Categoria: OBIT OBITUARIO

  • faleceu ELISA ANDRADE

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    Faleceu, para profunda consternação minha, diria nossa, Elisa Silva Andrade Pestana (Elisa Andrade), Combatente da Liberdade da Pátria, quem, sempre que nos encontrávamos, me falava dessa valorosa “luta como ato de cultura” e desse líder “o melhor entre os imprescindíveis”, que era Amílcar Cabral. Conversas inesquecíveis, de tão preciosas, sobre Mário Fonseca, Mário Pinto de Andrade e Viriato da Cruz, assim como Aimé Cesaire, Franz Fanon, Jean-Paul Sartre, Simone de Beauvoir – essa gente extraordinária que a provocava brilhozinho nos olhos. Economista, historiadora, investigadora, professora e consultora, residindo entre Praia e Paris, ela cultivava estudos sobre a diáspora cabo-verdiana, a historicidade africana e da condição feminina. Tinha conhecimento refinado, doutorado e fundamentado, de sujeito a pensar pela sua própria cabeça e que vivera o frisson da antiga Casa de Estudantes do Império, das peripécias da fuga dos nacionalistas africanos em Portugal (1961), dos diálogos políticos com companheiros “das antigas colónias”, da africanidade cabo-verdiana e do afrontamento contemporâneo aos sinais “regressismo funcionalista” da soberania cabo-verdiana, algo que a ultrajava. Participou como atriz nos filmes “Monangambé” (1971) e “Sambizanga” (1972), da cineasta Sara Maldoror, inspirados nos escritos de Luandino Vieira, respetivamente “O fato completo de Lucas Matesso” e “A Vida Verdadeira de Domingos Xavier”, e contava-mo com entusiasmo os meandros e o making of das filmagens. Triste pela morte (angustia de quem vive, como diria Vinícius de Moraes), mas grato estou pela oportunidade de ter sido amigo e admirador de Elisa Andrade, inteireza de mulher cabo-verdiana, culta e livre, africana de primeira e da Geração da Utopia. Eternamente, Paz e Glória, Elisa!
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  • morreu Isabel da Nóbrega e lembrar Saramago por Joaquim Vieira

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    A escritora Isabel da Nóbrega morreu hoje. Tinha 96 anos.
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    Artur Arêde

