Categoria: sociedade consumidor

  • folias da moda

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    triviHerberto Gomes

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    tSpon2Smsorhegd ·
    Estou um bocadinho indeciso… Que cor me vai ficar melhor? 🤣😂🤣
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    17Gabriela Mota Vieira, Lena Goulart and 15 others
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    Gabriela Mota Vieira
    Gabriela Mota Vieira Qualquer cor te ficará bem, Herberto. Os modelos é que, enfim! Gostaria de ver de costas.
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    · Reply · 1h
    Sandra Luís
    Sandra Luís Porque não um de cada cor, para ir variando.
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    LMiguel Vieira
    LMiguel Vieira O verde, à Setúbal 🙂
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    · Reply · 58m
    Raquel Silva
    Raquel Silva O branco (mais branco não há!)
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    · Reply · 45m
    Chrys Chrystello
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  • morreu a voz do Rádio Clube Português e voz do 25 de abril, Luís Filipe Costa

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    Grande voz — a voz do 25 de Abril, via Rádio Clube Português — , excecional profissional também de televisão, Homem com agá muito grande.

    😢

    Responsável pela informação no Rádio Clube Português e voz do 25 de abril, Luís Filipe Costa foi também realizador de televisão e é pai do realizador Pedro Costa.

  • MODA ZOMBIE

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  • MAIS UMA VOZ QUE NOS DEIXA, FAIRPORT CONVENTION Judy Dyble

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    Darrell Kastin

    itS1p onmsoiflroenSdt

    YouTube

    RIP Judy Dyble

    1968 guitar freak-out, man! Pretty much the first incarnation of one of my favourite ‘folk-rock’ (sic) bands of all time (at this stage of their career they …

  • Morreu Ennio Morricone. Compôs as mais belas bandas sonoras do cinema – DN

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    O músico e compositor tinha 91 anos. Vencedor de um Óscar, foi autor das bandas sonoras de filmes como “Aconteceu no Oeste”, “O Bom, o Mau e o Vilão” ou “Cinema Paraíso”.

    Source: Morreu Ennio Morricone. Compôs as mais belas bandas sonoras do cinema – DN

  • animais com civismo

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    Augusto Athayde
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  • jovens mimados

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    Mendo Henriques
    tS1 hpSonsorehidefr

    A sociedade está feita para satisfazer toda e cada e cada uma das nossas necessidades, exceto a mais importante de todas: a necessidade de que a vida faça sentido. E quando na nossa vida não há sentido à vista, matamo-nos, aos poucos ou de uma vez só
    Viktor Frankl, sobrevivente de Auschwitz

    Quem primeiro me falou em Frankl há muitos anos foi o dr. Pedro Cunha que foi Secretário de estado de Roberto Carneiro. Dele herdei uma disciplina a leccionar na Universidade.
    Desde então,

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    Dr. Viktor Frankl fala sobre a falta de sentido entre os jovens na sociedade moderna. Tradução: Rita. Revisão: Gabriel. Ajude-nos a continuar: https://apoia….

    tenho escrito muito sobre este tema e extraio aqui excertos de uma crónica de 2006…

    11.10.ADOLESCENTES, 19 MAIO 2006 CRÓNICA 20.

    A maioria dos pais de jovens e adolescentes costuma enfrentar a situação desconcertante de terem filhos que, por um lado, se comportam irresponsavelmente sem dar importância às coisas que teoricamente lhes deveriam interessar e, por outro lado, se manifestam devastados pelo peso dos estudos, pela incerteza do futuro ou por pequenos reveses. Em vários aspetos da vida parece que nasceram sabendo tudo mas são incapazes de enfrentarem minúsculos contratempos. Estou deprimido, é uma das expressões mais constantes nesta geração paradoxal. Inconsciência crónica com um excesso de preocupações. Da banalidade despreocupada à angústia paralisante. Como é possível, que jovens tão pouco dados a levar a vida a sério se tornem em vítimas quando veem as coisas malparadas. Estarão a exagerar? Não se tratará dum estratagema de autodesculpa, um recurso para obterem compaixão e evitarem terem de atuar como é costume? Tudo leva a crer que não é assim. Poucas vezes se trata de excesso de birras e de espavento de crianças malcriadas tentando comover os adultos assustadiços a fim de conseguirem levar a sua avante.

