Categoria: OBIT OBITUARIO

  • Morreu Alex, músico de rua e protagonista de ‘Por detrás da Moeda’

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    O músico de rua Alexandre Amorim, que foi protagonista no filme “Por Detrás da Moeda”, morreu na quarta-feira, no Porto, num banco de jardim da Praça da República, informou hoje o Cine-Clube de Avanca (CCA).

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  • MORREU CASIMIRO DE BRITO

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    1h
    O Casimiro de Brito, deixa-me exactamente 30 anos após o meu irmão. Ambos poetas maravilhosos
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    Maria Cantinho

    Luísa Ribeiro estou destroçada.
    Beijinhos
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    Luísa Ribeiro

    1h
    Não acredito. Hoje morre outro grande amigo e poeta. Casimiro de Brito
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    Luísa Ribeiro

    Dois meses de diferença entre ele e o Nuno Júdice .
  • morreu uma amiga de Timor

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    Dr. Helen Mary Hill OTL
    It is with great sadness, love and respect that AETA shares the news that Dr. Helen Mary Hill, Order of Timor-Leste, Profesora Convidada, Universidade Nacional Timor Lori Sae, Dili, Honorary Fellow, Victoria University, (Melbourne), and co-founder of AETA, passed away early today on 7 May at Caritas Christi Hospice in Melbourne.
    So many of you knew Helen – worked with her, advocated with her, organised with her, argued with her – meeting with her for wide ranging and useful conversations. You will know how much she contributed to Timor-Leste and how deeply she was loved and respected.
    A beloved friend, teacher, mentor and colleague to so many, Helen’s legacy will continue in the years to come.
    Our deepest sympathy to Helen’s family and friends around the world.
    A fuller tribute to Helen is forthcoming. Details of the funeral arrangements will be posted on the AETA Facebook page.
    Deskansa Em Paz dear Helen.
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    John Waddingham

    No words… 😱🙏😢😢😢. A giant among us. You live on, Helen, in our works and, unforgettably, in our lives.

    Antonio Sampaio
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    h
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    ·
    Noticias tristes da morte, hoje da Helen Mary Hill. Dedicou grande parte da sua vida a Timor-Leste, com um empenho e vigor intenso.
    O seu trabalho ficará como testamento de uma longa vida dedicada a Timor-Leste.
    Descansa Em Paz Helen.
    Modesta Neves
    Que triste notícia que descanse em paz!
    9 h
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    Noticias tristes da morte, hoje da Helen Mary Hill. Dedicou grande parte da sua vida a Timor-Leste, com um empenho e vigor intenso.
    O seu trabalho ficará como testamento de uma longa vida dedicada a Timor-Leste.
    Descansa Em Paz Helen.
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  • Escritor norte-americano Paul Auster morre aos 77 anos

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    O romancista norte-americano Paul Auster, autor de obras como ‘A Trilogia de Nova Iorque’ e ‘Cidade de Vidro’, morreu na terça-feira aos 77 anos, informou o jornal The New York Times.

    Source: Escritor norte-americano Paul Auster morre aos 77 anos

  • Faleceu um grande timorense. Partiu o Dr. Paulo Pires

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    Faleceu um grande timorense. Partiu o Dr. Paulo Pires. Curvo-me perante a sua memória. Que descanse em Paz. Sentidos pêsames à família e a quem lhe é próximo.
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    Daniel, Inacio and 4 others

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  • Eugénio Lisboa – mais um amigo que se vai – Observatório da Língua Portuguesa

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    Constituído em Junho de 2008, o OLP – Observatório da Língua Portuguesa é uma associação sem fins lucrativos que tem por objectivos contribuir para: o conhecimento e divulgação do estatuto e projecção no Mundo da Língua Portuguesa; o estabelecimento de redes de parcerias visando a afirmação, defesa e promoção da Língua Portuguesa; a formulação de políticas e decisões que concorram relevantemente para a afirmação da Língua Portuguesa como língua estratégica de comunicação internacional.