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    A CAUSA DAS COISAS
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    A morte, hoje, da escritora Isabel da Nóbrega (pseudónimo de Maria Isabel Guerra Bastos Gonçalves), aos 96 anos, leva-me a repescar aqui a seguinte passagem da minha biografia de José Saramago, alusiva à dolorosa separação conjugal ocorrida entre ambos em meados da década de 1980:
    «Ao contrário de todos os livros que publicara na década e meia
    anterior, A “Jangada de Pedra” não levava dedicatória a Isabel da
    Nóbrega (nem a qualquer outra pessoa), sinal, por parte do autor,
    do anúncio subliminar de uma separação. Na verdade, desde “Provavelmente Alegria”, “Deste Mundo e do Outro” (os dois ainda sob anonimato) e “A Bagagem do Viajante” (já assumindo a relação) que nesse introito estava sempre testemunhada a constância do amor de Saramago pela mulher que – inútil negá -lo – lhe dera uma segunda vida, fosse “As Opiniões que o DL Teve (‘Para a Isabel e os meus amigos.’), “O Ano de 1993” (‘Para a Isabel. Este livro, o antes e o depois dele, todos os passos e todos os gestos, todas as palavras ditas e as que estão por dizer. Assim. Mesmo que o tempo não entenda já de coisas como esta.’), “Os Apontamentos” (‘À Isabel, este livro e todos. […].’), “Objeto Quase (‘Para a Isabel, porque me disse de que lado está a vida.’), “Manual de Pintura e Caligrafia” (‘Para a Isabel, tão inseparável deste livro como da minha vida.’), “A Noite” (‘À Luzia Maria Martins, que me achou capaz de escrever uma peça. À Isabel.’), “Que Farei com Este Livro?” (‘À Isabel, cada vez mais.’), “Levantado do Chão” (‘À Isabel, sempre. […].’), “Viagem a Portugal” (‘A quem me abriu portas e mostrou caminhos, à companheira constante que tantas vezes disse: “Repara.” […]’), “Memorial do Convento” (‘À Isabel, porque nada perde ou repete, porque tudo cria e renova.’) ou “O Ano da Morte de Ricardo Reis” (‘À Isabel, outro livro, o mesmo sinal.’). A mulher preterida recusava-se, contudo, a aceitar as evidências, acreditando que a sua ligação com Saramago se mantinha de pé e assim continuaria. Disse-o a José Manuel Mendes: “Ouvi os lamentos da Isabel. Ela entendia que era uma coisa muito passageira e que ele estava a destruir a sua própria capacidade literária, porque nunca mais iria escrever como escrevera até ali: acabaria por não continuar a obra que até aí tinha construído. A Isabel tinha um conjunto de perceções que nunca vieram a confirmar-se. Pelo contrário.” De algum modo, o escritor também alimentaria essa ambiguidade, como se deduz de um episódio evocado por António Oliveira: “O Saramago adoeceu e esteve no Hospital da CUF [à Rua Infante Santo] bastante tempo, numa altura em que estava já numa de se separar. Ele e a Pilar [del Río] ainda não tinham casa em Lisboa, e ele acabou por chamar a Isabel, e a Isabel é que lhe fez companhia no hospital. Ainda esteve lá uma semana ou duas. Foi qualquer coisa de natureza pulmonar.” Acrescenta Zeferino Coelho [editor de Saramago] que, a propósito da edição de “A Jangada de Pedra”, Isabel da Nóbrega, como sempre, comportava -se como a agente literária, não oficial, do escritor: “Eles já estavam de relações cortadas – ainda na mesma casa mas já não se falavam –, e ela telefonou -me a dizer: ‘Preciso muito de falar consigo, porque agora, para o livro do José, eu tenho uma ideia para a capa, que é uma coisa fabulosa, e queria falar consigo, mas quero mais, quero que você aceite a minha ideia, a assuma como sendo sua e não lhe diga nunca que a ideia foi minha, porque se ele sabe que a ideia foi minha já não quer.” […] Apercebendo-se da ameaça da jornalista espanhola na sua vida afetiva, Isabel da Nóbrega desencadeara uma barragem de fogo junto dos amigos da parelha desavinda, na tentativa desesperada de fazer recuar a marcha do tempo. Dessa ofensiva fazia parte um rosário de lamentos, como António Oliveira ouviu […]: “A Isabel chegou -me aqui uma manhã e eu não pude ir trabalhar, estive aqui com ela todo o dia. E ela martelou, martelou, com o Saramago isto, o Saramago aquilo. […] Pedi ao Saramago que fosse jantar comigo, que eu queria falar com ele, e disse-lhe: ‘Ó Zé, não vale a pena, nesta altura do campeonato, vocês já estão há tantos anos, também mais um bocado ou menos um bocado… A única coisa que posso fazer é o seguinte: tem aqui a chave da minha casa, você faça como entender. Faça os encontros que quiser, eu não vou lá, façam de conta que a casa é vossa, mas não deixe a Isabel pendurada, porque realmente nesta altura ela vai morrer, da maneira como ela está pegada a si.’ E ele: ‘Não pode ser, não pode ser, não pode ser…’ Eu ainda tentei que ele não se separasse. […] Pilar reagirá entre gargalhadas a esta história, cujo protagonismo recusa: ‘Isso foi com outra, de certeza, não, nunca comigo. É verdade que o António Oliveira tinha aí uma casa [em Azeitão], mas nunca lá fui.’ […] Correspondendo à sua intransigência amorosa, Isabel da Nóbrega resolveu cortar relações com todos os amigos que suspeitava de terem tomado partido por Saramago na sua opção por Pilar del Río. Um dos atingidos foi António Oliveira: “Que estupidez ela ter-me feito isto. Nós tratávamo-nos como irmãos. Até fui a Paris com ela.” José Jorge Letria também foi visado: «Quando o Saramago a deixa e a Pilar aparece, a Isabel da Nóbrega radicaliza o corte com toda a gente que ela sabia que era amiga dele e afasta-se dessas pessoas, e a mim deixou de me falar. Achou que todas aquelas pessoas que eram amigas do Saramago por razões políticas ou outras, e com as quais ela também tinha uma amizade, a tinham traído a ela, se entendesse que tinham ficado coladas a ele.” Assim como Sérgio Ribeiro e a sua nova mulher, Maria José: “Eu faço parte desse tabu para a Isabel. Tenho muita pena. Tenho saudades dela. […]” A ideia dominante entre os amigos do casal era de respeito pelas escolhas sentimentais de Saramago. Mas pelo menos uma pessoa, Maria Teresa Horta, sentiu as coisas de forma diferente: “Ele tratou muito mal a Isabel da Nóbrega. Tratou-a abaixo de tudo.” A escritora não poupará nas palavras para exprimir quanto o antigo colega de A Capital a terá desiludido: “É perfeitamente execrável, a ponto de estar a fazer autógrafos na Festa do Avante! e eu aparecer com a Maria Velho da Costa, vinda de Londres, sentarmo-nos na outra mesa e ele levantar-se e aproximar -se de nós: ‘Então Maria [Velho da Costa], já sabe que me separei da Isabel da Nóbrega? Ela está uma velha horrorosa.’ Uma mulher que fez tudo por ele, ensinou-o a comer e beber, e diz isto à frente de dezenas de pessoas. Ele era o quê? Um Adónis? As mulheres são umas bruxas horrorosas? Ele foi o amor da vida dela. É tão desagradável falar dele… [..] É um homem horrível, uma aventesma.” Também o médico Carlos Leça da Veiga acompanhou a dor da separação do casal: “Ela fez dele, que era um labrego, um senhor. Se não fosse a Isabel, quem seria o Saramago, que nem sabia comer à mesa? A espanhola [Pilar del Río] é uma equivalente à Inês de Castro.” Mas José Manuel Mendes não compartilha a tese do sofrimento infligido pelo amigo a Isabel da Nóbrega, embora compreenda o lamento dela: “Não tenho essa visão. E acompanhei o caso, até com a Isabel. Ela sabia que eu e o José tínhamos uma amizade muito íntima. A Isabel e eu conversávamos, e mantive sempre uma relação de grande isenção e proximidade afetiva em relação a ela. Sobretudo, ela tinha uma grande dor humana pela perda do homem que tinha escolhido. A Isabel era uma mulher muito bela, e a escolha do José Saramago é uma escolha muito profunda da parte dela também. Tudo aquilo foi para a Isabel muito doloroso.” Sem nunca ter abdicado da amizade com José Saramago, Correia Jesuíno será forçado a reconhecer, acerca de Isabel da Nóbrega: “É uma mulher que eu admiro, porque ela lutou por aquele homem. E depois, realmente, foi assim chutada de uma forma um bocado machista, como um par de sapatos.” […] No que respeita à hipótese de Isabel da Nóbrega ter abdicado de uma promissora carreira literária para impulsionar a de José Saramago, o editor da Caminho [Zeferino] responde positivamente: “Eu acho que sim. Em boa medida, ela devia ter-se dedicado à literatura, mas a verdade é que não se dedicou. Podemos considerar que não devia ter aceitado ser a mulher do Saramago e ter o seu próprio projeto – mas isto é fácil de dizer, porque se as pessoas não se realizam do ponto de vista literário é porque não podem, não é assim uma coisa que dependa da vontade delas. Portanto, ela não estava destinada a ser uma grande escritora, embora as coisas que ela escreveu fossem coisas com mérito, como ‘Viver com os Outros’.”»
    Chrys Chrystello
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  • morreu o ator JOÃO DIEMER

