Categoria: OBIT OBITUARIO

  • timor morreu o avô Serra

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    Rosely Forganes

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    Antonio Sampaio

    is with

    António Serra

    .

    Morreu o “avô” Serra, um dos portugueses que vivia há mais anos em Timor-Leste

    Díli, 09 abr 2021 (Lusa) – José Serra, um dos portugueses que vivia há mais temp…

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    • Um herói da luta pela independência, nunca reconhecido! A memória de um povo é o seu futuro. Sem memória…

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    • Para sempre na memória de quem teve o privilégio de o conhecer e privar um pouco com ele, ouvir as suas histórias, comer o seu tukir de cabrito, beber da sua paz e verdade
      Um abraço

      eterno Avô

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    • Que descanse em paz!!
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    • Paz à sua alma
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    • Que descanse em paz. Gostei muito de o conhecer e de ouvir as histórias da História Timorense.
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    • Tive o privilégio de o conhecer. Visitei-o várias vezes entre 2004 e 2008. Que descanse em paz.
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    • Também tive o previlegio de conhecer este senhor e ouvir a sua vida, Paz a sua Alma.
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    • Nunca reconhecido.
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    Admin
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    tS1ponso0reodhfgf

    Rui Sá Pinto Correia
    Partiu um português feito mundo, dos últimos que o mundo teve e que se guardou pelas montanhas de Timor como se fosse o seu torrão natal, o Fundão, e de quem tive o privilégio de ouvir as suas histórias de vida.
    Conheci-o quando num périplo pelas montanhas de Liquiçá após ter feito a viagem Lisboa-Dili de moto, cheguei ao seu terreiro nos píncaros das montanhas de Liquiçá.
    Transcrevo a memória que ficou deste primeiro contacto a que se seguiram depois outros encontros e partilhas.
    Descansa em paz avô Serra.
    Março, 2017
    Avô Serra com 89 anos é uma figura bem conhecida em Timor-Leste, tendo sido o único português a ter permanecido no território durante a ocupação indonésia, sendo obrigado a refugiar-se nas montanhas com a guerrilha por 3 anos durante a luta de resistência.
    Com 25 cabeças de gado que o governador Alves Aldeia lhe entregou, chegou a ter 400. Com a invasão, entregou-as todas para alimentar a guerrilha. Confessa com alguma amargura, não ter visto reconhecida pelos novos governantes da terra a sua participação no esforço da luta pela independência. Talvez por ter cor de pele de malai. Lembra todos aqueles que muitas vezes sem testemunhado esforço na luta de libertação recebem agora pensões de veteranos, quando ele por 24 anos resistiu sozinho naquelas serras perdidas de montanha.
    Actualmente dedica-se à sua plantação de café e a fornecer de frutas e caprinos o hotel de referência da capital, o Hotel Timor.
    Natural do Fundão, veio para Timor em 1964 a convite de um seu irmão. Desde então não mais regressou a Portugal. Em 2000, o Embaixador e o programa de TV “Portugal no Coração” chegaram a ter preparada a viagem de saudade e regresso, que não se concretizou. Agora diz que a juventude e as pernas, que lhe pesam, já lhe não permitem voltar. Tem medo de assim traçar o futuro certo que viu a outros suceder, os quais depois da visita tão ansiada à longínqua “metrópole” se deixaram morrer escassas semanas depois de voltarem a Timor.
    Num canto do terreiro aponta o seu lugar onde ficar.
    Desço a montanha entre o verde fresco e fim de tarde. No horizonte suspensa entre mar e céu, a ilha de Alor e do mistério, apresenta-se majestosa em toda a sua extensão, coberta de nuvens alvas como neve.
    As portas abertas das habitações oferecem o simples conforto do fim de dia. Um sorriso numa cara bonita à beira do caminho espreita entre bambus e elegância. Súbito o doce aroma do café torrado e a excelência doce do leite creme mimoseiam-me o olfacto. Num momento realizo, como se justifica num ermo, uma vida longe de um outro mundo.
    +8
    Rui Sá Pinto Correia

    added 12 new photos to the album Visita à Quinta do Avô Serra.

