Categoria: OBIT OBITUARIO

  • morreu MARY QUANT MÃE DA MINISSAIA

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    AOS 93, MORREU MARY QUANT
    A ESTILISTA INGLESA QUE, NOS ANOS 60, LANÇOU A MINI-SAIA
    Morreu esta quinta-feira Mary Quant, a rainha da moda britânica dos anos 1960 que popularizou a minissaia. Tinha 93 anos.
    Quant “morreu pacificamente em casa em Surrey, no Reino Unido, esta manhã”, anunciou a família em comunicado, descrevendo-a como “uma das estilistas mais reconhecidas internacionalmente do século XX e uma inovadora notável”.
    A estilista nasceu no sudeste de Londres em 11 de fevereiro de 1930, filha de dois professores galeses.
    O comunicado da família lembra que a primeira loja de Mary Quant abriu em 1955, em Kings Road, na Zona de Chelsea, na capital londrina.
    Antes, diplomou-se em educação artística no Goldsmiths College, onde conheceu o marido, Alexander Plunket Greene, que mais tarde a ajudou estabelecer a sua marca.
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  • Porto diz adeus ao proprietário do Majestic

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    O empresário Agostinho Ferreira Barrias, conhecido por ser o proprietário dos históricos cafés portuenses Majestic e Guarany, morreu, na quinta-feira, aos 85 anos. A cerimónia fúnebre está marcada para segunda-feira, à tarde, na igreja das Antas.

    Source: Porto diz adeus ao proprietário do Majestic

  • Morreu hoje o artista plástico Manuel Baptista aos 87 anos

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    Morreu hoje o artista plástico Manuel Baptista aos 87 anos
    Lisboa, 08 abr 2023 (Lusa) – O artista plástico Manuel Baptista morreu hoje em Lisboa aos 87 anos, indicou à Lusa João Pinharanda, diretor artístico do Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia (MAAT), que pertence à Fundação EDP, num comunicado.
    “A Fundação EDP lamenta profundamente a morte, hoje, em Lisboa, do pintor Manuel Baptista, artista que integra a sua coleção de arte e que foi objeto de uma importante exposição, na Central Tejo, ‘Fora de Escala’, em 2012”, lê-se no comunicado.
    “À sua família, em especial à artista Maria José Oliveira, companheira de muitas décadas, apresentamos os nossos sinceros sentimentos”, acrescentou João Pinharanda.
    Joaquim Manuel Guerreiro Baptista nasceu em Faro, em 1936, e formou-se em pintura em Lisboa, em 1962, na Escola de Belas-Artes, onde lecionou por um breve período, referiu o diretor do MAAT.
    “Bolseiro da Fundação Gulbenkian em Paris, em 1963 e do instituto italiano, em Ravena, em 1968, passou também largas temporadas na República Federal da Alemanha (RFA), onde, nos anos de 1977 a 1980, estabeleceu significativas relações com colecionadores e galerias”, indicou, sublinhando que, “em Portugal, [a obra de Manuel Baptista] integra todas as grandes coleções museológicas, e [este] manteve atividade constante no universo galerístico”.
    Dividindo o seu tempo entre Lisboa e Faro, desenvolveu naquela cidade algarvia “uma importante missão artística e pedagógica quando dirigiu, na década de 1990, duas galerias municipais, a Trem e Arco, nelas apresentando um vasto leque de artistas históricos e jovens”.
    “Vários prémios nacionais (Soquil, 1970; Arus, 1982; Bienal de Cerveira, 1984; BANIF, 1993) e algumas exposições antológicas e retrospetivas do seu trabalho (Loulé, 1988; SNBA, 1990; ou Casa da Cerca, Almada, 1996) foram garantindo o seu reconhecimento”, prosseguiu um dos veteranos da curadoria e da crítica de arte portuguesas.
    Pinharanda destacou que Manuel Baptista recebeu, em 2012, o Prémio Autores, atribuído pela Sociedade Portuguesa de Autores (SPA) à exposição apresentada no Museu da Eletricidade (atual MAAT), da Fundação EDP, e que “essa exposição revelou uma faceta desconhecida da sua obra, concretizando projetos de escultura e instalação das décadas de 1960 e 1970 e proporcionando uma nova dimensão crítica ao seu trabalho, próximo da Pop internacional nos temas (objetos do dia-a-dia), materiais (néon, plexiglas, metal) e escala (com soluções que justificaram o título da exposição: ‘Fora de escala’”.
    “A sua obra é múltipla e difícil de classificar: desenvolveu-se no campo da pintura, do desenho e da instalação, numa tensão permanente entre Figuração e Não-Figuração, entre paisagismo e um fascínio quase Pop pelo quotidiano”, observou.
    “As falésias do seu Algarve natal podiam ser pensadas como enormes e festivas esculturas ou estruturas reveladas em sombrios desenhos; recortes sobrepostos podiam revelar-se como subtis janelas sobre um mundo vegetal; as formas mais simples da geometria podiam desenvolver-se em pinturas monocromáticas (círculos, pentágonos, triângulos), mas onde a superfície era enriquecida por sucessivas camadas de recortes constituindo delicados relevos e sombreados, ou os semicírculos tornarem-se delicados e complexos leques”, descreveu.
    Segundo João Pinharanda, Manuel Baptista preparava, para o próximo mês de julho, uma nova retrospetiva global do seu trabalho, no Museu de Faro e na galeria Trem.
    “A sua concretização confirmará a importância e singularidade da sua obra”, concluiu.
    ANC // MSP
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  • Morreu José Duarte, o homem dos “5 Minutos de Jazz”

