Categoria: sociedade consumidor

  • IN MEMORIAM DANIEL DE SÁ

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    508 maia [ao daniel de sá] (pico 9 agosto 2011)

     

    das penedias da tua maia

    avistas o mar

    teme-lo

    afugenta-lo

    com tuas palavras

    narras histórias antigas de encantar

    contas lendas de tempos que não vivi

    habito lendas que ainda não leste

    escrevo o que vivo e sinto

    da janela do meu castelo

    voltado ao grande oceano

    à ilha mágica da autonomia

    em nevoeiro de s. joão

    s. miguel vive em terra

    costas voltadas ao mar

    por vezes tenho de o largar

     

    da minha lomba

    o mar não temo

    nem repelo

    nem suas águas em descabelo

    nem suas terras de tremores

    convulsões

    medos, pavores, temores

     

    audacioso ou petulante

    abro-me ao seu encanto

    enleiam-me adamastores e sereias

    e me embalam

     

    deixo-me seduzir

    sem atropelo

    vogo nas ondas

    as correntes me levam

    velas enfunadas

    ao sabor da maré

     

     

    nem sei quantos

    dias, meses ou anos

    andei marejando

    sem destino

    sem vocação

     

     

    arribo noutra ilha

    mística

    mágica

    abrigo-me na sombra

    de seus cumes

    vulcões endormidos

     

    no magnético pico

    crio este sortilégio

    sem bruxas

    nem feiticeiras

    curandeiras

    mezinheiras

    macumbeiras

    noutros tempos era astrologia

    contavas tu daniel

    seus segredos sem papel

    hoje é apenas

    e já

    poesia.

     

    saravá poeta amigo

     

     

    **************

     

     

     

    589. 28 maio 2013

     

    a dama de gaze veio na bruma

    sorrateira, silente, sem avisos

    com passos de veludo

    e mensagem nas mãos

    trazia apenas um título

    escritor, maia

     

    assim, sem mais delongas

    sem discutir nem tergiversar

    levou o autor

    ficamos todos mais pobres e sós

     

    teremos de o reler

    e de novo cavaquear

    terçar argumentos

     

    e quando a bruma voltar

    lembraremos o daniel de sá

    que a dama de gaze levou.

     

    ****************************

    Recordando Daniel de Sá…

    http://www.lusofonias.net/doc_download/836-lagoa-2009-rtp-1-hora.html

    MESA QUADRADA COM DANIEL DE SÁ, CRISTÓVÃO DE AGUIAR, MALACA CASTELEIRO E CHRYS CHRYSTELLO NA RTP AÇORES 2009


    Acores.rtp.pt shared a link.

    Biblioteca da Ribeira Grande vai receber o nome de Daniel de Sá (Vídeo)

    www.rtp.pt

    O município da Ribeira Grande vai atribuir o nome de Daniel de Sá à biblioteca municipal..
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    Entrevista a Daniel de Sá – SAPO Vídeos

    videos.sapo.pt

    Entrevista de Onésimo Teotónio Almeida a Daniel de Sá na RTP/Aço
    como não tenho palavras, ao perder um amigo e vizinho, revisito anteriores escritos e imagens…e deixo aos escritores a tarefa de falarem dele doutro modo, foi graças a ele e à tradução que fiz do Pastor das Casa Mortas e da Santa Maria Ilha-Mãe que acabei enovelado nesta açorianidade que hoje enche os colóquios da lusofonia…foi esse o ponto de partida para conhecer os outros autores e começar a sentir esta ilha grande fechada…
    foi ele que prefaciou o primeiro volume do meu ChrónicAçores e que andou connosco em todos os colóquios nos Açores entre 2007 e 2013…até o levarmos e homenagearmos em Santa Maria em 2011 sua terra-mãe subjacente a tanta obra sua.A obra do Daniel de Sá perdurará depois da sua morte e aqui recuperámos as suas fotos em santa Maria no colóquio da sua homenagem maior em vida em outubro 2011 em Vila do Porto na ilha-mãe de Santa Maria
    http://www.lusofonias.net/doc_download/1637-na-morte-do-daniel-de-sa.htmlo texto que acompanha isto está em
    http://www.lusofonias.net/doc_download/554-descobrir-daniel-de-sa-ou-o-pastor-das-casa-mortas.html