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    Subject:

    faleceu JOÃO DIEMER

    From:

    “aicl@lusofonias.net” <aicl@lusofonias.net>

    Date:

    25/08/2021, 16:40

    To:

    undisclosed-recipients: ;

    BCC:

     

    para os que andam connosco há mais tempo ou estiveram no 12º colóquio em Bragança 2009 morreu o ator JOÃO DIEMER EM ANEXO FOTOS DA SUA ATUAÇÃO COMO vinicius em bragança 2009

    Minha Homenagem Ao Grande Amigo e Artista João Diemer Oliveira , estaria completando seus 60 anos, mais o destino o levou na hora que ele queria seguir…Meu Velho Amigo, Generoso, Parceiro Das Artes, Dos Sonhos, Da Poesia Que Amavas O Teu Vinícius De Moraes…Nossas Passagens Na Rota Dos Descobrimentos Em Lisboa 2009 Pelo Rio Tejo, Onde no ” Encontro Dos Poetas ” Vinícius E Pessoa Acompanhado Da Amada Musa Inspiradora Musicista e Compositora Helena Beatriz Caldas Pedroso Viajamos Lindamente…Na Rota Dos Descobrimentos. Esse Sonho Realizamos Juntos…Esteja Nos Iluminando Com A Tua Bondade
    Única, Luminosidade e Brilho Raro!!! 🙏❤🥳Lembro Sempre A Tua Presença Ausente e Iluminada…Fica Em Paz Irmão 🙏🙏🙏
  • morreu ator brasileiro tarcisio meira

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    Covid-19: Ator brasileiro Tarcísio Meira morre aos 85 anos (ATUALIZADA)
    Brasília, 12 ago 2021 (Lusa) – O ator brasileiro Tarcísio Meira, protagonista de várias telenovelas transmitidas em Portugal, morreu hoje aos 85 anos, após ter sido internado com covid-19 numa Unidade de Terapia Intensiva, anunciou o Senado daquele país.
    Tarcísio Meira e a mulher, a também atriz Glória Menezes, foram internados no Hospital Albert Einstein, em São Paulo, no dia 06 de agosto, ambos diagnosticados com covid-19.
    A informação sobre a morte do ator foi avançada no Senado brasileiro, durante uma sessão da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investiga falhas do Governo na gestão da pandemia, com os senadores a fazerem um minuto de silêncio em memória do intérprete.
    “Tarcísio é mais um dos quase 600 mil brasileiros que perderam as suas vidas, dentre outras coisas, porque o Governo não soube fazer o seu trabalho na hora certa”, afirmou o senador Alessandro Vieira, ao falar sobre a morte do ator.
    Meira, uma das maiores estrelas da televisão brasileira, com uma longa carreira de mais de 60 anos, trabalhou também no teatro e no cinema, e participou em novelas como “Roque Santeiro”, “O Rei do Gado”, “Torre de Babel”, “O Beijo do Vampiro”, “Senhora do Destino” ou “Páginas da Vida”.
    Nascido em 05 de outubro de 1935, em São Paulo, Tarcísio Meira tem no seu currículo mais de 60 trabalhos em televisão, entre novelas, séries, minisséries, teleteatros e telefilmes, numa carreira que começou em 1961, na extinta TV Tupi, segundo a imprensa local.
    Foi na televisão que conheceu Glória Menezes, com quem se casou em 1962, numa duradoura história de amor que se confunde com a da carreira de ambos, que contracenaram juntos em vários projetos da rede Globo.
    O último trabalho de Tarcísio Meira na televisão foi a novela da Globo “Orgulho e Paixão” (2018), na pele de um industrial inglês.
    Glória Menezes permanece internada num apartamento e a receber auxílio de oxigénio, de acordo com os jornais brasileiros.
    Ambos foram vacinados contra a covid-19 em março deste ano, no interior de São Paulo, mas acabaram por ficar infetados meses mais tarde.
    Vários políticos, admiradores e colegas de profissão usaram as redes sociais para lamentar a morte do artista.
    “Não há palavras para expressar a tristeza que estamos sentindo pela partida do querido Tarcísio Meira. Mais uma pessoa incrível, gigante, cheia de talento e filho do nosso Brasil que perdemos para a covid-19. Meus sentimentos à família, amigos e a nós, fãs inconsoláveis de Tarcísio”, escreveu o vice-presidente da CPI, o senador Randolfe Rodrigues.
    “Hoje, o Brasil perde mais uma pessoa incrível para a covid-19. Tarcísio Meira foi um artista brilhante que levou alegria para a casa de todos nós. Que sua família e amigos encontrem conforto neste momento tão difícil. Vá em paz Tarcísio!”, publicou a escritora e ex-deputada Manuela D’Avila.
    Já o ator José de Abreu escreveu: “Descanse em paz, Tarcísio Meira. Meu querido Capitão Rodrigo!”, referindo-se à personagem Rodrigo Cambará, interpretada por Tarcísio Meira na série “O Tempo e o Vento”, baseada na obra de Érico Verissimo.
    O Brasil é o país lusófono mais afetado pela pandemia e um dos mais atingidos no mundo ao contabilizar 565.748 vítimas mortais e 20,2 milhões de casos confirmados de covid-19.
    A covid-19 provocou pelo menos 4.323.957 mortes em todo o mundo, entre mais de 204,7 milhões de infeções pelo novo coronavírus registadas desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse.
    A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China, e atualmente com variantes identificadas em países como o Reino Unido, Índia, África do Sul, Brasil ou Peru.
    MYMM // TDI
    Tarcísio Meira e Glória Menezes
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    Get Vaccine Info