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    【A CAUSA DAS COISAS】
    O “Cinco Minutos de Jazz” completou em 2023 5️⃣7️⃣ anos e mantém-se como o mais antigo conteúdo de rádio em Portugal.
    Estreado a 21 de Fevereiro de 1966 na Rádio Renascença, quando José Duarte tinha 28 anos. O programa foi apenas interrompido após o 25 de Abril. Regressaria em 1984 aos microfones da Rádio Comercial.
    O “Cinco Minutos” não mais parou. O Jazz diário de José Duarte passou a ser emitido na Antena 1 a partir de 1993, isto é, completa precisamente 30 anos na Rádio Pública a divulgar a história do jazz, abrangendo diferentes estilos e décadas.
    Morreu José Duarte, o homem dos "5 Minutos de Jazz" | TVI Notícias
    TVI.IOL.PT
    Morreu José Duarte, o homem dos “5 Minutos de Jazz” | TVI Notícias
    EM ATUALIZAÇÃO
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    Artur Arêde and 1 other

  • JAZZ JOSÉ DUARTE DEIXOU-NOS

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    Morreu José Duarte, o meu mestre em Jazz
    Ouço os 5 minutos de Jazz, o programa radiofónico de José Duarte, desde os meus 15 anos, quando passava na RR às 23h30
    Pode ser uma imagem de 1 pessoa, barba e interiores
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  • mestre Eduardo da Garagem Aurora deixou-nos

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    Deixou-nos o Mestre Eduardo da Garagem Autora. Infelizmente perdemos hoje um técnico de excepção e mais do que tudo uma pessoa boa e tranquila. Mestre Eduardo era um dos ‘magos’ da marca Porsche reconhecido em todo mundo. O seu “palmarés” supera o de todos os pilotos e equipas que ajudou ao longo da sua vida. A doença fe-lo perder esta última corrida. Que descanse em paz. Fica para sempre nos nossos corações! Até sempre, Mestre Eduardo !
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  • Músico e humorista brasileiro Juca Chaves morreu aos 84 anos – Atualidade – SAPO 24

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    Source: Músico e humorista brasileiro Juca Chaves morreu aos 84 anos – Atualidade – SAPO 24 Juca Chaves - VAGALUME

    Humorista Juca Chaves apresenta espetáculo 'Em ritmo de Lava-Jato', em Belo Horizonte

     

     

    ouça-o aqui na sua coletânea dos anos 70

    https://www.youtube.com/watch?v=Ngg1FSMwUXY

  • Associação 25 de Abril lamenta morte do jornalista Ribeiro Cardoso – Portugal – Correio da Manhã

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    Jornalista tinha 77 anos.

    Source: Associação 25 de Abril lamenta morte do jornalista Ribeiro Cardoso – Portugal – Correio da Manhã

  • morreu um dos maiores portugueses de sempre

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    O PORTUGAL DOS HOMENS DIGNOS ESTÁ DE LUTO
    – Paz à sua alma.
    – Esperemos que haja a coragem de pelo menos 1 dia de luto nacional
    Morreu o empresário Rui Nabeiro
    NOTICIASAOMINUTO.COM
    Morreu o empresário Rui Nabeiro
    Almoço de Domingo por José Luis Peixoto

    “Uma das características mais fortes de Rui Nabeiro é a sua generosidade”, José Luís Peixoto

    3ª edição. Primeiro lugar no top de vendas desde que foi publicado. Direitos vendidos para @companhiadasletras (Brasil) e @penguinrandomhouse (países de língua castelhana). O Almoço de Domingo é um dos romances mais bem sucedidos de José Luís Peixoto. É sobre o empresário Rui Nabeiro. Sobre as memórias de um homem de 90 anos, que tem como uma das características mais fortes a generosidade
    É sobre um homem rico, “muito diferente dos ricos mais comuns no Alentejo e, já agora, também no resto do país”, como nos descreve José Luís Peixoto, um dos autores de maior destaque da literatura portuguesa contemporânea. Foi uma ótima junção. No Almoço de Domingo.

