Categoria: OBIT OBITUARIO

  • morreu tina turner

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    News Alert: Tina Turner, resilient singer hailed as the ‘Queen of Rock and Roll,’ dies at 83

    Tina Turner, the dynamic rock and soul singer who rose from humble beginnings and overcame a notoriously abusive marriage to become one of the most popular female artists of all time, has died, according to a post on her verified Facebook page. She was 83.

    Her talent earned her acclaim as the “Queen of Rock ‘n’ Roll,” while her resiliency made her a hero to battered women everywhere. When she sang of pain and heartache in her husky, full-throated voice, every word rang true.

     

    Morreu Tina Turner. Tinha 83 anos

    Notícia foi confirmada pelo agente da artista.
    Morreu Tina Turner. Tinha 83 anos

    Notícias ao Minuto

    24/05/23 19:44 ‧ HÁ 46 MINS POR NOTÍCIAS AO MINUTO

    FAMA TINA TURNER

    Morreu Tina Turner. Tinha 83 anos. A notícia foi confirmada pelo agente da artista norte-americana através de um comunicado, conforme avança a Sky News.

    “Tina Turner, a ‘rainha do Rock’n Roll’, morreu hoje, pacificamente, aos 83 anos, vítima de doença prolongada, na sua casa em Küsnacht, Zurique, Suíça. O mundo perdeu uma lenda da música e um exemplo”, lê-se no mesmo.

    Até ao momento não foram dados mais pormenores sobre as causas da morte da icónica cantora de sucessos como ‘Proud Mary’, ‘The Best’, ‘What’s Love Got to Do with It’ e ‘We Don’t Need Another Hero (Thunderdome)’.

    Na sua página oficial de Facebook foi deixada a seguinte mensagem: “É com uma enorme tristeza que anunciamos a morte de Tina Turner. Com a sua música e paixão sem limites pela vida, ela encantou milhões de fãs em todo o mundo e inspirou as estrelas do futuro. Hoje despedimo-nos de uma querida amiga que nos deixa o seu maior trabalho: a música. Lamentamos pela família. Tina, sentiremos muito a tua falta”.

    Leia Também: Cineasta e artista visual Kenneth Anger morreu aos 96 anos

  • morreu a Eduarda Dionísio

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    Estive todo o dia out e, regressando a casa de carro, ouvi que morreu a Eduarda Dionísio. Foi minha professora em 1986. Minha e de mais 14 aprendizes de jornalismo, nas Caldas da Rainha. Ela e o Beça Múrias, o Carlos Pinhão, o Rangel e o Adelino Gomes, o Jorge Almeida Fernandes, a Diana Andringa, o Mário Mesquita. And so on. Com a ED aprendi a olhar para os jornais e a vê-los. Ajudou o livro do antigo diretor do Monde, Jacques Fauvet (Lire le journal), que nos ajudou a fotocopiar. Li-a também. Em “Retrato de um amigo enquanto falo” e “Alguns lugares muito comuns”. Não a via desde 1986. Muito tempo. RIP.
    [A foto é de 1986]
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    Alberto De Carvalho

    Escritora Eduarda Dionísio morre aos 77 anos
    Lisboa, 23 mai 2023 (Lusa) – A escritora e dinamizadora cultural Eduarda Dionísio morreu na segunda-feira, em Lisboa, aos 77 anos, vítima de doença oncológica, disse hoje à agência Lusa fonte próxima da família.
    Numa nota publicada na página da Presidência da República, o chefe de Estado, Marcelo Rebelo de Sousa, apresentou as condolências à família e lembrou a “ficcionista, dramaturga, tradutora (Shakespeare, Schnitzler, Brecht, Müller, Fosse), ensaísta, jornalista, professora, sindicalista e ativista cultural, [que] foi figura muito relevante de uma geração politicamente empenhada, antes e depois do 25 de Abril”.
    “Autora de um importante estudo sobre a cultura em Portugal (‘Títulos, Ações, Obrigações’, 1993), escreveu romances que fazem o balanço desencantado, mas não desistente, da militância e da educação sentimental. Colaborou, entre outros, com o Teatro da Cornucópia, nomeadamente com uma poderosa colagem de textos de Raul Brandão, ‘Primavera Negra’”, acrescentou a Presidência da República.
    Nascida em Lisboa, em 1946, filha do escritor e pintor Mário Dionísio e da professora Maria Letícia Silva, Eduarda Dionísio era licenciada em Filologia Românica pela Universidade de Lisboa, como recorda a biografia publicada pelo Esquerda.net.
    “Foi professora do ensino secundário e, além de ficcionista, destacou-se pelo seu intenso envolvimento social e político, sobretudo nas décadas de 1970 e 1980. Participou em exposições coletivas de artes plásticas, escreveu algumas antologias de textos literários portugueses e participou ativamente na área do teatro, tendo chegado, inclusive, a representar na Cornucópia e no Bando”, pode ler-se na biografia publicada pela Infopédia.
    Eduarda Dionísio dirigia a Casa da Achada, em Lisboa, onde se encontra o espólio de seu pai.
    A estreia literária aconteceu em 1972 com “Comente o Seguinte Texto”, “revelando desde logo uma arte narrativa peculiar, evocando um ambiente onde alunos prestam provas, comentando um texto sob a vigilância do professor”, descreve a Infopédia sobre a autora que assinou, com Antonino Solmer, a peça “Dou-Che-Lo Vivo, Dou-Che-Lo Morto”.
    Citado pelo Esquerda.net, o professor universitário e cofundador do Bloco de Esquerda Francisco Louçã referiu-se a Eduarda Dionísio como “um monumento de capacidade de trabalho, meticulosa ao pormenor, culta como pouca gente, curiosa como ninguém, operária da memória”.
    “Amava a cultura e queria-lhe a marca de uma paixão revolucionária e intransigente na sua contraposição à rotina e à modorra. Queria fazer e fez”, acrescentou.
    CP // TDI
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  • morreu rita lee