    faleceu Daniel de Sá
    em memória do escritor Daniel de Sá
    as nossas homenagens estão em
    http://www.lusofonias.net/doc_download/759-caderno-02-daniel-de-sa.html
    http://www.lusofonias.net/doc_download/959-suplemento-2-daniel-desa.html
    http://www.lusofonias.net/doc_download/1532-daniel-de-sa.html
    http://www.lusofonias.net/doc_download/488-declaracao-amor-daniel-de-sa.html entre muitos outros textos…

    Destaque: morte do escritor Daniel de Sá…
    Telejornal de 27 de maio – SAPO Vídeos

    videos.sapo.pt

    Apresentação de João Simas
    A vida num programa…

     

    *******

    Transcrição no Açoriano Oriental da entrevista de Daniel de Sá no programa “GRAFONOLA” da TSF Açores

    dl.dropboxusercontent.com

     

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    CARTA NOVÍSSIMA
    para DANIEL DE SÁ
    ________________

    Em “DA” (“Diário dos Açores”, Ponta Delgada, 29.05.2013)
    e em “Os Sinais da Escrita”:
    http://sinaisdaescrita.blogspot.pt/.
    ————–
    Visualização e Download do “DA”:
    http://we.tl/hZFVdsLsnH
    http://we.tl/CLHoZxZ3AS

    CARTA NOVÍSSIMA para DANIEL DE SÁ ________________ Em “DA” (“Diário dos Açores”, Ponta Delgada, 29.05.2013) e em “Os Sinais da Escrita”: http://sinaisdaescrita.blogspot.pt/. -------------- Visualização e Download do “DA”: http://we.tl/hZFVdsLsnH http://we.tl/CLHoZxZ3AS

    Chrys Chrystello,

  • a despedida de Cesária (Èvora)

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    Em dialogos_lusofonos@yahoogrupos.com.br, Margarida Castro <margaridadsc@...> escreveu
    
    "casa_amadis_montpellier
    
    October 23, 2011 3:51 PM
    
    
    
     CASA AMADIS Lusophonie / Lusofonia 
    CASA AMADIS Lusophonie / Lusofonia  
    Messages inclus dans cette sélection      (1  Message)  
     
    1. 
    CESARIA ÉVORA, O ADEUS AO PALCO E O REGRESSO DE UMA LENDA De :  Casa Voir tous les thèmes | Créer un nouveau thème  Message  
    1. 
    CESARIA ÉVORA, O ADEUS AO PALCO E O REGRESSO DE UMA LENDA  
    Envoyé par :      "Casa" amadis_montpellier@...    amadis_montpellier  
    Samedi 22. Octobre 2011  21:53 
    CESARIA ÉVORA, O ADEUS AO PALCO E O REGRESSO DE UMA LENDA
    
