Categoria: sociedade consumidor

  • achega-lhe e não são poucas, defendam -dos políticos-as crianças

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    Como: cidadã desta Região Autónoma dos Açores, mãe, professora e entre outras ocupações sociais nos últimos 35 anos, quero deixar aqui expressa a minha opinião sobre a problemática situação das creches. Se os senhores políticos querem ter a certeza das suas decisões, que se querem humanas e para o bem da população, deviam informarem-se melhor da realidade in loco. Pediram opinião, por exemplo, aos Coordenadores das escolas do Ensino Básico e JI, Aos CE? Às instituições que protegem as crianças? Ao Tribunal de Menores? Às Comissões de Proteção de Menores? Às Juntas de Freguesia?
    Ao IAS?
    Pesaram, por exemplo nas orientações expressas na Convenção dos Direitos das Crianças? Nos Direitos Humanos?
    TODAS as crianças têm DIREITOS, para além de uma família (não preciso enumera los) e estes direitos são independentes do tipo de família que têm.
    Serão as crianças, as penalizadas, por não poderem frequentar uma creche! Se a maioria destas crianças têm pais que por si só, precisam de orientação, serão elas responsáveis por educar os pais?
    Sabiam que chegam às escolas do 1. Ciclo, isto é ao Jardim de Infância, crianças ainda com 2 anos de idade (bebés) que precisam é de uma creche? Que precisam biologicamente de dormirem à tarde, que precisam de atividades adequadas à sua idade e que não têm em casa? Crianças que chegam às escolas sem saberem falar, sem regras, algumas desnutridas cujas unicasvrefeiçoes são as das creches e das escolas?! Tudo porque são mantidos em famílias que não sabem cuidar destas crianças?
    Fazem ideia do esforço que é realizado para ajudar estas crianças? Não. Não fazem.
    Porque têm as crianças de “pagarem” pelo desemprego dos pais?
    Não será ao contrário? Não será a classe política que DEVE desenvolver medidas de apoio e emprego, para os pais?
    Usar a televisão, como faz Cabo Verde, que através de programas, ensina a população a viverem melhor!
    Como fazem países, como a Suíça, no qual ninguém pode ficar desempregado, mais de 3 meses, excepto por reais motivos de saúde.
    Por fim, faltam medidas sociais para os pais, mas nunca poderão faltar para os filhos menores e muito menos para as crianças.
    Creches! Sim. Sim, para TODAS as crianças.
    Não há creches? Façam mais. Ou não são importantes: aumentar a natalidade, apoiar a família, a vida, a educação, o desenvolvimento social e humano.
    Como pessoa, dói-me ver e ouvir discursos de ódio de deputados (que acredito serem pessoas de bem) sobre tão nobres direitos: o direito à educação, à vida, à saúde, à PROTEÇÃO do ESTADO, (…)
    O que têm as crianças, a ver com o desemprego dos pais?
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    You, Elsa Cardoso Vicente, Diana Zimbron and 10 others

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    Pedro Paulo Camara

    Concordo com tudo, menos com a parte de “serem pessoas de bem”. Com políticas como estas, como podem sê-lo?
    • 3 hours ago
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  • morreu um grande jornalista

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    Um grande profissional, tanto na rádio como nos jornais, com vários livros publicados (casos de “Memórias das Guerras Coloniais, Savimbi – Vida e Morte”, “Diz que é uma espécie de democracia”,” Descolonização Portuguesa – O regresso das caravelas” e “Romance de uma conspiração”), além de talentoso guionista televiso (e.g., no documentário “Memórias das Guerras Coloniais”) e uma excelente incursão no teatro com a adaptação do romance “Clarabóia”, de José Saramago, em cena n’ A Barraca, em 2015.
    E foi o mais brilhante provedor do Ouvinte da rádio pública, de 2017 a 2021 (autênticos programas de rádio, como ainda se podem reouvir na RTP Play, até para se comparar com o cizentismo atual…).
    Homem da rádio já antes do 25 de Abril, foi dele a expressão “nacional-cançonetimo”, que cunhou pela primeira vez em 1966 na rubrica “POPularucho” do suplemento “Mosca” do “Diário de Lisboa”, numa sátira acutilante ao estilo musical dominante à época e em contraponto com a qualidade da emergente música de intervenção de José Afonso, José Mário Branco e Sérgio Godinho, entre outros, que mal passavam então pelo crivo da censura .
    Fica a admiração e a saudade pela sua partida. 🥲
    JOÃO PAULO GUERRA: ATÉ AMANHÃ, CAMARADA
    Comecei a ouvi-lo, mas sobretudo a lê-lo em miúdo, nos jornais que andavam lá por casa, com “o diário” à cabeça. E nunca mais deixei de lê-lo. Disse-lhe em vida o que toda a vida lhe quis dizer: quando for grande quero ser como tu. Por isso, quando, em abril de 2017, ele aceitou apresentar o meu livro “Quando Portugal Ardeu”, na Barraca, em Lisboa, sublinhei ainda mais essa dádiva: “Foi contigo que este bichinho do jornalismo se fez grande. Não só pelas reportagens, mas sobretudo por causa de um livro chamado “Polícias & Ladrões”, da Editorial Caminho, que reunia já algumas das histórias que desenvolvo no meu livro. É uma felicidade, uma honra e um privilégio que a minha geração tenha tido o teu exemplo como inspiração. Nunca te estaremos suficientemente gratos por isso.”. Nos anos que se seguiram, esteve sempre disponível para mim. E ainda fui a tempo de incluir as suas memórias e histórias sobre a música e a política na “minha” Amália.
    Muitos dos seus textos permanecem vivos e podem lê-los aqui: http://especiedemocracia.blogspot.com/
    Obrigado, camarada João Paulo Guerra! Esta tristeza vai demorar a apagar-se…
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    Manuel Costa Alves, Artur Arêde and 19 others