     

    O comendador Rui Nabeiro propôs-lhe a escrita das suas memórias – que acabou por ser um romance biográfico.
    Como recebeu este convite?

    No exato momento em que foi feito, deixou-me muito surpreendido. Posteriormente, começou a fazer-me muito sentido, por sermos os dois do Alentejo, por termos mais algumas coisas em comum, como uma grande dedicação à nossa terra. Ainda assim, vi logo o grande potencial que estava presente nessa possibilidade. Rui Nabeiro nasceu em 1931 e, como se sabe, tem uma história muitíssimo preenchida. Ter a oportunidade de conhecê-la a partir da sua própria boca, com os detalhes que a sua memória guarda foi algo que, logo nesse momento, me pareceu ser um grande privilégio e uma extraordinária oportunidade de escrita.

    Como foi preparar este livro? Como e com que regularidade comunicavam? Tinham uma lista de temas definidos ou seguiam ao sabor das memórias? E a oportunidade de partilhar de um património de alguém que tem uma história que se confunde com a do país?

    Comecei a preparar este livro em setembro de 2019. Numa primeira fase, li vários materiais que encontrei sobre Rui Nabeiro. Ao longo dos anos, deu muitas entrevistas longas, foram feitos múltiplos trabalhos jornalísticos. Essa matéria foi muito importante para definir algumas ideias essenciais sobre os contornos da sua vida. Depois, quando nos começámos a encontrar, tentei sempre que conversássemos sobre aqueles assuntos, cujas respostas só ele me poderia dar. Foram momentos em que viajámos nas suas lembranças, muito precisas quase sempre. Aos poucos, com a convivência, fomos ganhando confiança para entrar em temas pessoais que, em grande medida, me pareciam fundamentais para contar a história deste homem. Como se sabe, houve um período em que tivemos de interromper os encontros ao vivo, esse foi o período mais rigoroso da quarentena. Nessa época, chegámos a ter um encontro virtual, à distância, mas não era a mesma coisa. Então, interrompi o trabalho neste livro, tendo-o retomado um par de meses depois. Para mim, foi muito impactante ouvir estas memórias de Rui Nabeiro. De certa forma, transformaram-se também em memórias minhas.

    “Ainda hoje, Rui Nabeiro não gosta de ser tratado por ‘rico’”. O José Luís Peixoto fala dos mitos que existem em torno do Comendador e que este livro pode ajudar a desmistificar.
    Mais algum bom exemplo?

    São várias as histórias que se contam. A maioria delas, mesmo que não sejam literais, têm um fundo de verdade, surgem de características que, de facto, Rui Nabeiro cultiva e que o fazem ser diferente. Ao escrever este romance, uma das minhas principais intenções era dar conta da sua dimensão humana. Nesse sentido, todo o ser humano é contrário a mitos. Por um lado, é claro que Rui Nabeiro é um rico muito diferente dos ricos mais comuns no Alentejo e, já agora, também no resto do país. Por outro, as suas histórias do contrabando, para dar apenas um exemplo, são lendárias, embora falem de um tempo bem real.

    “Temos todos de pensar uns nos outros”, Comendador Rui Nabeiro. Que “lições” aprendeu (e podemos todos aprender) com este Homem de 90 anos?
    Que histórias mais o surpreenderam?

    Creio que o exemplo de Rui Nabeiro é muito marcante e deixa-nos a todos a refletir sobre o nosso papel na sociedade, de que forma contribuímos para o coletivo a que pertencemos. Uma das características reconhecidamente mais fortes de Rui Nabeiro é a sua generosidade. Pela minha parte, sinto que há uma imensa sabedoria nessa generosidade. Acredito que os 90 anos que cumpriu recentemente contribuem bastante para essa visão do mundo, essa clareza no discernimento que faz daquilo que é importante. Ainda assim, pelo que li e pelo que apreendi da oportunidade que tive de privar com ele, tenho a sensação de que sempre teve essas qualidades. No fundo, parece-me, esse é o grande segredo da sua vitalidade, distingue de forma muito objetiva aquilo que considera importante, e é a esses valores que se dedica completamente.

     

    Foto: facebook José Luís Peixoto

  • FAIAL DE LUTO

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