    Aumentou substancialmente na última década o número de consultas de adolescentes nos serviços de urgência psiquiátrica. Num hospital de Barcelona as estatísticas indicam em primeiro lugar as alterações de conduta, seguidas das crises de ansiedade com quase 25% do total de casos. Se a estes acrescentarmos os 15% de tentativas de suicídio teremos de admitir que se trata dum problema grave e crescente.

    Trata-se, de facto, de intolerância à frustração. Muitos jovens não aguentam os revezes pois não foram treinados para os enfrentarem. Nasceram sobreprotegidos, acostumados a conseguirem da família mais próxima tudo o que querem, falta-lhes a experiência de sentirem necessidades ou de passarem pela penúria, carecendo de defesas face às dificuldades. Já se disse e redisse à saciedade, e com um certo fundamento, que os pais das últimas décadas criaram inválidos sem recursos para enfrentarem um mundo, regido pela competitividade e elevados padrões de exigência, quer a nível laboral quer profissional, nas relações interpessoais e integração social. Os adolescentes naufragam no trajeto entre a infância almofadada que nada lhes exigiu e um futuro eriçado de obstáculos. A geração paterna apenas tem a perpetuação desse estereótipo. A sobreproteção e a permissividade excessivas criaram jovens dependentes, sem autonomia quando se trata de fazer planos, de tomar decisões maduras e de confrontarem os próprios problemas.

    Não será totalmente justo adotar o discurso de serem os pais culpados como acontece com os diagnósticos sobre o mal-estar da juventude e a desventura da adolescência. As famílias apenas em parte são culpadas da irresponsabilidade dos filhos que pagam com angústias a sua vida mole e não adianta colocar mais esse peso nos ombros dos pais. Eles atuaram movidos pelo carinho mesmo que revestido de formas erradas. A maioria dos jovens deprimidos deixou de buscar apoio e cumplicidade nos amigos como acontecia, quando se refugiavam dos pais cheios de defeitos, mas mais eficazes a gerirem a segurança emocional que é necessária nesses momentos.

    Muitos especialistas concordam, as causas da intolerância e da frustração nos jovens estão intimamente ligadas aos valores propugnados pelos meios de comunicação. Quando, desde a nascença, um jovem recebe através da TV, mensagens, não é descabido pensar que alguém os incapacitou para enfrentar a dura realidade e esse alguém não foi nem o pai nem a mãe, incapazes de negarem os seus caprichos, mas os meios de comunicação capazes de enganar e de manipular as mentes dos recetores consumidores.

    A televisão (ou a publicidade que dirige como soberana implacável os conteúdos e as formas das mensagens) é o agente principal da frustração. Que capacidades de enfrentar os problemas terão os que nos anos mais recetivos da vida foram metralhados com promessas de felicidade virtual, de satisfação através do consumo, de êxito imediato, com visões da vida pintada como um show de diversões que nunca termina? O discurso mediático e mercantil alimenta uma falta de maturidade que só se revela quando a realidade nua e crua mostra a sua face e o jovem constata que nada é como lhe disseram, criando um desajustamento causador de insatisfação e ansiedade extrema.

    Assim como nos anos 60 e 70 se falava da geração rebelde, nos anos 90 foi a geração Prozac, agora podemos ter chegado à da frustração. Nem poderia ser doutra forma, mas a evidência não resolve o problema nem serve de consolo. Quando os adolescentes dizem que estão agoniados e deprimidos estão a falar a sério, sofrendo mais do que possamos imaginar. E convém fazer constatações mais comezinhas. A atual geração não passou em termos de privações familiares como a geração de “baby boomers” no pós-guerra (entenda-se 2ª Grande Guerra) a que pertenço. A geração rebelde que no fim dos anos 60 se revoltava contra o status quo na França e a guerra colonial em Portugal tinha algo contra que lutar. Vivia melhor que a geração dos pais em termos de conforto e de posses económicas, mas era arrastada para projetos militares que nada lhes diziam e aos quais se opunham. Queriam tomar parte na construção da História em vez de serem arrastados como nota de rodapé para ela tal como acontecera aos seus pais.