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  • ROQUEIRAS PARA O AR

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    Roqueiras pró ar

    Maria Chaves Martins
    Licenciada em Direito

    É clara a existência de um movimento mundial abolicionista da pirotecnia ruidosa que pretende estabelecer um novo padrão na utilização de artigos pirotécnicos.

    Brasil, Alemanha, Itália, entre outros, têm liderado o movimento, limitando o uso da pirotecnia ruidosa, estimulando o seu abandono e a transição para o uso de jogos de luzes com drones – que, em bom abono da verdade, possibilita um espetáculo bem criativo. Vejam-se os espetáculos de drones da Disneyland Paris.

    A população açoriana não é alheia a este movimento, que tem ganho cada vez mais adeptos, sobretudo nesta altura do ano e na ilha de São Miguel, onde são lançados foguetes a qualquer hora do dia ou da noite e em qualquer lugar.

    Esse desagrado está vertido nas duas petições que se encontram em circulação online, cujo intuito é, no imediato, controlar o uso da pirotecnia. Sendo a sua fiscalização uma emergência, especialmente se considerado o impacte na saúde pública.

    São lançados e rebentados foguetes a qualquer altura do dia e da noite, por vezes, de forma incessante, junto a lares, creches, habitações, etc. Qualquer local serve para lançar foguetes e qualquer hora é uma boa hora.

    É uma fonte de ruído violadora o direito ao descanso, que faz tábua rasa do Regulamento Geral do Ruído. Não há licença que os salve, nem motivo que justifique a sua utilização desgovernada.

    Essa prática não é uma manifestação cultural, contrariando o alegado pelos Deputados na Assembleia Regional para votar contra a iniciativa do PAN/Açores que pretendia o progressivo abandono da pirotecnia ruidosa e a transição para um modelo com menor impacte nas pessoas, nos animais e na natureza.

    Essa votação contrariou todos os pareceres dados à iniciativa do Partido, exceto o da ANAFRE, que alimenta uma prática anacrónica.

    O sonho de qualquer açoriano é acordar às 2 da manhã com o estrondo equivalente ao de uma bomba nuclear, proporcionado pelo rebentamento de foguetes, roqueiras e afins.

    A Organização Mundial de Saúde há muito que alertou para o facto de o ruído produzido pela pirotecnia ser um fator de risco para a saúde, causando problemas respiratórios, convulsões, desorientação e alterações nas estruturas cerebrais infantis.

    Os artigos pirotécnicos, facilmente, superam a baliza de decibéis definidos como o limiar da dor para o som, atingindo mais de 150 decibéis – ruído classificado como ensurdecedor. Enquanto o limite aceitável para a produção de ruído é de 50 decibéis, classificado como moderado.

    Mas esta atividade tem mais vítimas, e a poluição sonora surte reações extremas nos animais devido à hipersensibilidade auditiva destes, resultando em fugas, atropelamentos e até mortes.

    Por fim, subsiste a poluição ambiental, fruto da queima dos poluentes e a dispersão dos resíduos lançados, que caem de forma aleatória, acabando por causar danos patrimoniais e não só.

    É mais do que tempo de tomar medidas para travar esta epidemia pirotécnica.

    LEIA O MEU ARTIGO SOBRE O TEMA EM

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  • Morreu a fadista Mísia – Cultura – Correio da Manhã

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    Morreu a cantora e fadista Mísia
    Tinha 69 anos. Notícia foi avançada pelo escritor Richard Zimler, amigo da música, nas redes sociais. “Partiu em paz, docemente, sem dores”, escreveu.
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    Artista tinha 69 anos.

