Categoria: sociedade consumidor

  • FALECEU O NOSSO ASSOCIADO JOSÉ PAZ RODRIGUES

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    é com extremo pesar que vos comunico que mais um sócio (nº 112-2016) nos deixou, JOSÉ PAZ RODRIGUES da Galiza que passava metade do ano na Índia sua amada (Santiniketon de Tagore, na Bengala indiana) não sobreviveu à última operação cardiovascular esta semana. Paz à sua imensa alma, à sua simplicidade e imensa sabedoria

    JOSÉ PAZ RODRIGUES, AGLP, AICL

    É Professor de EGB (em excedência desde 1971). Licenciado em Pedagogia e Graduado pela Universidade Complutense de Madrid (1966-1971) com a Tese de Licenciatura sobre A Bemposta “Cidade dos rapazes” de Ourense (1973). Obteve o Doutoramento na UNED com a Tese “Tagore, pioneiro da nova educação”. Realizou as seguintes atividades profissionais:

    • Professor na Faculdade de Educação de Ourense (Universidade de Vigo); Professor-Tutor de Pedagogia e Didática no Centro Associado da UNED de Ponte Vedra desde o curso 1973-74 até 2010; Subdiretor da Escola Normal de Ourense do ano académico de 1987-88 ao de 1989-90 e diretor nos últimos três meses do curso 1989-90.
    • Professor Titular Numerário de Didática, de 1972 a 1990 na Universidade de Santiago de Compostela, e de 1990 a 2010 na Universidade de Vigo (Faculdade de Educação de Ourense).
    • Desde outubro de 2010 é Professor Reformado da Universidade de Vigo.

    Presidente da Federação Galega de MRPs (Movimentos de Renovação Pedagógica) e do MRP “ASPGP” (Associação Sociopedagógica Galaico-Portuguesa) até hoje: membro da Comissão organizadora do I Congresso Estatal de MRPs (Barcelona, dezembro de 1983).

    Foi membro da Comissão redatora do Plano Galego de Formaçóm continuada do professorado (1990);

    Presidente da Comissão organizadora da Escola Internacional de verão Jornadas do Ensino de Galiza e Portugal, de 1976 até 2007.

    Foi Presidente da Comissão Organizadora das Escolas de verão na Crunha, Ferrol (desde 1994), Tui, Comarca do Baixo-Minho, Verim, Comarca de Monterrei, Monforte, Corcubião, Lalim, Vimianço.

    Presidiu às Jornadas Socioeducativas; organizador de Ciclos de cinema psicopedagógico, cinema educativo-didático, educativo sobre a paz, educativo sobre as áreas transversais do ensino, educativo sobre os direitos humanos, educativo-ecológico, educativo sobre a mulher, educativo-social, direito e cinema, literatura e cinema.

    Organizador de várias edições da Mostra de Recursos Didáticos Alternativos, da Mostra do Livro Português na Galiza, de Encontros de Jogos Populares Galaico-Portugueses; diretor para Galiza da Revista galaico-portuguesa O Ensino; membro do Conselho redatorial das revistas lusófonas Nós e Cadernos do Povo. Pertence ao Conselho redatorial da Revista Agália.

    Nota: reside de outubro a abril na Santiniketon de Tagore, na Bengala indiana, e de maio a setembro na sua cidade de Ourense, na Galiza.

     

     

    É SÓCIO DA AICL.

     

    TOMOU PARTE NO 24º COLÓQUIO NA GRACIOSA 2015, NO 25º MONTALEGRE 2016, 27º BELMONTE 2017, 29º Belmonte 2018

     

  • timor morreu o avô Serra

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    Rosely Forganes

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    Antonio Sampaio

    is with

    António Serra

    .

    Morreu o “avô” Serra, um dos portugueses que vivia há mais anos em Timor-Leste

    Díli, 09 abr 2021 (Lusa) – José Serra, um dos portugueses que vivia há mais temp…

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    • Um herói da luta pela independência, nunca reconhecido! A memória de um povo é o seu futuro. Sem memória…

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    • Para sempre na memória de quem teve o privilégio de o conhecer e privar um pouco com ele, ouvir as suas histórias, comer o seu tukir de cabrito, beber da sua paz e verdade
      Um abraço

      eterno Avô

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    • Que descanse em paz!!
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    • Paz à sua alma
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    • Que descanse em paz. Gostei muito de o conhecer e de ouvir as histórias da História Timorense.
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    • Tive o privilégio de o conhecer. Visitei-o várias vezes entre 2004 e 2008. Que descanse em paz.
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    • Também tive o previlegio de conhecer este senhor e ouvir a sua vida, Paz a sua Alma.
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    • Nunca reconhecido.
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    Admin
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    tS1ponso0reodhfgf