    Visita à quinta do “Avô” Serra em Maubara.
    Avô Serra com 89 anos é uma figura bem conhecida em Timor-Leste, tendo sido o único português a ter permanecido no território durante a ocupação indonésia, sendo obrigado a refugiar-se nas montanhas com a guerrilha por 3 anos durante a luta de resistência.
    Com 25 cabeças de gado que o governador Alves Aldeia lhe entregou, chegou a ter 400. Com a invasão, perdeu todas estas cabeças de gado para alimentar a guerrilha. Confessa com alguma amargura, não ter visto reconhecida a sua participação no esforço da luta pela independência pelos novos governantes da terra. Talvez por ter cor de pele de malai. Lembra todos aqueles que muitas vezes sem testemunhado esforço na luta de libertação recebem agora pensões de veteranos, quando ele por 24 anos resistiu sozinho naquelas serras perdidas de montanha.
    Actualmente dedica-se à sua plantação de café e a fornecer de frutas e caprinos o hotel de referência da capital, o Hotel Timor.
    Natural do Fundão, veio para Timor em 1964 a convite de um seu irmão. Desde então não mais regressou a Portugal. Em 2000, o Embaixador e o programa de TV “Portugal no Coração” chegaram a ter preparada a viagem de saudade e regresso, que não se concretizou. Agora diz que a juventude e as pernas, que lhe pesam, já lhe não permitem voltar. Tem medo de assim traçar o futuro certo que viu a outros suceder, os quais depois da visita tão ansiada à longínqua “metrópole” se deixaram morrer escassas semanas depois de voltarem a Timor. Num canto do terreiro aponta o seu lugar onde ficar.
    Desço a montanha entre o verde fresco e fim de tarde. No horizonte suspensa entre mar e céu, a ilha de Alor e do mistério, apresenta-se majestosa em toda a sua extensão, coberta de nuvens alvas como neve.
    As portas abertas das habitações oferecem o simples conforto do fim de dia. Um sorriso numa cara bonita à beira do caminho espreita entre bambus e elegância. Súbito o doce aroma do café torrado e a excelência doce do leite creme mimoseiam-me o olfacto. Num momento realizo, como se justifica num ermo, uma vida longe de um outro mundo.
    Alberto Borges and 20 others
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    • Bonito texto de homenagem
      Correcção, não foi o único português, que permaneceu em Timor durante A ocupação Indonésia
      Havia também um Alentejano de apelido Casanova, ou Casa Branca
  • faleceu Luís Filipe Cabral.

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    Faleceu o antigo líder da JS/Açores Luís Filipe Cabral - Jornal Açores 9
    JORNALACORES9.PT
    Faleceu o antigo líder da JS/Açores Luís Filipe Cabral – Jornal Açores 9
    Faleceu esta terça-feira em Ponta Delgada, Luís Filipe Cabral. Luís Filipe Cabral, foi líder da Juventude Socialista nos Açores, foi jornalista e foi também deputado na Assembleia Legislativa Regional da IV Legislatura, foi um assessor político, entre outras actividades profissionais que dese…
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  • morreu o maestro que esqueceram JOSÉ ATALAYA