    Source: Morreu a fadista Mísia – Cultura – Correio da Manhã

  • Noite do Pão Quente e Chá ao Luar

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    Noite do Pão Quente e Chá ao Luar é hoje na Maia
    A direcção do Clube Naval de
    Ponta Delgada reivindicou junto da
    Secretária Regional da Educação,
    Cultura e Desporto a necessidade da
    cidade de Ponta Delgada ser dotada
    de uma piscina de medidas olímpicas,
    coberta, que permita, todo o ano,
    responder cabalmente às necessidades
    da atividade desportiva de natação,
    em franco crescimento nos seus
    diversos escalões, assim como dar a
    oportunidade ao surgimento e desenvolvimento
    de outras modalidades.
    Durante uma reunião com a
    governante, o Clube Naval de Ponta
    Delgada, “corroborou a surpresa e
    preocupação, já também manifestada
    pela Associação Regional de Vela
    dos Açores, pelo incompreensível
    corte de 23% no valor dos apoios
    concedidos à atividade desportiva de
    vela na época desportiva 2023-24”.
    “Este corte foi assente no argumento
    de quebra de número de atletas
    federados, que não pode ser de acolher,
    atendendo à comparação com os valores
    dos apoios atribuídos nas épocas
    desportivas anteriores”, acrescenta.
    A atual Direção do CNPDL subscreve
    integralmente a posição da
    ARVA, de acordo com a qual “as verbas
    atribuídas no valor de 52 750,00
    euros são manifestamente insuficientes
    para colmatar todas as despesas já
    efetuadas pela Associação ao longo da
    corrente época, no apoio aos Clubes”.
    Um corte que, no entendimento
    do Clube Naval, coloca em causa
    o aumento do número de provas do
    campeonato regional de vela, atualmente
    reduzido a três, e por inerência
    o crescimento do número de atletas.
    O Clube Naval manifestou ainda
    à governante “o compromisso de
    continuarmos a promover a prática
    desportiva das diversas modalidades
    do Clube através de sessões de
    sensibilização junto dos professores
    e alunos das escolas do segundo ciclo
    da cidade, foi solicitado o apoio
    no apetrechamento das seções de
    vela e de canoagem de forma a dota-
    las das condições que permitam
    aos jovens experimentar as nossas
    modalidades e cativa-los a abraçar
    a prática desportiva náutica,
    com todas as vantagens, nomeadamente
    trocarem os ecrãs pelo mar”.
    É hoje que decorre a tradicional
    Noite do Pão Quente e Chá
    ao Luar, na freguesia da Maia,
    concelho da Ribeira Grande.
    Na edição deste ano, que é a XXI,
    vai haver, como de costume, pão
    quente com manteiga, mas também
    pé de torresmo, pasta de chouriço,
    queijo e marmelada, tudo acompanhado
    por chá verde e preto.
    A animação musical está acrago
    de Bombomania, Luís Senra,
    The Code, DJ Mello e DJ Soulsky.
    O evento tem lugar na Avenida
    Serradinhos do Mar ( junto ao Miradouro
    do Frade), e conta com o
    apoio da Casa do Povo da Maia, Câmara
    Municipal da Ribeira Grande,
    Agrupamento de Escuteiro 1089 –
    Maia e de empresas locais e regionais.
    “É com entusiasmo que apresentamos
    o cartaz para a edição de 2024!
    Nesta noite pretende-se que as pessoas
    se conectem, através da natureza,
    da música, com outras pessoas
    e com a vida”, afirma a organização,
    acrescentando que “o que podemos
    desvendar é que a festa inicia-se com
    o rufar da alvorada, mas de seguida
    chega o silêncio e a contemplação de
    um maravilhoso pôr do sol ao som de
    um saxofone, que nos transporta para
    outra dimensão! De seguida, abrese
    o palco principal e com ele vem
    espetáculo, oh, e que espetáculo!”.
    O evento da Noite de Pão Quente
    e Chá ao Luar é, como sempre, gratuito
    e aberto ao público em geral.

  • Anthony Barcellos, Polymath Professor – April 4, 1951 – June 27, 2024, By Katharine F. Baker

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    Like the sisal-fiber treehouse in his family’s backyard Ailanthus tree – which in the Preface to his novel Land of Milk and Money (p. xiii) Anthony Barcellos recounted having fashioned in childhood…

    Source: Anthony Barcellos, Polymath Professor – April 4, 1951 – June 27, 2024, By Katharine F. Baker