Categoria: sociedade consumidor

  • Aos 94 anos, morre Gena Rowlands

    Views: 0

    Nomeada para dois Óscares de Hollyood, galardoada com uma estatueta honorária, quatro Emmys e dois Globos de Ouro, ficam, para sempre, os grandes filmes que interpretou sob a realização do marido, John Cassavetes (por exemplo, “Noite de Estreia”, “Diário de uma Paixão”, “Uma Mulher Sob Influência” e “Glória”) e em “A Outra”, de Woody Allen. Ou, ainda, comtracenando com o filho Aidan Quinn, na ficção televisiva “An Early Frost”, sobre a sida.
    Aos 94 anos, morre Gena Rowlands, de Diário de uma Paixão
    omelete.com.br
    Aos 94 anos, morre Gena Rowlands, de Diário de uma Paixão
    Morre Gena Rowlands, de Diário de uma Paixão, aos 94 anos
    All reactions:

    3

    2
    1
    Like

    Comment
    Share
    View more comments
    Active
    PUBLICO.PT
    Morreu Gena Rowlands, actriz da nossa paixão

    Morreu Gena Rowlands, actriz da nossa paixão

    • about an hour ago
    • Like

    • Reply
  • copiem os chineses

    Views: 0

    May be an image of 5 people and text

  • Largadas de touros em Alcochete fazem 28 feridos (3 dos quais graves)

    Views: 0

    Os Bombeiros Voluntários de Alchochete explicaram os casos mais graves são de “perfurações do tronco para cima”. “Maior gravidade” nestas situações aconteceu na sexta-feira e sábado.

    Source: Largadas de touros em Alcochete fazem 28 feridos (3 dos quais graves)

  • património baleeiro

    Views: 0

    “O Movimento de Recuperação e Utilização Desportiva e Lúdica do Património Baleeiro Móvel (Botes e Lanchas) tem tido um assinalável sucesso, mobilizando, em muitas ilhas, muitas pessoas, mulheres e homens, de todos os escalões etários, das mais diversas origens socio-profissionais. A própria bela fotografia que o Amigo José Ávila fez o favor de partilhar e que mostra 6 excelentes lanchas da baleia no porto de Sta Cruz das Ribeiras demonstra que nesse dia houve regatas de vela e remo nas quais participaram pelo menos 20 botes provenientes de 7 ou 8 portos. Como cada bote tem 7 tripulantes é fácil perceber que esta atividade desportiva, com grande valor histórico e cultural, tem muitos adeptos e praticantes. Felizmente!”
    O texto é da autoria do caríssimo José Decq Mota e a fotografia do Sr. José Ávila.
    May be an image of 3 people, boat and text
    Like