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    PORQUE É QUE NOS ESQUECEMOS DE JOSÉ ATALAYA?
    BOA PERGUNTA – MAS ACHO QUE TODOS SABEMOS A RESPOSTA…
    ===========================================
    Porque é que nos esquecemos de José Atalaya?
    Pedro Tadeu – DN / Opinião
    24 Fevereiro 2021 — 00:07
    Na segunda-feira passada, pelas 16 horas, apareceu-me este texto, assinado por Júlio Isidro, no feed do Facebook, sob o título “O Fim de uma Partitura”:
    “Morreu há três dias o maestro José Atalaya.
    Nem uma linha, nem uma voz, nem um excerto musical, para informar ou recordar quem foi este maestro que aos 93 anos partiu num triste adágio.
    O que nós lhe devemos na divulgação da chamada música clássica, através de concertos onde o maestro explicava, de modo simples, o que os nossos ouvidos reativos recusavam descobrir para, depois, começar a gostar.
    Esteve para ser engenheiro, mas trocou a resistência de materiais pelos resistentes à música que chamavam erudita para a remeterem só para os eleitos.
    Nos anos 50 já estava na vanguarda, com a atração pela obra de Joly Braga Santos ou Pierre Boulez e o seu experimentalismo eletrónico.
    Foi maestro fundador da Juventude Musical Portuguesa e, à frente da orquestra IMAVE – Instituto de Meios Audiovisuais de Educação – percorreu escolas e universidades a cativar milhares de jovens para o fascínio e os porquês da música.
    O sucesso foi tão grande que os seus concertos, falados e tocados, enchiam o Teatro de S. Carlos e o Rivoli, com transmissão pela RTP e RDP.
    Ainda nas emissões experimentais da RTP, em 56, apresentou o programa Música e Artistas com a violinista Leonor Prado e a pianista Nella Maissa.
    No programa Juvenil, de que eu era um dos apresentadores, foi diversas vezes convidado para dar a conhecer o que andava a fazer nessa missão superior de conquistar ouvintes para a música. O que aprendi, só de o ouvir.
    Criou as Quinzenas Musicais a partir do S. Luiz e o projeto Música em Diálogo que deu a volta ao país (…).
    Calculem que foi o MFA – Movimento das Forças Armadas, em 1974 que o convidou para coordenador artístico das três orquestras da ainda Emissora Nacional.
    A revolução que não se esqueceu da cultura.
    Morreu o Maestro José Atalaya, tão à frente do seu tempo como foi o caso de um concerto com um Requiem de Mozart junto às paredes xistosas das gravuras de Foz Coa (…).”
    Passadas uns minutos após a leitura deste texto de Júlio Isidro, lá comecei a ver umas notícias nos sites dos jornais portugueses sobre a morte do maestro, a agência Lusa lá enviou um despacho biográfico e o Presidente da República, já ontem, lá emitiu a obrigatória nota lamentativa. Embora com os tais três dias de atraso, a República cumpriu a sua habitual rotina para marcar o desaparecimento das pessoas que a influenciaram. Obrigado, Júlio Isidro.
    Assistimos, portanto, a três mortes relacionadas com José Atalaya: a morte mediática, a morte na memória coletiva e a morte física. Ao desaparecer do circuito televisivo, José Atalaya, uma vedeta na minha adolescência, começou a morrer na sociedade portuguesa. Nos últimos anos já estava morto na memória coletiva, como o texto que citei documenta. A sua morte física, não fosse Júlio Isidro e mais algumas pessoas, esteve mesmo em risco de ser ignorada.
    Como é que no tempo do Google e da digitalização de arquivos, no momento em que o acesso à informação sobre o passado nunca foi tão fácil, esse mesmo passado nos parece influenciar tão pouco? Esquecemo-nos de tudo o que ficou para trás: a começar no maestro José Atalaya e a terminar no retrato do país de há 50 ou 60 anos, muito mais atrasado, muito menos livre, muito mais oprimido, muito mais pobre, uma verdadeira tristeza de país. E, no entanto, a falta dessa memória está a criar em muitas pessoas de agora uma falsa outra memória: a ficção do “antigamente é que era bom”.
    Há uma coisa que ajuda a explicar toda esta ignorância acumulada: faltaram, nos meios de comunicação social dos últimos anos, pessoas como maestro José Atalaya, preocupadas em popularizar o saber, o conhecimento e a compreensão da História, da Arte e da Ciência – afinal, uma das poucas boas coisas que o passado tinha era mesmo essa geração de divulgadores culturais que achava ser para isso que a TV e a rádio serviam.
    Agora, ao que parece, o que está a dar para se ser famoso e aparecer na televisão é propor derrubar estátuas, monumentos e outras antiguidades… Enfim.
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    You, Eunice Brito, Ana Maria (Nini) Botelho Neves and 94 others
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    • Dirigia a sinfonica aqui do Porto no Carlos Alberto. Cheguei a ir a alguns concertos dele aos Sábados ao fim da tarde.
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  • depois de Ferlinghetti resta apenas Allen Ginsberg

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    A legend departs – Lawrence Ferlinghetti (1919-2021) – Rest in peace, Lawrence – https://allenginsberg.org/…/lawrence-ferlinghetti-1919…/
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    • A huge loss. Too many hours spent in City Lights enjoying the fruits of his labor. Too many hours pouring over his work. A agenius, and a leader of protest. Go in Peace Lawrence.