    Depois chegou o 25 de abril e as liberdades misturaram-se com as libertinagens e os jovens dos anos 70 e 80 nasceram com o rei na barriga, tudo era permitido e nada era proibido, podiam almejar a uma sociedade sem classes com acesso ilimitado a todos os bens e seriam felizes para todo o sempre. As crises económicas que atravessaram o mundo não se fizeram sentir na Europa Ocidental (exceção feita à crise do petróleo de 1972) e a máquina da publicidade assenhoreou-se da televisão e demais órgãos de comunicação social moldando aquilo que hoje temos em casa ou que dela saíram há pouco. Por mais que lhes tenhamos dito que a vida era feita de sacrifícios eles não passaram pelas nossas experiências dolorosas, nem as viram nem as sentiram. Frequentar uma universidade não era um apanágio de elites, nem mesmo frequentar universidades privadas era já considerado elitista. Os cursos facilitaram o acesso a canudos que tinham a fama de servirem para distinguir entre os que vencem na vida e os outros, embora na prática começasse a ser diferente.

    Numa conferência sobre educação e conflitos de gerações, o médico inglês Ronald Gibson começou citando quatro frases:

    1) A nossa juventude adora o luxo, é mal-educada, troça da autoridade e não tem o menor respeito pelos mais velhos. Os nossos filhos são verdadeiros tiranos. Eles não se levantam quando uma pessoa idosa entra, respondem aos pais e são simplesmente maus.

    2) Não tenho nenhuma esperança no futuro do nosso país se a juventude de hoje tomar o poder amanhã, porque essa juventude é insuportável, desenfreada, simplesmente horrível.

    3) O nosso mundo atingiu o ponto crítico. Os filhos não ouvem os seus pais. O fim do mundo não pode estar muito longe.

    4) Esta juventude está estragada até ao fundo do coração. Os jovens são malfeitores e preguiçosos. Jamais serão como a juventude de antigamente. A juventude de hoje não será capaz de manter a nossa cultura.

    Após ter lido as citações, ficou satisfeito com a aprovação dos espetadores. Então, revelou a origem:

    – A primeira é de Sócrates (470-399 a.C.)

    – A segunda é de Hesíodo (720 a.C.)

    – A terceira é de um sacerdote do ano 2.000 a.C.

    – E a quarta foi escrita num vaso de argila nas ruínas da Babilónia (atual Bagdad) com mais de 4.000 anos de existência.

    Aos que são pais: RELAXEM, POIS SEMPRE FOI ASSIM… GRAÇAS A DEUS!

    As classes sociais esbateram-se e o grande fosso, entre os que tinham e os que não tinham, passou a ser uma memória do passado. Claro que como pais fizemos o que nos competia dando o máximo de bens materiais aos filhos, já que no nosso tempo não tínhamos tido livre acesso aos mesmos. Aproveitámos também para nos rodearmos desses mesmos bens e deixamos de poder viver sem eles. Parecia uma sociedade de abundância e não haver limite ao que os nossos filhos podiam aspirar a ter, a pressão dos pares a nível social e movida pela insaciável máquina da publicidade ajudou a comprar tudo e mais alguma coisa. Só que quando a árvore das patacas seca, i.e., quando os filhos saem de casa dão-se conta que as pequenas coisas têm um custo e a vida está feita de pequenas coisas, o que os irrita profundamente porque quando chega a altura das grandes coisas já não há dinheiro para nada.

    Como crianças mimadas em vez de lutarem por trabalhar mais e ganhar mais, queixam-se, entram em depressão apática e sofrem na inação e deprimem-se anda mais. Para eles tudo é um direito divino que compete aos pais satisfazer e quando estes não podem ou não continuam a alimentar a ilusória vida fácil, sentem-se traídos pela sociedade e pela família. Mas o que eles não sabem é que um dia irão ter de pagar pelas dívidas que o mundo e a sociedade dos seus pais lhes deixaram, porque só então teriam razão para se sentirem deprimidos, mas ainda não chegaram lá e não se preocupam. Parece a história deste país que habito, mas não é.