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    Rita Lee, rainha do rock brasileiro, morre aos 75 anos
    G1.GLOBO.COM
    Rita Lee, rainha do rock brasileiro, morre aos 75 anos
    Uma das maiores cantoras e compositoras da história do Brasil, ela morreu nesta segunda (8). Rita foi diagnosticada com câncer de pulmão em 2021 e vinha fazendo tratamentos contra doença.
  • pasta medicinal couto, morreu o dono

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    Morreu Alberto Gomes da Silva, proprietário da empresa da Pasta Medicinal Couto
    Lisboa, 07 mai 2023 (Lusa) – O empresário Alberto Dionísio Ribeiro Gomes da Silva, proprietário da Couto S.A. e sobrinho do criador da Pasta Medicinal Couto, morreu hoje aos 85 anos, anunciou a Fundação Couto, da qual é fundador.
    “Perdemos hoje um amigo de longa data, com quem tivemos o privilégio de partilhar sucessos e insucessos desta instituição, sempre em prol dos interesses das crianças e na sua boa máxima e ideário de ‘Aprender com alegria para crescer com sabedoria’. Sempre serviu toda a comunidade de Vila Nova de Gaia e Porto com distinção e honra, imbuído de valores humanistas, de uma visão progressista e de um forte dever cívico”, lê-se num comunicado partilhado hoje nas contas da Fundação Couto, estrutura com estatuto de Instituição Particular de Solidariedade Social, nas redes sociais Facebook e Instagram.
    A morte de Alberto Dionísio Ribeiro Gomes da Silva, “proprietário da Couto S.A. (a famosa Pasta Medicinal Couto) e fundador da Fundação Couto, com vasto e reconhecido trabalho social em Vila Nova de Gaia”, foi também divulgada pela agência funerária Servilusa, em comunicado.
    As origens da Couto S.A. remontam a 1918. Nesse ano surgiu, no Porto, a Flores e Couto, que em 1932 viria a chamar-se Couto, Lda., cuja administração ficaria a cargo de Alberto Ferreira do Couto, tio de Alberto Dionísio Gomes da Silva.
    Alberto Ferreira do Couto criou, em 1932 e com a colaboração de um dentista, a Pasta Medicinal Couto.
    Em 1974, após a morte do tio, Alberto Dionísio Gomes da Silva assumiria a administração da empresa, responsável também por produtos como o Restaurador Olex.
    Em 2012, Alberto Dionísio Gomes da Silva avançava à Lusa as intenções de vender a empresa até 2017, mas a história da centenária marca portuguesa acabou por ser agitada por um casamento.
    Alberto e Alexandra Matos, gestora empresarial, deram o nó e a empresa manteve-se nas mãos da família Couto, com um novo fôlego de expansão dos negócios e que se traduziu em aumentos de vendas de 20% ao ano, como revelou o administrador à Lusa em 2019.
    O crescimento de vendas, que atingiu um volume de negócios de um milhão de euros em 2018, deveu-se ao investimento na criação de novos produtos de beleza com ‘design’ retro, mas também ao turismo, justificou na altura a diretora comercial.
    Espanha, França, Itália, Alemanha, Suíça, Áustria, EUA e Coreia são os principais destinos dos produtos Couto, feitos num laboratório fiel “à tradição” e “antigas receitas”.
    De acordo com a Servilusa, o corpo de Alberto Dionísio Gomes da Silva estará em câmara ardente na Igreja de Nossa Senhora da Lapa, no Porto, entre as 14:00 e as 20:00 de segunda-feira. O funeral está marcado para terça-feira, às 10:15 no mesmo local, seguindo para o crematório anexo.
    A funerária refere ainda que está marcada uma missa de sétimo dia para sábado, 12 de maio, na mesma igreja do Porto.
    JRS (CCM) // MLS
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