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    • I met him in 1968 and was struck on how approachable and kind he was, especially to me one of the greatest unknown and unpublished young writers in San Francisco. He even passed on a book he published by Rene Daumal that he thought might be inspiration…

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    • Thank you for your wisdom: “Pity the nation whose people are sheep,
      and whose shepherds mislead them.

      Pity the nation whose leaders are liars, whose sages are silenced,…

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    • ONE OF MY HEROES
      KING OF THE BEATS
      SAIL ON SHIPMATE ⚓️

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    • What an incredible legacy! He will be missed but not soon forgotten
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    • Another great legend lost.
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    • During high school I was in a boy’s home on the Chicago north shore named Arden Shore. Around 1962-3 the guys were passing around a dog eared copy of Ferlinghetti’s ‘Coney Island Of The Mind’, so that was one of the first poetry materials I read, and a…

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    • I love the Whitman poster!

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    • Thank you for sharing your wisdom and for creating the worlds greatest book store.

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    • I met him once at City Lights Bookstore in San Francisco !! It was a serendipitous meeting 🙂

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    • Dog eared copy of Coney Island & Junkman’s Obbligato …https://www.angelfire.com/oh/BringUsAnotherBeer/junkman.html
      Junkman's Obbligato - Lawrence Ferlinghetti
      ANGELFIRE.COM
      Junkman’s Obbligato – Lawrence Ferlinghetti

      Junkman’s Obbligato – Lawrence Ferlinghetti

       

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  • MORREU UM DOS POETAS QUE MAIS ME MARCOU Lawrence Ferlinghetti,

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    «Estamos tristes por anunciar que Lawrence Ferlinghetti, distinto poeta americano, artista e fundador da City Lights Booksellers and Publishers, morreu em San Francisco, Califórnia. Ele tinha 101 anos.»
    May be a black-and-white image of 1 person, book and text that says "BOOKS GHTS BOOK SHOP 2"
    We are sad to announce that Lawrence Ferlinghetti, distinguished American poet, artist, and founder of City Lights Booksellers and Publishers, has died in San Francisco, California. He was 101 years old.
    Ferlinghetti was instrumental in democratizing American literature by creating (with Peter D. Martin) the country’s first all-paperback bookstore in 1953, jumpstarting a movement to make diverse and inexpensive quality books widely available. He envisioned the bookstore as a “Literary Meeting Place,” where writers and readers could congregate to shares ideas about poetry, fiction, politics, and the arts. Two years later, in 1955, he launched City Lights Publishers with the objective of stirring an “international dissident ferment.” His inaugural edition was the first volume of the City Lights Pocket Poets Series, which proved to be a seminal force in shaping American poetry.
    Ferlinghetti is the author of one of the best-selling poetry books of all time, A Coney Island of the Mind, among many other works. He continued to write and publish new work up until he was 100 years old, and his work has earned him a place in the American canon.
    For over sixty years, those of us who have worked with him at City Lights have been inspired by his knowledge and love of literature, his courage in defense of the right to freedom of expression, and his vital role as an American cultural ambassador. His curiosity was unbounded and his enthusiasm was infectious, and we will miss him greatly.
    We intend to build on Ferlinghetti’s vision and honor his memory by sustaining City Lights into the future as a center for open intellectual inquiry and commitment to literary culture and progressive politics. Though we mourn his passing, we celebrate his many contributions and give thanks for all the years we were able to work by his side.
    We love you, Lawrence. 💖
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  • MORREU MAIS UM POETA

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    In Memorian by Joan Margarit
    The architect of the word
    11 / V / 1938-16 / II / 2021
    THE BOY OF THE SEMAPHOR
    You’re the same age as I was
    when i started dreaming of finding you.
    I didn’t know yet, just like you
    you have not learned yet, that someday
    love is this loaded weapon
    of solitude and melancholy
    that is now pointing at you from my eyes.
    You’re the girl I’ve been looking for
    for so long when you didn’t exist yet.
    And I am that man toward whom
    you will one day want to direct your steps.
    But then I’ll be so far from you
    like now you of me at this traffic light.