    Source: Eugénio Lisboa – mais um amigo que se vai – Observatório da Língua Portuguesa

  • Morreu Peter Higgs, Prémio Nobel da Física e “pai” do bosão de Higgs

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    Morreu na segunda-feira, aos 94 anos, o físico britânico Peter Higgs, um dos vencedores do Prémio Nobel da Física em 2013 pelo seu trabalho sobre o bosão de Higgs. “Morreu pacificamente em casa, na segunda-feira, 8 de abril, após um curto período de doença”, anunciou a Universidade de Edimburgo esta terça-feira, em comunicado.

    Source: Morreu Peter Higgs, Prémio Nobel da Física e “pai” do bosão de Higgs

  • Faleceu Eugénio Lisboa. RIP.

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    Faleceu Eugénio Lisboa. RIP.
    Deixo aqui um texto dele, que o retrata muito bem e de que ele gostava muito:
    «Se tivesse podido, tinha ficado sempre na mesma casa, em Lourenço Marques. Com os meus móveis, velhos, toscos, com os livros nos mesmos sítios. Gosto de conhecer bem as casas onde vivo e gosto ainda mais que elas me conheçam a mim. Quando ficamos acertados um com o outro, quando nos habituamos, parece-me então, que tudo se torna possível. É como se ficasse apetrechado para tudo!
    Quando tinha catorze anos, um colega e amigo do meu pai, em África, chamou-me a sua casa e deu-me para cima de uma centena de livros e até uma pequena estante. Trouxe tudo para minha casa, pus a estante com os livros no meu quarto e começámos a conhecer-nos. Aquilo passou a ser o meu mundo. Estendia-me na cama e ficava a olhar para toda aquela riqueza. Ia lendo os livros, o que era talvez importante, não sei, mas sobretudo, gostava de estar ali. Dávamo-nos bem, eu e os livros e não me parecia nada necessário, nem aconselhável mudar aquele estado de coisas. Aquela casa calhava-me, e aquele quarto e aqueles livros que eu ia lendo: Plutarco, Kipling, Conrad, Lawrence, Stendhal, Tagore, Charlotte Brontë… Gostava imenso destas ficções mas gostava delas ali, naquele sítio, naquele sossego, naquele isolamento africano. Não sei se me apetecia, mas acho que não, mudá-los um dia para outra casa, noutra terra, noutro continente. Embora soubesse, com a cabeça, que dentro de três anos teria que partir para Lisboa, para estudar na Universidade, o meu coração não estava nessa: além do mais, três anos era muito tempo. Tudo andava ali tão devagar e é tão bom que seja assim.
    Na casa, sentado no chão ou estendido na cama a ler, eu ia ficando cada vez mais em sintonia profunda com o meu quarto e com aqueles livros: Merimée, Dostoiewsky, Victor Hugo, Musset, Panait Istrati. O meu mundo ia-se alargando ali. A Senhora de Rênal ficou para todo o sempre ligada ao meu encontro com ela, naquela casa. Ainda hoje, quando releio o livro mágico de Stendhal, regresso automaticamente à casa da Rua Mendonça Barreto. Pego no Rouge e instalo-me mentalmente lá: a cor do dia, o bom cheiro africano, o prazer demorado, o nascer palpitante do meu amor pela Senhora de Rênal – tudo recomeça. Tudo regressa. Aquela casa ficou dentro de mim e gostaria de acreditar que, de algum modo misterioso, eu fiquei dentro dela, mesmo que ela tenha desaparecido, como é quase certo que aconteceu. Também foi ali que me encontrei com o Huckleberry Finn e com a Katucha da Ressurreição. Todos esses livros que ainda gosto de reler ficaram, na minha memória e no meu afecto, ligados àquela casa. E o meu cão, o Nero, que eu levava à praia e vinha comigo para a cama, enquanto eu recomeçava o meu romance com a Senhora de Rênal. Não sei se tudo aquilo só seria possível naquela casa, mas a verdade é que tudo aquilo ficou irremediavelmente a só ser possível naquela casa.