    Comment
  • NEM-NOTAS-NEM-MOEDAS-1.pdf

    Views: 0

  • achega-lhe e não são poucas, defendam -dos políticos-as crianças

    Views: 0

    Como: cidadã desta Região Autónoma dos Açores, mãe, professora e entre outras ocupações sociais nos últimos 35 anos, quero deixar aqui expressa a minha opinião sobre a problemática situação das creches. Se os senhores políticos querem ter a certeza das suas decisões, que se querem humanas e para o bem da população, deviam informarem-se melhor da realidade in loco. Pediram opinião, por exemplo, aos Coordenadores das escolas do Ensino Básico e JI, Aos CE? Às instituições que protegem as crianças? Ao Tribunal de Menores? Às Comissões de Proteção de Menores? Às Juntas de Freguesia?
    Ao IAS?
    Pesaram, por exemplo nas orientações expressas na Convenção dos Direitos das Crianças? Nos Direitos Humanos?
    TODAS as crianças têm DIREITOS, para além de uma família (não preciso enumera los) e estes direitos são independentes do tipo de família que têm.
    Serão as crianças, as penalizadas, por não poderem frequentar uma creche! Se a maioria destas crianças têm pais que por si só, precisam de orientação, serão elas responsáveis por educar os pais?
    Sabiam que chegam às escolas do 1. Ciclo, isto é ao Jardim de Infância, crianças ainda com 2 anos de idade (bebés) que precisam é de uma creche? Que precisam biologicamente de dormirem à tarde, que precisam de atividades adequadas à sua idade e que não têm em casa? Crianças que chegam às escolas sem saberem falar, sem regras, algumas desnutridas cujas unicasvrefeiçoes são as das creches e das escolas?! Tudo porque são mantidos em famílias que não sabem cuidar destas crianças?
    Fazem ideia do esforço que é realizado para ajudar estas crianças? Não. Não fazem.
    Porque têm as crianças de “pagarem” pelo desemprego dos pais?
    Não será ao contrário? Não será a classe política que DEVE desenvolver medidas de apoio e emprego, para os pais?
    Usar a televisão, como faz Cabo Verde, que através de programas, ensina a população a viverem melhor!
    Como fazem países, como a Suíça, no qual ninguém pode ficar desempregado, mais de 3 meses, excepto por reais motivos de saúde.
    Por fim, faltam medidas sociais para os pais, mas nunca poderão faltar para os filhos menores e muito menos para as crianças.
    Creches! Sim. Sim, para TODAS as crianças.
    Não há creches? Façam mais. Ou não são importantes: aumentar a natalidade, apoiar a família, a vida, a educação, o desenvolvimento social e humano.
    Como pessoa, dói-me ver e ouvir discursos de ódio de deputados (que acredito serem pessoas de bem) sobre tão nobres direitos: o direito à educação, à vida, à saúde, à PROTEÇÃO do ESTADO, (…)
    O que têm as crianças, a ver com o desemprego dos pais?
    May be art of text
    All reactions:

    You, Elsa Cardoso Vicente, Diana Zimbron and 10 others

    4
    2
    Like

     

    Comment
    Share
    View more comments

    Pedro Paulo Camara

    Concordo com tudo, menos com a parte de “serem pessoas de bem”. Com políticas como estas, como podem sê-lo?
    • 3 hours ago
    • Like

       

    • Reply
  • morreu um grande jornalista

    Views: 0

    May be an image of 1 person and text

    ́ ̧̃, ̧̃, , ̃ ̃ .

    – , ́ , , .

    Um grande profissional, tanto na rádio como nos jornais, com vários livros publicados (casos de “Memórias das Guerras Coloniais, Savimbi – Vida e Morte”, “Diz que é uma espécie de democracia”,” Descolonização Portuguesa – O regresso das caravelas” e “Romance de uma conspiração”), além de talentoso guionista televiso (e.g., no documentário “Memórias das Guerras Coloniais”) e uma excelente incursão no teatro com a adaptação do romance “Clarabóia”, de José Saramago, em cena n’ A Barraca, em 2015.
    E foi o mais brilhante provedor do Ouvinte da rádio pública, de 2017 a 2021 (autênticos programas de rádio, como ainda se podem reouvir na RTP Play, até para se comparar com o cizentismo atual…).
    Homem da rádio já antes do 25 de Abril, foi dele a expressão “nacional-cançonetimo”, que cunhou pela primeira vez em 1966 na rubrica “POPularucho” do suplemento “Mosca” do “Diário de Lisboa”, numa sátira acutilante ao estilo musical dominante à época e em contraponto com a qualidade da emergente música de intervenção de José Afonso, José Mário Branco e Sérgio Godinho, entre outros, que mal passavam então pelo crivo da censura .
    Fica a admiração e a saudade pela sua partida. 🥲
    JOÃO PAULO GUERRA: ATÉ AMANHÃ, CAMARADA
    Comecei a ouvi-lo, mas sobretudo a lê-lo em miúdo, nos jornais que andavam lá por casa, com “o diário” à cabeça. E nunca mais deixei de lê-lo. Disse-lhe em vida o que toda a vida lhe quis dizer: quando for grande quero ser como tu. Por isso, quando, em abril de 2017, ele aceitou apresentar o meu livro “Quando Portugal Ardeu”, na Barraca, em Lisboa, sublinhei ainda mais essa dádiva: “Foi contigo que este bichinho do jornalismo se fez grande. Não só pelas reportagens, mas sobretudo por causa de um livro chamado “Polícias & Ladrões”, da Editorial Caminho, que reunia já algumas das histórias que desenvolvo no meu livro. É uma felicidade, uma honra e um privilégio que a minha geração tenha tido o teu exemplo como inspiração. Nunca te estaremos suficientemente gratos por isso.”. Nos anos que se seguiram, esteve sempre disponível para mim. E ainda fui a tempo de incluir as suas memórias e histórias sobre a música e a política na “minha” Amália.
    Muitos dos seus textos permanecem vivos e podem lê-los aqui: http://especiedemocracia.blogspot.com/
    Obrigado, camarada João Paulo Guerra! Esta tristeza vai demorar a apagar-se…
    All reactions:

    Manuel Costa Alves, Artur Arêde and 19 others



    ̃ , ̂ ̂.

  • ROQUEIRAS PARA O AR

    Views: 0

    Roqueiras pró ar

    Maria Chaves Martins
    Licenciada em Direito

    É clara a existência de um movimento mundial abolicionista da pirotecnia ruidosa que pretende estabelecer um novo padrão na utilização de artigos pirotécnicos.

    Brasil, Alemanha, Itália, entre outros, têm liderado o movimento, limitando o uso da pirotecnia ruidosa, estimulando o seu abandono e a transição para o uso de jogos de luzes com drones – que, em bom abono da verdade, possibilita um espetáculo bem criativo. Vejam-se os espetáculos de drones da Disneyland Paris.

    A população açoriana não é alheia a este movimento, que tem ganho cada vez mais adeptos, sobretudo nesta altura do ano e na ilha de São Miguel, onde são lançados foguetes a qualquer hora do dia ou da noite e em qualquer lugar.

    Esse desagrado está vertido nas duas petições que se encontram em circulação online, cujo intuito é, no imediato, controlar o uso da pirotecnia. Sendo a sua fiscalização uma emergência, especialmente se considerado o impacte na saúde pública.

    São lançados e rebentados foguetes a qualquer altura do dia e da noite, por vezes, de forma incessante, junto a lares, creches, habitações, etc. Qualquer local serve para lançar foguetes e qualquer hora é uma boa hora.

    É uma fonte de ruído violadora o direito ao descanso, que faz tábua rasa do Regulamento Geral do Ruído. Não há licença que os salve, nem motivo que justifique a sua utilização desgovernada.

    Essa prática não é uma manifestação cultural, contrariando o alegado pelos Deputados na Assembleia Regional para votar contra a iniciativa do PAN/Açores que pretendia o progressivo abandono da pirotecnia ruidosa e a transição para um modelo com menor impacte nas pessoas, nos animais e na natureza.

    Essa votação contrariou todos os pareceres dados à iniciativa do Partido, exceto o da ANAFRE, que alimenta uma prática anacrónica.

    O sonho de qualquer açoriano é acordar às 2 da manhã com o estrondo equivalente ao de uma bomba nuclear, proporcionado pelo rebentamento de foguetes, roqueiras e afins.

    A Organização Mundial de Saúde há muito que alertou para o facto de o ruído produzido pela pirotecnia ser um fator de risco para a saúde, causando problemas respiratórios, convulsões, desorientação e alterações nas estruturas cerebrais infantis.

    Os artigos pirotécnicos, facilmente, superam a baliza de decibéis definidos como o limiar da dor para o som, atingindo mais de 150 decibéis – ruído classificado como ensurdecedor. Enquanto o limite aceitável para a produção de ruído é de 50 decibéis, classificado como moderado.

    Mas esta atividade tem mais vítimas, e a poluição sonora surte reações extremas nos animais devido à hipersensibilidade auditiva destes, resultando em fugas, atropelamentos e até mortes.

    Por fim, subsiste a poluição ambiental, fruto da queima dos poluentes e a dispersão dos resíduos lançados, que caem de forma aleatória, acabando por causar danos patrimoniais e não só.

    É mais do que tempo de tomar medidas para travar esta epidemia pirotécnica.

    LEIA O MEU ARTIGO SOBRE O TEMA EM

    Array

  • /preco-é-preco-total

    Views: 0