    Rui Sá Pinto Correia
    Partiu um português feito mundo, dos últimos que o mundo teve e que se guardou pelas montanhas de Timor como se fosse o seu torrão natal, o Fundão, e de quem tive o privilégio de ouvir as suas histórias de vida.
    Conheci-o quando num périplo pelas montanhas de Liquiçá após ter feito a viagem Lisboa-Dili de moto, cheguei ao seu terreiro nos píncaros das montanhas de Liquiçá.
    Transcrevo a memória que ficou deste primeiro contacto a que se seguiram depois outros encontros e partilhas.
    Descansa em paz avô Serra.
    Março, 2017
    Avô Serra com 89 anos é uma figura bem conhecida em Timor-Leste, tendo sido o único português a ter permanecido no território durante a ocupação indonésia, sendo obrigado a refugiar-se nas montanhas com a guerrilha por 3 anos durante a luta de resistência.
    Com 25 cabeças de gado que o governador Alves Aldeia lhe entregou, chegou a ter 400. Com a invasão, entregou-as todas para alimentar a guerrilha. Confessa com alguma amargura, não ter visto reconhecida pelos novos governantes da terra a sua participação no esforço da luta pela independência. Talvez por ter cor de pele de malai. Lembra todos aqueles que muitas vezes sem testemunhado esforço na luta de libertação recebem agora pensões de veteranos, quando ele por 24 anos resistiu sozinho naquelas serras perdidas de montanha.
    Actualmente dedica-se à sua plantação de café e a fornecer de frutas e caprinos o hotel de referência da capital, o Hotel Timor.
    Natural do Fundão, veio para Timor em 1964 a convite de um seu irmão. Desde então não mais regressou a Portugal. Em 2000, o Embaixador e o programa de TV “Portugal no Coração” chegaram a ter preparada a viagem de saudade e regresso, que não se concretizou. Agora diz que a juventude e as pernas, que lhe pesam, já lhe não permitem voltar. Tem medo de assim traçar o futuro certo que viu a outros suceder, os quais depois da visita tão ansiada à longínqua “metrópole” se deixaram morrer escassas semanas depois de voltarem a Timor.
    Num canto do terreiro aponta o seu lugar onde ficar.
    Desço a montanha entre o verde fresco e fim de tarde. No horizonte suspensa entre mar e céu, a ilha de Alor e do mistério, apresenta-se majestosa em toda a sua extensão, coberta de nuvens alvas como neve.
    As portas abertas das habitações oferecem o simples conforto do fim de dia. Um sorriso numa cara bonita à beira do caminho espreita entre bambus e elegância. Súbito o doce aroma do café torrado e a excelência doce do leite creme mimoseiam-me o olfacto. Num momento realizo, como se justifica num ermo, uma vida longe de um outro mundo.
    +8
    Rui Sá Pinto Correia

    added 12 new photos to the album Visita à Quinta do Avô Serra.

    Visita à quinta do “Avô” Serra em Maubara.
    Avô Serra com 89 anos é uma figura bem conhecida em Timor-Leste, tendo sido o único português a ter permanecido no território durante a ocupação indonésia, sendo obrigado a refugiar-se nas montanhas com a guerrilha por 3 anos durante a luta de resistência.
    Com 25 cabeças de gado que o governador Alves Aldeia lhe entregou, chegou a ter 400. Com a invasão, perdeu todas estas cabeças de gado para alimentar a guerrilha. Confessa com alguma amargura, não ter visto reconhecida a sua participação no esforço da luta pela independência pelos novos governantes da terra. Talvez por ter cor de pele de malai. Lembra todos aqueles que muitas vezes sem testemunhado esforço na luta de libertação recebem agora pensões de veteranos, quando ele por 24 anos resistiu sozinho naquelas serras perdidas de montanha.
    Actualmente dedica-se à sua plantação de café e a fornecer de frutas e caprinos o hotel de referência da capital, o Hotel Timor.
    Natural do Fundão, veio para Timor em 1964 a convite de um seu irmão. Desde então não mais regressou a Portugal. Em 2000, o Embaixador e o programa de TV “Portugal no Coração” chegaram a ter preparada a viagem de saudade e regresso, que não se concretizou. Agora diz que a juventude e as pernas, que lhe pesam, já lhe não permitem voltar. Tem medo de assim traçar o futuro certo que viu a outros suceder, os quais depois da visita tão ansiada à longínqua “metrópole” se deixaram morrer escassas semanas depois de voltarem a Timor. Num canto do terreiro aponta o seu lugar onde ficar.
    Desço a montanha entre o verde fresco e fim de tarde. No horizonte suspensa entre mar e céu, a ilha de Alor e do mistério, apresenta-se majestosa em toda a sua extensão, coberta de nuvens alvas como neve.
    As portas abertas das habitações oferecem o simples conforto do fim de dia. Um sorriso numa cara bonita à beira do caminho espreita entre bambus e elegância. Súbito o doce aroma do café torrado e a excelência doce do leite creme mimoseiam-me o olfacto. Num momento realizo, como se justifica num ermo, uma vida longe de um outro mundo.
    Alberto Borges and 20 others
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    • Bonito texto de homenagem
      Correcção, não foi o único português, que permaneceu em Timor durante A ocupação Indonésia
      Havia também um Alentejano de apelido Casanova, ou Casa Branca
  • faleceu Luís Filipe Cabral.