    «Mim já'm bá pa nha terra »
    « Sexta-feira», disse entrelaçando os dedos, um olhar de menino encabulado. E carregou : â€" « se Deus quiser! » 
    Sexta-feira, 21 de outubro. Todos os argumentos foram poucos para convencer a Cise a atardar-se ainda algum tempo em Paris â€" simples precaução depois desse grande solavanco que a levou de urgência, sem fala e quase sem fôlego, ao hospital La Pitié-Salpétriè re. No primeiro dia deu água pela barba ao corpo médico que chegou a t(r)emer pela sua sobrevivência. Graças a Deus o pior também foi curto â€" uff !
    De coração generoso, quem a conhece sabe que nunca foi de muitas falas, a Diva dos Pés Descalços. No palco canta e encanta, mas falar, nem por isso. Agora, não convém provocá-la: « Sabes, Cesária, que és a voz das as mulheres sem voz ? » E ela : - « Ah ! psuda !, mim nha voz ê d'meu! ». E outra vez : que mensagem tinha a passar às mulheres japonesas ? - « Ês bá desinrascá ! » 
    Nem mais. É assim a Cise : se a sua humildade faz o seu charme, que dizer desse seu humor natural com que empolgou palcos e plateias? Com os amigos, Cise deixa falar o coração. Agora, se for para convencê-la de alguma coisa, melhor mesmo é passar ao largo! «Cis txa'me bá pa nha terra » - e ninguém fala mais nisso ! 
    Se existe uma pessoa que funciona ao « feeling », essa pessoa é Cesária Évora. Autêntica e sincera, suas francas gargalhadas têm essa espontaneidade de criança que às vezes nos falta a nós-outros, submetidos que vivemos à ditadura da aparência que a vida em sociedade cruelmente nos impõe.
    Uma mulher de carácter, ou a força da humildade
    Mas não nos iludam as aparências ! Por trás dessa inocente serenidade existe uma mulher de pulso e de carácter, impondo-se por essa rara virtude que é a humildade, paradoxalmente o segredo e a fonte da sua força. Conta quem sabe que essa força « inocente » pode traduzir-se em caprichos nem sempre muito fáceis de gerir… disso falarão aqueles que, por razões profissionais ou afectivas, estejam investidos dessa missão. Na tarde do seu último domingo em Paris, no lar familiar onde se instalou para convalescer, ainda veio à baila, assim muito a medo pa'l ca bá chatiá, se não seria melhor esperar mais um pouco, o que achas Cise, antes de regressares de vez a Cabo Verde… E a mesma resposta categórica: - «Já m'crê  bá'mbora, m'ca tem más nada k'fazê li». Traduzindo  : a dúvida ao seu dono , eu cá já decidi. E ponto final! 
    Escusado insistir. Nem mesmo a Fantcha, jovem cantora nossa, uma espécie de filha espiritual vinda para a ocasião da América, logrou ir mais longe. Uma amiga segreda-me ao ouvido, a propósito de uma feliz e inesperada visita : - « Um belo dia, ligou-me que ia a caminho da minha casa… quando au já desesperava de a convidar sem resultado ! Cise não se convida, é deixá-la que vem sozinha ». 
    Caprichos de star ? Nada disso, Cise é assim mesmo! Nos anos oitenta, era ela uma cantora do Mindelo como tantas outras, e eu, jovem jornalista da Rádio, lembro-me ainda: o que não suávamos para conseguir levá-la ao estúdio para uma entrevista ! Melhor mesmo era ter à mão uma alternativa para a emissão, sabendo que tanto podia vir como não ! 
    Mas caprichos de star, isso nunca ! Quanto mais não seja porque Cesária não era star nessa altura e sequer sonhava vir a sê-lo. E se hoje é quem é, nem por isso deixou de ser quem era! Por mais que  falem dela em jornais e livros, que por onde passa as pessoas se extasiem  e lhe estendam o tapete vermelho, Cesá ria nunca entrou na pele dessa vedeta planetária que ouve dizer que é! Tirando as rugas do tempo e os adornos em ouro que sempre afeccionou â€" e isso é muito caboverdeano, â€" quem a viu há 30 anos, assim a vê agora : igual a si mesma, fiel aos seus hábitos e aos amigos de sempre. Assim o enfatizou Christine Albanel, ministra da Cultura, ao outorgar-lhe, em nome do Presidente da República Francesa, a Legião de Honra em 2009 : « Ni vos nominations aux Grammy awards, ni vos Discs d'or, ni la présence de Madonna aux premiers rangs de vos concerts new-yorkais n'ont réussi à entamer votre authenticité, votre vérité qui ont
     forgé votre succès ».