    A casa nem sequer era boa. Mas era melhor do que ser boa: era a casa a que me tinha habituado, era a casa em que tantos encontros e milagres aconteciam. Era dali que eu via a Europa para onde havia de ir um dia e acho hoje (e achava então) que a Europa era boa vista dali, daquele quarto. A Florença do Lys Rouge, percebida através da leitura, naquele aconchego, era multiplicadamente bem melhor do que a outra verdadeira que aguardava a minha decepção. Como era grande e mágico e sedutor o mundo visto do meu quarto da Rua Mendonça Barreto de uma Lourenço Marques que já não existe! Ali sofri com a Jenny de Fontanin e com o Jacques Thibault e com eles sonhei Paris que era tão apetitosa enquanto acariciava o Nero.
    A casa tinha um quintal atrás e um pequeno jardim à frente e uma cave enorme e um pouco assustadora. Depois do almoço, enquanto me não decidia a estudar ou a fazer os deveres, lia o Plutarco – no quarto, claro. Assim, aquele quarto se ia transformando na Grécia, em Roma e na Roménia de Adriano Zograffi. Foi também ali que chorei com o Adeus às Armas (numa edição brasileira), como foi ali, pouco antes de partir para Portugal, que fui apresentado à Katherine Mansfield.
    O quarto ia sempre ficando maior e eu a caber nele cada vez melhor. Tanta coisa ali tinha acontecido e com gente de tanto lado diferente, que o quarto era realmente um mundo. Sair dele era ir para mais pequeno. Foi o que me sucedeu em Setembro de 1947. Quando me despedi da casa e do Nero (e dos meus pais, é claro) e parti para sempre daquele cantinho a que quisera como se fosse parte de mim e no qual me fizera como nunca voltou a acontecer. Acho que só se tem uma experiência assim uma vez na vida. Também não há quartos por aí aos montes. Houve aquele e já não foi mau. Julgo que há muita gente que nunca teve nenhum. Pelo menos como aquele. De onde se via a cidadezinha de Verrières, que veio depois a caber inteira no interior do quarto e onde acabou por ficar, com a Senhora de Rênal dentro dela e portanto dentro dele. E dentro de mim.
    Gostaria tanto de acreditar num além onde pudesse voltar a encontrar a minha casa, o meu quarto, o Nero e a estantezinha de prateleiras mínimas onde cabiam à justa, as novelas Inquérito que eu lia como quem descobre! Porque não há uma máquina do tempo que me permita voltar à Mendonça Barreto e encontrar ali, pela primeira vez, a Senhora de Rênal a perguntar-me, com uma doçura que me trespassou: «Que voulez-vous ici, mon enfant?»
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  • morte súbita na missa

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    tinha 40 e poucos anos, ao ler na ,missa de domingo foi acometida de ataque fulminante que a vitimou pernate a consternação de todos os paroquianos, era originária da Lomba da M aia e uma simpatia de pessoa

     

    LOMBA DA MAIA, S MIGUEL, AÇORES 05/04/2024

     

     

    Junta de Freguesia da Maia

    Foi com extremo pesar que soube hoje do súbito falecimento da vossa funcionária Lúcia Moniz, um exemplo de cortesia, dedicação e simpatia ao serviço do Posto de CTT aí instalado. Só recebi  bom trato, diligência e  amizade nas minhas relações semanais, ao longo destes últimos anos com a funcionária em questão.

    Envio os meus pêsames  para os seus familiares e para a Junta que terá grande dificuldade em substituir tão valiosa colaboradora.

     

     

    Com os melhores cumprimentos

     

    Dr J. CHRYS CHRYSTELLO

    (BSc EC, C Mktg, C PR, C OHS, MA Applied Social and Communication Studies)