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  • MORREU O PORTUGUÊS DOS FLEETWOOD MAC 2020

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    A CAUSA DAS COISAS
    Na semana passada, Christine McVie surpreendeu os fãs do Fleetwood Mac quando disse à BBC que não sabia se a banda faria uma turnê novamente. “Se o fizermos, será sem John [McVie] e sem Stevie [Nicks], eu acho”, disse ela. “Acho que estou ficando um pouco velho para isso agora, especialmente depois de ter tido um ano de folga. Não sei se consigo voltar a fazer isso. ”
    Não consigo ouvir falar ou lêr sobre os Fleetwood Mac, sem me recordar a tristeza que foi o falecimento do meu querido amigo Eduardo Quintela, que deixei de privar desde 85, no final do ano passado.
    Escritor de canções, teclista e compositor de origem portuguesa, Eddy Quintela foi também o segundo marido de Christine McVie, elemento fundamental na formação dos Fleetwood Mac. Para a banda norte-americana, Quintela compôs com McVie inúmeras canções entre os anos de 1987 e 1997. Entre elas encontra-se o êxito, “Little Lies” do álbum Tango in the Night, publicado em 1987. O hit ajudou este LP a tornar-se o segundo mais vendido de toda a carreira dos Fleetwood Mac.
    BLITZ – Morreu Eddy Quintela, o português dos Fleetwood Mac
    BLITZ.PT
    BLITZ – Morreu Eddy Quintela, o português dos Fleetwood Mac
    Morte do teclista e compositor dos Fleetwood Mac aconteceu esta sexta-feira, no Estoril
    Artur Arêde
  • Morreu Carmen Dolores. Atriz tinha 96 anos

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    A notícia foi confirmada pelo encenador Jorge Silva Melo.

    Source: Morreu Carmen Dolores. Atriz tinha 96 anos

  • TIMOR, MORRE MAIS UM COMBATENTE PELA LIBERDADE

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    Julião Mausiri
    Faleceu ontem o cidadão timorenses Julião Mausiri, também conhecido como “Metan Zebra” (nom de guerre), antigo estudante do Externato de São José (Balide, Díli), escola que durante a ocupação indonésia de Timor preservou o ensino em língua portuguesa (para resumir a sua ação, pois muito há a dizer desta escola que estudei nos últimos anos).
    Julião foi, como muitos dos estudantes e professores do ESJ, um combatente pela liberdade, pela independência de Timor-Leste e por uma identidade timorense distintiva na região e única no mundo.
    Estamos de luto. Paz à sua alma.
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  • morreu mais um dos meus favoritos Chick Corea

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    Chick Corea, um dos músicos mais reverenciados da história do jazz, com notável trabalhos com Miles Davis, Return to Forever, Stanley Clarke, Stan Getz, Al Di Meola e tantos outros, também já desaparecidos.
    Alguns exemplos do seu virtuosismo como pianista, nesta notícia.
    Chick Corea, gigante do jazz e pioneiro do fusion, morre aos 79 anos
    IGORMIRANDA.COM.BR
    Chick Corea, gigante do jazz e pioneiro do fusion, morre aos 79 anos
    Chick Corea, um dos músicos mais reverenciados da história do jazz, morreu em d

    Luis Gil Bettencourt

    26 m
    Sad, but super sad…
    That One night at the Paradise in Boston with Return to Forever. Jam with Jaco…
    May be an image of 1 person and text that says "JAZZ KEYBOARD LEGEND CHICK COREA DIES AT 79 Febu 11, 2021 No Comments by Glide in News Túck Covea The Spat sh Heart Band"
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    • OH NO! This guy is a keyboard god. Damn. A living legend lost. Vai com Deus, maestro.
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