Categoria: sociedade consumidor

  • O POLITICAMENTE CORRETO À SOLTA ..ESTE MUNDO LOUCO A QUE NÃO PERTENÇO

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    isto da Covid-19 está a dar cabo da capacidade de discernimento. não há vacina que nos valha.
    na certidão de nascimento não se põe o sexo da criaturinha? e o nome?
    é que os transgénero um dia vão chatear-se do nome que lhe puseram e vão querer outro. e depois outro.
    aí, o melhor é não pôr nome nenhum, talvez um código numérico ou uma palavra passe ou uma matrícula tipo automóvel. talvez prefira uma matrícula, assim: PQP-01-VSF.
    Certidões de nascimento não devem incluir sexo do bebé porque pode ofender pessoas transgénero, defende opinião em revista científica
    OBSERVADOR.PT
    Certidões de nascimento não devem incluir sexo do bebé porque pode ofender pessoas transgénero, defende opinião em revista científica
  • experimentação social velhos e órfãos CANADÁ

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    🤍 No Canadá, foi implementada a brilhante ideia de combinar lares para idosos com órfãos.
    O resultado ultrapassou todas as expectativas!
    Os idosos encontraram netos amorosos, e os órfãos pela primeira vez sentiram o que era amor e cuidado paternal.
    Os médicos observaram uma melhoria em todas as funções vitais nos idosos. A olhos vistos despertam um grande interesse na vida.
    Crianças que primeiro rejeitaram seus abraços, tementes, inseguros e tristes viraram crianças barulhentas e mais felizes.
    As crianças encontraram uma família que nunca tiveram, os idosos voltaram a sentir o calor de um lar cheio de netos.
    A solução perfeita para as pessoas inteligentes que entendem que as crianças precisam de um abrigo e idosos solitários de companhia para se sentirem amados e úteis.🤍🙏
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    • 🤗💕 há muitos, muitos anos que afirmo: se pudesse, comprava uma quinta enorme para albergar idosos, crianças e animais abandonados!!!
      Infelizmente fico-me pelo sonho…. felizmente outros concretizam! Bem haja!!!
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  • Crónica 371 quando os amigos mudam de dimensão

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    Crónica 371 quando os amigos mudam de dimensão 13.12.20

    in memoriam Pedro Freitas (Peter para os amigos)

    Ao longo de toda a vida nunca fui pessoa de muitos amigos, conhecidos aos montes, mas amigos foi sempre uma classificação restrita. Alguns desses amigos são-no, há décadas, herdados da diáspora em Timor, Macau, Austrália e outras paragens, e podem passar anos, dezenas deles, que a amizade nunca se esvai e os contactos se mantêm, mais ou menos fugazes consoante a vida de cada um.

    Este ano, entre muitos outros que se foram, fui particularmente tocado pela passagem a outra dimensão do meu mentor Malaca Casteleiro, do Leonel Batalha ex-secretário do Consulado-Geral em Sydney mais pai que ex-sogro e agora o Peter.

    Tenho perante a morte uma atitude filosófica muito oriental

    A passagem terrena é curta e o melhor a fazer é aproveitá-la bem, enquanto cá se anda. Nunca se sabe quando chega o prazo de validade de cada um. A quantidade de horas desperdiçadas em guerras, desentendimentos, amuos é enorme, considerando o já imenso tempo malbaratado a dormir e noutras atividades sem impacto na marca terrena que cada um pensa deixar. Disto é feita a matéria humana. Quem era eu, para endireitar o mundo? Já deixara de o fazer há mais de uma década. A morte, como já escrevi, por diversas ocasiões e formas, é uma noção tabu na sociedade ocidental. Não se prepara para ela nem se aceita livremente quando chega. Preferia uma maneira de ser e de estar mais em conformidade com os ritos orientais. Toda a vida é experimentada tendo em mente que a morte é o passo seguinte, o fim, o objetivo primário. A vida é a fase transiente e passageira, e não um desfecho em si. Apenas a curta etapa da passagem por este orbe que diariamente os humanos destroem.

    O Peter foi um dos meus primeiros chefes na Emigração, Serviço de Intérpretes pelo Telefone (TIS) nos idos de 1984, nativo da Madeira crescido em Moçambique falava fluentemente dez línguas entre as quais russo e grego e apoiou-me na entrada para a função pública australiana onde me radiquei no Ministério do Emprego e Relações Industriais, como se chamava então.

    Mantivemos sempre contacto e foi parceiro de incontáveis jogos de pingue-pongue, que detestava perder contra mim e o meu amigo angolano Jacko (então acabado de chegar à Austrália). Foi durante alguns anos, Conselheiro das Comunidades Portuguesas, mas muito crítico do papel que essa entidade tinha e que ele acusava de nada servir, pois os governantes nunca seguiam as indicações dos emigrantes.