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    cultura do Brasil mais pobre, depois de ontem ter falecido outro grande ator, Paulo José.
    Morreu o ator Tarcísio Meira, o eterno galã da televisão brasileira
    MAG.SAPO.PT
    Morreu o ator Tarcísio Meira, o eterno galã da televisão brasileira
    O ator tinha 85 anos.

    Jorge Máximo Heitor

    O ator Tarcísio Meira morreu na manhã desta quinta-feira (12), vítima da Covid-19, aos 85 anos, em São Paulo.
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    Jose Manuel R Barroso and 6 others
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  • morreu zsa zsa gabor

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    Hollywood star Zsa Zsa Gabor has been laid to rest in a ceremony in her native Hungary.
    The legendary actress, who starred in films like Lili and Moulin Rogue, became notorious for her quick-witted statements and many marriages.
    Ashes of the star, who died aged 99 in 2016, were taken by her husband to a cemetery in Budapest.
    Frederic von Anhalt said she had expressed in her will that she wanted to return to Hungary after her death.
    He said he had made the trip via London and Germany, telling Reuters news agency he wanted the ceremony for Gabor to be “a celebration of life, not a funeral”.
    “She was first class, she had her own seat and she had her passport, everything there. It was her last trip, she always used to go first class, she had her champagne, caviar…” (BBC).
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  • condolências dom carlos filipe ximenes belo

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    Descansa em paz dona Aurea,
    irma de Dom Ximenes.
    Condolencias a familia
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    • Anna Carrascalão

      Paz a sua alma. Os nossos sentidos pésames à familia enlutada.

      Um abraço
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  • MORREU FERNANDO DE ARAUJO LASAMA (TIMOR)

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    P A X
    Acordei com a noticia da morte do senhor Fernando de Araújo. Um dos homens que nos tempos mais difíceis não traíu o seu Povo e a sua Pátria. Tornou-se LA SAMA perante as botas dos arrogantes da época. Não apagou em Cipinang a chama da Liberdade. Presto homenagem ao senhor Fernando de Araújo La Sama com estes simples versos. E desta simples página faço chegar à familia enlutada as minhas sinceras condolências. Que Deus lhe conceda o eterno descanso.
    Mais um lorico deixou de cantar
    Para sempre calou a voz d’m aswain
    Oan mane Manutasi partiu para o Pai
    Mais pobre ficou pra sempre Timor.
    Na clandestinidade
    Aswain La Sama
    Não deixou apagar
    A chama da Liberdade.
    Em seus ombros duas pastas
    É muito pra aguentar
    Mais PD e outros tantos
    Faz sua saúde abalar.
    La Sama, tua partida
    Deixou-me sem palavras
    Obrigado p’la tua vida
    e teu ardor por Timor.
    Crispim Hornay
    02 JUN 2015
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  • RIP ANTÓNIO LUÍS MOTA (TIMOR

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    Mais um amigo que partiu! Vai em paz amigo!😭
    Sinceras condolências à família,

    Aidil Mendes Mota
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    Rosa Horta Carrascalao, Estevao Cabral and 42 others
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  • morreu ONÉSIMO DA SILVEIRA