    Com essa mesma simplicidade, agora inspirando alguma emoção por causa da doença, fomos encontrar a Cise no seu leito de hospital, eu e mais o encarregado de negócios António Lima. Éramos portadores de uma mensagem de Sua Excia o Presidente da República, Dr. Jorge Carlos Fonseca, que ela agradeceu, comovida quanto baste mas nem por isso envaidecida. Tampouco se envaidece de ter recebido uma carta do presidente Sarkozi.
    Cesária é simplesmente única. E as honras, cuidado porque, se mexem com ela, até as declina! Quem não se lembra do avião que ia levar o seu nome mas que ela recusou ir baptizar por, numa das suas viagens, lhe terem faltado as suas bagagens no desembarque? ! Fez finca-pé, disse que não ia - e não foi!
    Para os amigos, aqueles que convivem de perto com a Cise ou a frequentam na sua casa em S. Vicente, a coisa é outra : cachupada, bom humor, cavaqueira descontraٌí da. Visitar a Cesária, verdadeira « peregrinação » para certos fãs, é impregnar-se da morabeza caboverdeana. Aqueles que conheço regressaram embevecidos com a simplicidade dessa vedeta mundial de lenço e avental, servindo seus convidados como Cristo lavando os pés aos apóstolos ! Para os franceses (e não só), Cabo Verde é Cesária : quem não teve a felicidade de a ouviu cantar, decerto ouviu falar. Que resida em part-time na cidade-luz, seu « port d'attache » de onde partiu um dia à conquista do mundo com o seu canto mágico, é motivo de orgulho para eles. 
    Um exemplo para seguir e reflectir
    A cada geração, seus filhos dilectos. Nossos filhos dirão que tivemos sorte em sermos testemunhas dessa formidável « victoire du talent sur la fatalité ». Não vou aqui recapitular este destino singular, ao mesmo tempo singelo e palpitante, que já deu tantos livros biográficos e que certos fãs já conhecem de cor. Para as gerações vindouras fica este legado vivo, gravado em vinil e não sei quantos CD's e outros tantos sucessos, a testemunhar que foi essa grande senhora, discreta e sem título, quem tirou Cabo Verde da penumbra do anonimato! 
    Sirva de exemplo às gerações vindouras…
    E de lição aos deuses do Olimpo ! Que a vanglória de mandar não prime sobre o amor à terra daqueles caboverdeanos que carregam no ombro a bandeira desta grande Nação sem nada pedir em troca! Reflictam aqueles políticos e governantes que, carregados de títulos e brasões (de grandeza mais que de obra feita), andaram gaguejando pelo mundo (quando não entraram mudos e sairam calados !) enquanto Cesária e seus músicos seduziam multidões ! Que agora, no regresso à casa após ter bebido nos oásis do mundo que lhe abriram as portas, meditem aqueles que lhe recusaram uma caneca d'água quando, sozinha, atravessava o deserto das agruras da vida! Que a nossa « gente grande » se acalme na sua soberba, que a história não é feita somente de títulos e de poder, que estes vão passando, mas sobretudo de valores que perduram na memória e no tempo.
    Uma reforma bem merecida
    « Si ca bado ca ta birado ». Cumprida esta profecia de Nhô Eugénio, o poeta, e após ter frequentado « la cour des grands », é chegada a hora da reforma. Bem merecida é ela após uma vida inteira a cantar Cabo Verde e metade dela a levar Cabo Verde ao Mundo. 
    Porque conquistar o mundo, Cise, convenhamos, é dose para leão. Lembras-te ? Entre as voltas que o mundo dá e as voltas que deste ao mundo, em 2008 já o coração havia acusado um primeiro choque : por pouco ia parando lá pela longínqua Austrália, nas antípodas do « Mindelo, nôs querido cantim ». Estoica te ergueste e continuaste a caminhada. Mas agora, descansá bô corp, vivê bô vida sem stress. E por favor, tmá bôs ramêd e largá kel cigarrim da mon. Kês "matutano" tambê. Sabes que ainda tens muito para dar : deixaste as tournées, que isso de andar pelo mundo não é brincadeira, mas sempre poderás, porque não, voltar aos palcos uma vez por outra. Os teus admiradores hão-de gostar e Cabo Verde agradece. Afinal, Cise, és a nossa bandeira. És um padrão a assinalar ao mundo inteiro que no meio do Atlântico existe um arquipélago com gente e com alma, que não apenas um produto exótico para consumo turístico e
     « outros » consumos para quem dá mais. 
    Se acaso não merecesses o nosso carinho, ainda te devíamos a gratidão. Bom descanso na Tapadinha.
    Mantenhas da Terra-longe, 21 de outubro de 2011
    David Leite
    
