebeu fruto da inflação e da carestia.

    Infelizmente, estes “circos” popularuchos servem para opiar mais o povo iletrado, inculto e ignorante que vota nos que melhor o exploram. Um novo tipo de feudalismo e de escravatura

    Perpetuam o fosso entre os que “têm” e os que não têm alforria. A massificação da cultura popular” versus a redução abrupta dos orçamentos culturais (artes, teatro, literatura) manterá o mínimo denominador comum de iliteracia. Um povo iletrado não pode ser livre nem preserva a autonomia, permanece subjugado e submisso aos que o espezinham.

    Queixam-se todos de que – em ano algum – os parcos apoios a eventos culturais e associações do setor chegaram tão tarde, quando chegaram…pode ser que alguns desistam e para o ano sempre se poupa mais algum. Ou então que emigrem em vez de organizarem conferências, palestras, exposições, colóquios e outras atividades elitistas para meia dúzia de pessoas.

    Os senhores nos castelos e os servos da gleba esmifrando as migalhas que lhes atiram das ameias, eternamente gratos, (agora já não há chapéus na mão) a agradecer tanta benesse e caridade. Nem o país, nem as ilhas progredirão, o “status quo” preserva a ordem estabelecida e os bobos da Corte. A crítica mordaz não agrada aos que detêm o poder e são objeto da sátira e da jocosidade de quem vê o mundo numa moldura maior do que as mentes tacanhas. Até nisto a História se repete e poucos foram os que do olvido e da lei da morte se libertaram, numa paráfrase livre do épico Camões. Resta ‑me lavrar o desacordo e sonhar com um mundo melhor, mais justo e equitativo que é exatamente o oposto do que assistimos nas últimas décadas.

    Possa eu continuar a contar livremente sonhos e utopias, sinal de que os senhores do mundo ainda não calaram todas as vozes. Aqui não é o Haiti (como dizia o Caetano Veloso) nem a Coreia do Norte e ainda há liberdade de pensar. O meu voto continua sem estar à venda, mesmo só com valor estatístico sem representatividade eleitoral. Controlado, vigiado, escutado, analisado e dissecado vou resistir enquanto puder (i.e. viver) a ser um mero píxel nos ecrãs dos controladores globais que nos programam. Não será pelo medo que viciarão os momentos livres e felizes.

    E eu que até sou súbdito da coroa britânica interrogo-me se Portugal é, de facto, um país monárquico ou membro da Commonwealth, pois desde o falecimento da augusta soberana Elizabeth Regina que 90% dos canais noticiosos de TV não dá senão a cobertura de tudo o que se passa na velha Albion. Faltou mostrar as solas dos sapatos do novo Rei ou a cor das cuecas.

    Tenho pena dele, começar o primeiro emprego aos 73 anos é duro e temo que cá pensem em alterar a idade da reforma fruto desta sua tomada de posse tão adiantado em anos. Entretanto os poderes que mandam viram-se livres daquela que se deveria ter tornado rainha consorte, Diana de seu nome, aceitando a sua substituição por esta divorciada que ora acompanha Carlos (III ou Carlos I da Austrália). Nem as monarquias são já o que eram e qualquer dia (exceto nas Arábias) passam a espécie em vias de extinção apenas visíveis em zoológicos especiais. Não é que as democracias que eu conheço sejam muito melhores, e há sempre umas ditaduras e uns tiranos ao virar de cada esquina, prontos a satisfazer os populismos de que se alimentam as festas de verão com que comecei esta crónica.

  • ilusão de ótica

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    https://www.facebook.com/reel/2202915576724723

  • iphone 1980

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    https://www.facebook.com/reel/2156316091403564

  • morreu adónis

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    RIP😒
    NÃO HÁ NADA ESTÚPIDO DO QUE A FALSA JUVENTUDE.”
    “Eu cheguei a um acordo com a minha figura depois que o filme – La Piscine – foi lançado. Eu tinha 33 anos. Então percebi que tenho a idade de Cristo, a alma de um samurai e o rosto de um aventureiro amoroso – este é meu presente e minha maldição.”
    Alain Delon tem 88 anos. Sem estudos de atuação, o lendário francês tornou-se o símbolo de uma geração, uma das figuras mais importantes da história do cinema francês e o sonho de todas as mulheres do mundo.
    Delon sempre viveu como quis, sem esconder seus vícios – adorava dinheiro, álcool, armas e, claro, mulheres. Ele sempre esteve cercado por mulheres fogosas, fogosas e talentosas. Se um desaparecesse de sua vida agitada, outro imediatamente tomava o seu lugar.
    Embora seja considerado um padrão de beleza masculina, Delon sempre foi muito negativo em relação à cirurgia plástica e permanece negativo até hoje. Delon tem 88 anos e diz que alcançou sua segunda beleza.
    “Não há nada mais estúpido do que a falsa juventude. Eu odeio falsidade. E mesmo que você consiga mentir para si mesmo, você só vai divertir o resto.”
    Uma posição admirável porque, com a idade, o ator teve que perder. Em sua juventude, demorou muito tempo e esforço até que os diretores começassem a levar a sério seu talento como ator dramático. Alguns diretores achavam que Delon era bonito demais para a tela grande. Os cineastas temiam que os espectadores simplesmente não o percebessem como uma pessoa real e que o filme perdesse sua carga dramática.
    “Precisei de uma década para provar a todos que sou um ator e não apenas um garoto com um rosto bonito. Foi uma batalha dura, mas saí vitorioso e estou orgulhoso de mim mesmo”, revela Alain.
    Delon era um ímã para mulheres, fofocas e problemas. O próprio ator disse que ele é o melhor em interpretar papéis, fazer bebês e entrar em ação.
    “A história da minha vida é tão incrível que nenhum jornalista poderia descrevê-la”, disse o mais modesto actor europeu sobre si mesmo.
    Uma vez ele estava prestes a ir para a prisão. Ele foi acusado de participar das orgias e acabou no banco dos réus como potencial cúmplice do assassinato de seu guarda-costas. Aliás, o ator não foi culpado de nada grave, mas escapou de sérios problemas graças ao presidente Charles de Gaulle, que disse no tribunal que a França tem apenas um Alain Delon e que devemos cuidar dele.
    O ator está lenta mas seguramente se aproximando dos 89 anos. Devido a problemas de saúde, ele não aparece nas telonas desde 2008, quando interpretou Júlio César na comédia Asterix nos Jogos Olímpicos. Júlio César apareceu como um narcisista misógino e esfumaçado, com uma atitude indiferente para com o próprio filho e uma admiração patológica pelo próprio corpo. Ou seja, além de talento, carisma e beleza, Alain Delon também possui um senso único de auto-ironia.
    “E então o dinheiro estava na cabeceira da mesa. Mas havia outras coisas além do dinheiro. Alguns valores. Hoje não existem tais coisas. Estou cansado desta modernidade e quando chegar a hora, deixarei este mundo sem arrependimentos…” ALAIN DELON…
    Nascido em 8 de novembro de 1935, Sceaux, França.
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