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    Morreu Onesimo Silveira! Cabo Verde perde mais uma figura de referência…RIP
    Joaquim Feliciano da Costa, Vera Duarte Pina and 79 others
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      Lamento muito. Os meus sentimentos. Conheci-o em 1998 quando estive no Mindelo e ele me deixou espaço para proferir uma conferência na homenagem a Baltasar Lopes. Voltámos a encontrar-nos e a conversar no Funchal. Óptima impressão que me deixou nos dois momentos.
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      • 3 m
    • Rip ! Dr Onésimo!
      Gratidão por todo um legado a todos nós, individual e colectivamente!
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      • 1 m
  • FALECEU O NOSSO ASSOCIADO JOSÉ PAZ RODRIGUES

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    é com extremo pesar que vos comunico que mais um sócio (nº 112-2016) nos deixou, JOSÉ PAZ RODRIGUES da Galiza que passava metade do ano na Índia sua amada (Santiniketon de Tagore, na Bengala indiana) não sobreviveu à última operação cardiovascular esta semana. Paz à sua imensa alma, à sua simplicidade e imensa sabedoria

    JOSÉ PAZ RODRIGUES, AGLP, AICL

    É Professor de EGB (em excedência desde 1971). Licenciado em Pedagogia e Graduado pela Universidade Complutense de Madrid (1966-1971) com a Tese de Licenciatura sobre A Bemposta “Cidade dos rapazes” de Ourense (1973). Obteve o Doutoramento na UNED com a Tese “Tagore, pioneiro da nova educação”. Realizou as seguintes atividades profissionais:

    • Professor na Faculdade de Educação de Ourense (Universidade de Vigo); Professor-Tutor de Pedagogia e Didática no Centro Associado da UNED de Ponte Vedra desde o curso 1973-74 até 2010; Subdiretor da Escola Normal de Ourense do ano académico de 1987-88 ao de 1989-90 e diretor nos últimos três meses do curso 1989-90.
    • Professor Titular Numerário de Didática, de 1972 a 1990 na Universidade de Santiago de Compostela, e de 1990 a 2010 na Universidade de Vigo (Faculdade de Educação de Ourense).
    • Desde outubro de 2010 é Professor Reformado da Universidade de Vigo.

    Presidente da Federação Galega de MRPs (Movimentos de Renovação Pedagógica) e do MRP “ASPGP” (Associação Sociopedagógica Galaico-Portuguesa) até hoje: membro da Comissão organizadora do I Congresso Estatal de MRPs (Barcelona, dezembro de 1983).

    Foi membro da Comissão redatora do Plano Galego de Formaçóm continuada do professorado (1990);

    Presidente da Comissão organizadora da Escola Internacional de verão Jornadas do Ensino de Galiza e Portugal, de 1976 até 2007.

    Foi Presidente da Comissão Organizadora das Escolas de verão na Crunha, Ferrol (desde 1994), Tui, Comarca do Baixo-Minho, Verim, Comarca de Monterrei, Monforte, Corcubião, Lalim, Vimianço.

    Presidiu às Jornadas Socioeducativas; organizador de Ciclos de cinema psicopedagógico, cinema educativo-didático, educativo sobre a paz, educativo sobre as áreas transversais do ensino, educativo sobre os direitos humanos, educativo-ecológico, educativo sobre a mulher, educativo-social, direito e cinema, literatura e cinema.

    Organizador de várias edições da Mostra de Recursos Didáticos Alternativos, da Mostra do Livro Português na Galiza, de Encontros de Jogos Populares Galaico-Portugueses; diretor para Galiza da Revista galaico-portuguesa O Ensino; membro do Conselho redatorial das revistas lusófonas Nós e Cadernos do Povo. Pertence ao Conselho redatorial da Revista Agália.

    Nota: reside de outubro a abril na Santiniketon de Tagore, na Bengala indiana, e de maio a setembro na sua cidade de Ourense, na Galiza.

     

     

    É SÓCIO DA AICL.

     

    TOMOU PARTE NO 24º COLÓQUIO NA GRACIOSA 2015, NO 25º MONTALEGRE 2016, 27º BELMONTE 2017, 29º Belmonte 2018