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    Faleceu o antigo líder da JS/Açores Luís Filipe Cabral - Jornal Açores 9
    JORNALACORES9.PT
    Faleceu o antigo líder da JS/Açores Luís Filipe Cabral – Jornal Açores 9
    Faleceu esta terça-feira em Ponta Delgada, Luís Filipe Cabral. Luís Filipe Cabral, foi líder da Juventude Socialista nos Açores, foi jornalista e foi também deputado na Assembleia Legislativa Regional da IV Legislatura, foi um assessor político, entre outras actividades profissionais que dese…
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  • A MATEMÁTICA É RACISTA?????

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  • DIA DA MULHER

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    Nunca esquecer. Não há relativismo moral aceitável perante isto. E, não sendo muçulmana, o mundo está cheio de muçulmanos que acham que é.
    No photo description available.
    Prisão de pano, símbolo da opressão das mulheres
    “A burka não é muçulmana, não integra uma tradição religiosa, mas é um símbolo de dominação, de terrorismo intelectual, religioso e moral contra a liberdade das mulheres e, portanto, viola os direitos humanos e não pode ser tolerada” Wassyla Tamzali, escritora, advogada e feminista argelina
    💜 ♀️ 🗣️ Vivas, Livres e Sem Medos nos Queremos! Nem uma a menos!
    O patriarcado politico, económico, judicial, social, religioso e familiar, mata, julga e oprime as mulheres, raparigas e meninas todos os dias em qualquer parte do mundo.
    “A window to see” desenho de

    Javad Takjoo
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  • povo aquático

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    POVO DE BAJAU
    Capazes de mergulhar mais de 70 metros e permanecer submersos por até cinco minutos, os bajaus possuem características genéticas que os adaptam ao seu estilo de vida
    Mergulhadores, Povo de Bajau, grupo semi- anfíbio - Mar Sem Fim
    MARSEMFIM.COM.BR | BY JOAO LARA MESQUITA
    Mergulhadores, Povo de Bajau, grupo semi- anfíbio – Mar Sem Fim
    O povo de Bajau, mergulhadores do arquipélago malaio, passa quase toda vida no
  • SportOPort – These Extraordinary Camping Images Can Only Be Seen Once In a Lifetime

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    And Away It Goes You should expect anything when you go camping because nature is beyond unpredictable. You must have heard stories about tents going up in the air and flying like kites high in the sky, well, those aren’t just stories! Those are actual events that happen to those unfortunate people who forgot about […]

    Source: SportOPort – These Extraordinary Camping Images Can Only Be Seen Once In a Lifetime

  • a importância do tamanho do cu do cavalo romano

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    4 PÉS E 8,5 POLEGADAS
    A distância entre os 2 trilhos dos caminhos de ferro dos Estados Unidos é de 4 pés e 8,5 polegadas.
    Pergunta: porque foi usado este número?
    Resposta: porque correspondia à distancia utilizada pelos caminhos de ferro ingleses e, como os caminhos de ferro americanos foram construídos pelos ingleses, esta medida foi usada.
    Pergunta: porque é que os ingleses usavam esta medida?
    Resposta: porque as empresas Inglesas que construíam os vagões eram as mesmas que construíam as carroças antes dos caminhos de ferro e utilizaram os processos das carroças.
    Pergunta: porque era usada a medida (4 pés e 8,5 polegadas) para as carroças?
    Resposta: porque a distância entre as rodas das carroças deveria caber nas antigas estradas europeias, pelo que, esta era a medida ideal.
    Pergunta: E porque é que esta era a medida adequada às estradas?
    Resposta: porque estas estradas foram abertas no tempo do Império Romano aquando das suas conquistas, e estas medidas eram baseadas nos carros romanos puxados por dois cavalos.
    Pergunta: E porque é que as medidas dos carros romanos foram definidas assim?
    Resposta: porque foram feitas para acomodar 2 traseiros de cavalo!
    Consequência:
    O Space Shuttle utiliza 2 tanques de combustível (SRB – Solid Rocket Booster) que são fabricados pela Thiokol no Utah. Os engenheiros que projectaram estes tanques queriam fazê-lo mais largos, porém tinham a limitação dos túneis ferroviários por onde eles seriam transportados, que tinham as suas medidas baseadas na distância entre os trilhos da linha, que estava limitada ao tamanho das carroças inglesas que tinham a largura das estradas europeias construídas pelo Império Romano, que tinham a largura do cu de 2 cavalos.
    Conclusão:
    O exemplo mais avançado da engenharia mundial em design e tecnologia é baseado no tamanho do cu do cavalo romano.
    Chrys Chrystello