    Tal como eu tinha alguns casamentos falhados e pelo menos dois filhos que me lembre, que eram a sua maior alegria. Esta amizade de 40 anos manteve-se , e era um dos poucos e fieis leitores destas minhas crónicas, sempre me incentivando, comentando”acertaste na mouche”, “que nunca te doam as palavras” e comentários semelhantes. Quando fui casar a Sydney em 1996 foi-se despedir de mim ao aeroporto à área reservada dado seu estatuto de funcionário muito sénior da Emigração e não nos tornámos a ver. Há dias enviei-lhe votos natalícias e hoje, em resposta sei que se passou para o lado de lá, onde estou certo continuará a ler as minhas crónicas. Obrigado Peter pela tua amizade Image may contain: 1 person, text that says "As pessoas de quem gostamos e partiram amputam-nos cruelmente de partes vivas nossas, e a sua falta obriga-nos a coxear por dentro. Ars Moriendi Literatura e Poesia António Lobo Antunes"

    Chrys Chrystello, Jornalista,

    Membro Honorário Vitalício nº 297713 [Australian Journalists’ Association] MEEA]

    Diário dos Açores (desde 2018)

    Diário de Trás-os-Montes (desde 2005)

    Tribuna das Ilhas (desde 2019)

    Jornal LusoPress Québéc, Canadá (desde 2020)

     

    esta e anteriores em https://www.lusofonias.net/mais/as-ana-chronicas-acorianas.html

     

     

     

     

  • eles andem aí

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    Liverpool, England.
    November 21 2020.

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  • um laptop na escultura grega

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    A escultura milegar grega e o laptop.
    (Mistério) A escultura milenar grega e o laptop.
    A imagem a seguir é de um relevo funerário da antiga Grécia que data de aproximadamente 100 anos A.C.
    A obra é alvo, já a alguns anos, de intensa polêmica e estudo de pesquisadores, que não conseguem chegar a uma conclusão sobre a enigmática escultura.
    Nas redes sociais, várias pessoas afirmam que o objeto que a mulher manuseia na foto, é um notebook. Os furos na lateral do suposto notebook, de fato, se assemelham a entrada de energia dos aparelhos atuais. A ciência se cala.
    O canal History chegou a fazer uma matéria sobre o objeto, onde eles concluem que de fato podemos estar frente a frente com uma prova de viagem no tempo.
    A obra está exposta no Museu Paul Getty na Califórnia (USA), e foi nomeada: “A Tumba em Naikos”.
    Até os dias de hoje, ninguém consegue explicar com precisão, o que de fato a escultura quer transmitir.
    E vocês, o que acham?
    Curta a página!
  • centenas de ovnis vistos da estação espacial

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    A câmara da Estação Espacial Internacional (ISS) registrou uma frota de mais de 150 objetos voadores não identificados na órbita da Terra.
    Irmãos das Estrelas sempre estiveram junto de nós. A Ignorância/escuridão em que estamos mergulhados, faz com que os nossos horizontes e não só, sejam tam diminutos.
    Estejamos atentos, pois Grandes mudanças/Acontecimentos estão acontecendo e… estamos só no começo… estejamos preparados.
    La EEI vuelve a grabar una flota de cientos de ovnis acercándose a la Tierra
    YOUTUBE.COM
    La EEI vuelve a grabar una flota de cientos de ovnis acercándose a la Tierra
  • recordar a magia de  WOODSTOCK Historical Photos That Show What Woodstock Was Really Like

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    Source: Historical Photos That Show What Woodstock Was Really Like