    
  • morreu Mário Machado Fraião

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    1. 8 NOVEMBRO 2010 VER CADERNO DE ESTUDOS AÇORIANOS 8
    Faleceu em Lisboa, aos 58 anos, o escritor Mário Machado Fraião, natural do Faial
    Mário Machado Fraião, um açoriano nascido na cidade da Horta, ilha do Faial, em 1952, mas residente no território continental faz muitos anos. A distância do arquipélago e as vicissitudes da sua vida não limitaram o afeto que transporta pela terra natal, aonde regressa, por vezes, durante o Verão.
    Nos últimos anos tem escrito crónicas e recensões de livros destinados aos jornais dos Açores, dirigidos principalmente ao suplemento de artes e letras do Diário Insular.
    Quanto à poesia, prefere mencionar os livros Enquanto o Mar se Renova, Poemas do Mar Atlântico e Os Barcos Levam Nomes de Mulheres. Encontra-se representado em várias antologias de poesia açoriana, designadamente em Nove Rumores do Mar, organizada por Eduardo Bettencourt Pinto, publicada pelo Instituto Camões, e On a Leaf of Blue, dirigida por Diniz Borges, edição bilingue da Universidade da Califórnia.
    Mestre em História Regional e Local pela Universidade de Lisboa, exercia a sua atividade profissional numa escola do Ensino Secundário.
  • morreu Fernando Aires

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    1. 9 NOVEMBRO 2010 VER CADERNO DE ESTUDOS AÇORIANOS 7
    Faleceu esta manhã – 9/11/010 – em Ponta Delgada, o autor Fernando Aires, cuja obra iria ser – em tempo – transcrita em excertos nos Cadernos Açorianos dos Colóquios da Lusofonia e extratos dela na Antologia dos Autores Açorianos Contemporâneos da autoria de Helena Chrystello e Rosário Girão a incluir no currículo escolar regional.
    Biografia
    Fernando Aires nasceu em Ponta Delgada, ilha de São Miguel (Açores) em 1928 e frequentou o Liceu Nacional da mesma cidade entre 1940-1947 onde completou o Curso Complementar de Letras. Matriculado na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, licenciou-se em Ciências Histórico-Filosóficas. Professor efetivo no Liceu Antero de Quental, cumulativamente orientou estágios pedagógicos durante vários anos e lecionou a cadeira de Psicopedagogia na Escola do Magistério Primário de Ponta Delgada. Aposentou-se na situação de assistente-convidado da Universidade dos Açores, cargo que exerceu de 1975 a 1994. Pertenceu ao grupo que, nos anos 40, fundou o Círculo Cultural Antero de Quental, destinado a introduzir o Modernismo nos Açores. De 1978 a 1989, fez parte da Direção do Instituto Cultural de Ponta Delgada. Está representado na Enciclopédia Verbo das Literaturas de Língua Portuguesa, onde tem colaborado desde 1993.
    Obras ensaísticas: Faria e Maia e Antero (ensaio, Angra do do Heroísmo, 1961);
    José do Canto Vivo (separata da revista Arquipélago, Universidade dos Açores, Ponta Delgada, série “Ciências Humanas”, nº 3, 1981);
    José do Canto – Subsídios para a História Micaelense (1820-1898) (Universidade dos Açores, Ponta Delgada, 1982);
    Afonso Chaves (separata da revista Açoreana, Ponta Delgada, 1982);
    Alice Moderno – A Mulher e a Obra (separata da revista Insulana, vol. XLI, 1985); Delinquência e Emigração em S. Miguel na 1ª Metade do Século XIX (separata da revista Insulana, Ponta Delgada, 1988).
    Contos: Histórias do Entardecer (Secretaria Regional da Educação e Cultura, col. Gaivota, 1988. Ganhou o Concurso Literário Açores/88);
    Memórias da Cidade Cercada (Lisboa, Edições Salamandra, 1995). Obras autobiográficas: Era uma Vez o Tempo (Diário I, Ponta Delgada, 1988; Diário II, Ponta Delgada, 1991; Diário III, Lisboa, Edições Salamandra, 1993; Diário IV, Lisboa, Edições Salamandra, 1997; Diário V, Lisboa, Edições Salamandra, 1999),
    A Ilha de Nunca Mais (ficção, Lisboa, Edições Salamandra, 2000).
    Outras páginas sobre o autor:
    Títulos