  • QUEREM MATAR O HUMOR

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    Escrevi há 11 anos: (CRÓNICA 49, PICO, 13 janeiro 2008)

    “Ter humor é possuir a capacidade de perceber a discrepância entre duas realidades: entre os factos (brutos) e o sonho, entre as limitações do sistema e o poder da fantasia criadora. No humor ocorre um sentimento de alívio face às limitações da existência e até das próprias tragédias. O humor é sinal da transcendência do ser humano que sempre pode estar para além de qualquer situação. O humor é libertador. Por isso sorrir e ter humor sobre o que nos rodeia, sobre a violência com a qual a sociedade e as suas regras limitadoras nos pretendem submeter, é uma forma de nos opormos a ela. Somente aquele que é capaz de relativizar as coisas mais sérias, embora as assuma, pode ter bom humor. O maior inimigo do humor é o fundamentalista e o dogmático. Ninguém viu um terrorista sorrir ou um severo conservador cristão esboçar um sorriso. Geralmente são tão tristes como se fossem ao seu próprio enterro. Basta ver os seus rostos crispados. Como afirmava Nietzsche, “festejar é poder dizer: sejam bem-vindas todas as coisas”. Pela festa o ser humano rompe o ritmo monótono do quotidiano. Façamos uma festa…!

  • 100 VALORES A ESTUPIDEZ

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    IN DIÁLOGOSLUSÓFONOOS

  • da próxima virão por si, virão buscá-lo

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    Para se pensar !

    Quando vieram ….
    Quando vieram contra os negros,
    eu não era negro e não fiz nada.
    Quando vieram contra os favelados,
    eu não era favelado, não fiz nada.
    Quando vieram contra os homossexuais,
    eu não era homossexual e não fiz nada.
    Quando vieram contra as mulheres,
    eu não era mulher e não fiz nada.
    Quando vieram contra os analfabetos,
    eu não era analfabeto, não fiz nada.
    Quando vieram contra os pobres,
    eu não era pobre e não fiz nada.
    Quando vieram contra os aleijados,
    eu não era aleijado e não fiz nada.
    Quando vieram contra os outros,
    o assunto não me dizia respeito e
    não fiz nada.
    Quando vieram contra mim,
    ninguém me defendeu.
    Quem não é vitima de discriminação e abuso
    sempre pensará que o sofrimento do outro não é
    grande coisa, que é exagero.
    Alguns acham que discriminação
    nem existe, que não existe discriminação contra
    negros, contra mulheres, contra homossexuais,
    aleijados, favelados, pobres…
    Assim seguimos e fazemos todos os dias,
    desprezamos ou diminuímos
    o sofrimento alheio.
    Não dando atenção à dor do outro nos
    condenamos a sofrermos em silêncio, a
    sofrermos sozinhos a nossa própria dor.
    O preconceito só existe porque o silêncio
    favorece os opressores.
    Quem, acovardado, se omite,
    concorda com o abuso.
    Quem concorda com o abuso,
    será abusado ouvindo o silêncio cúmplice dos
    outros.
    E tudo parece muito normal,
    tão normal quanto sofrido e solitário.
    Aquelas frases acima poderiam ser
    reescritas assim?
    Quando vieram contra os negros,
    eu não era negro e não fiz nada e,
    calado, também eu era contra os negros.
    Quando vieram contra os homossexuais,
    eu não era homossexual e não fiz nada e, calado,
    também eu era contra os homossexuais.
    Quando vieram contra as mulheres,
    eu não era mulher e não fiz nada e,
    calado, também eu era contra as mulheres.
    Quando vieram contra os analfabetos, eu não era
    analfabeto, não fiz nada e, calado, também eu era
    contra os analfabetos.
    Quando vieram contra os favelados, eu não era
    favelado, não fiz nada e, calado, também eu era contra
    os favelados.
    Quando vieram contra os pobres, eu não era pobre
    e não fiz nada e, calado, também eu era contra os
    pobres.
    Quando vieram contra os aleijados,
    eu não era aleijado e não fiz nada e,
    calado, também eu era contra os aleijados.
    Quando vieram contra mim, ninguém me
    defendeu, usaram o silêncio e a indiferença
    para apoiar meus inimigos.
    Uma lição a ser aprendida:
    o que nos faz iguais é que somos, todos,
    diferentes uns dos outros.
    De onde vem o medo de ser diferente?
    Do silêncio?

    (Inspirado no documentário: “Olhos azuis” de Jane Elliott)

    Porquê? Pense nisso.

     

    in chronicaçores

    10.12. DO ENSINO AO JORNALISMO, CRIAMOS UMA MASSA CINZENTA DE CARNEIROS AMESTRADOS crónica 47 novembro 2007