  • PAIS EM CASA EM PANDEMIA NÃO RECEBEM

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    Os serviços da Segurança Social dos Açores informaram ontem um dos pais, que trabalham no sector privado, e que tiveram de ficar em casa com um ou mais filhos por a escola onde se encontravam ter encerrado por decisão da Autoridade Regional de Saúde, não tem direito a qualquer apoio da Região.
    Segundo a Segurança Social dos Açores, os progenitores que “têm que faltar por este motivo, devem ter o cuidado de informar a entidade patronal, remetendo cópia da notificação/comunicação de encerramento da escola e que o seu filho é aluno na respectiva escola (uma declaração da escola serve para este efeito)”.
    Assim, nos termos do Código do Trabalho, a falta será justificada, não perde o posto de trabalho mas perde o direito à remuneração (art. 252º). Só se o trabalhador puder continuar a prestar a sua actividade em regime de teletrabalho é que não perde a remuneração”, lê-se na resposta dos serviços da Segurança Social.
    “Isto não significa que o legislador nacional não venha a alterar esta situação e alargar o âmbito da medida de apoio ao ano lectivo de 2020/2021 que terminou em Junho deste ano, mas terá sempre que ser o legislador nacional a efectuar esta alteração porque é matéria que diz respeito ao sistema previdencial da segurança social, e que o ISSA e a Região não tem competência legislativa própria”, lê-se no esclarecimento da Segurança Social dos Açores.
    Explica a Segurança Social que os que “não puderem recorrer ao teletrabalho, perdem a remuneração nos termos do art. 255º e 252º do Código do Trabalho e não está previsto qualquer apoio da segurança social”.
    Esclarece que “só se existir uma baixa/certificado de incapacidade temporária para o trabalho emitido por um médico, por doença própria do pai ou doença do filho, para assistência a filho menor de 12 anos, é que terá direito a receber uma prestação da segurança social nos mesmos termos que receberia se fosse uma doença normal. Outra hipótese para não perder o vencimento é dirigir-se ao delegado de saúde para decretar o isolamento profilático do filho e pai, e receberá uma prestação da segurança social a 100%”. Outra hipótese avançada pela Segurança Social dos Açores para o trabalhador “não perder a remuneração, será o Governo regional criar um apoio específico para esta situação, mas este apoio não é do sistema previdencial”.
    Os trabalhadores que pertencem à função pública, reger-se-ão pelas regras da Direcção Regional da Organização da Administração Pública, levando os professores e funcionários públicos a ficarem em teletrabalho. “Se a entidade empregadora continuar a assegurar o vencimento na falta para assistência ao filho, não há perda de rendimento”, refere-se ainda no esclarecimento da Segurança Social.
    Empresas desfalcadas
    Por outro lado, o encerramento de 20 escolas nos Açores está a levar muitas empresas privadas a debaterem-se com sérias dificuldades de falta de pessoal, por os país terem de ficar em causa a prestar assistência aos filhos com menos de 12 anos.
    Muitas empresas estão com o número de trabalhadores reduzido ao mínimo e, sobretudo empresas do comércio, mas também empresas de serviços, estão em situação periclitante.
    É, por exemplo, o caso de uma das empresas de venda de combustíveis, pode ter de fechar um dos seus postos porque alguns dos seus trabalhadores ficaram em casa com os filhos e não é possível fazer formação de candidatos a emprego num espaço tão curto de tempo.
    Pais obrigados a prestar assistência aos filhos até aos 12 anos devido à pandemia perdem direito ao vencimento
    CORREIODOSACORES.PT
    Pais obrigados a prestar assistência aos filhos até aos 12 anos devido à pandemia perdem direito ao vencimento
    Os serviços da Segurança Social dos Açores informaram ontem um dos pais, que trabalham no sector privado, e que tiveram de ficar em casa com um ou mais filhos por a escola onde se encontravam ter encerrado por decisão da Autoridade Regional de Saúde, não tem direito a qualquer apoio da Regi….
    Sonia Borges de Sousa and 6 others
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  • um pequeno conto surreal com foto do Pedro Paulo Câmara

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    Crónica 367, um pequeno conto surreal 20.11.20

    Uma mulher fez-se explodir no centro de Tunes, capital da Tunísia. A explosão ocorreu na movimentada avenida Habib Bourguiba. Oito dos feridos são agentes da polícia.

    A mulher usou uma granada de fabrico caseiro com pequenas quantidades de explosivos. Fotografias entretanto publicadas pela rádio nas redes sociais mostram uma mulher no chão, aparentemente morta, com ferimentos na anca esquerda, vestida com calças e blusão escuro, com véu.

    Desde a revolução que fez cair a ditadura de Ben Ali, em Janeiro de 2011, a Tunísia foi palco de centenas de atentados que quase acabaram com o turismo, setor responsável por 7% do PIB.

     

    Era jovem e sonhava com revoluções, uma alma perdida nos labirintos do Daesh que sonhava com as suas 72 virgens nos céus e o fim dos infiéis cristãos que dominam o mundo e conspiram contra a memória de Alá.

    Quando viu o Pedro Paulo Câmara após este a fotografar nas pedras do cais em Lisboa, trocara com ele um breve e tímido sorriso e dele ouviu estas palavras.

    Quando, no cais das minhas colunas, uma imagem fala por si, fala pelo mundo. Voa, gaivota, voa de asas milenares, mais velhas e usadas do que esta nação ou esta Europa casa-mãe e casa-mar. Voa e recebe nos teus ninhos todos quantos de amparo precisam.

     

    Não entendeu então que a Ibéria em tempos fizera parte desse sonho do Al-Andalus e ainda éramos todos aparentados, herdeiros dessa vivência intemporal que unia credos distintos séculos antes das fogueiras da Inquisição.

    Nada tinha a temer, nem era ucraniana para morrer torturada numa sala do SEF no aeroporto de Lisboa no séc. XXI.

    Subiu aos céus na Tunísia sem saber da pandemia de Covid-19 ignorando que como descendente renegada de sefardita podia requerer a nacionalidade portuguesa e ser feliz aqui em frente ao Tejo. foto do Pedro Paulo Câmara

    Chrys Chrystello, Jornalista,

    Membro Honorário Vitalício nº 297713

    [Australian Journalists’ Association] MEEA]

    [Diário dos Açores (desde 2018)

    Diário de Trás-os-Montes (desde 2005) e

    Tribuna das Ilhas (desde 2019)]