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Júlio Magalhães deixa o Porto Canal – JN

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Júlio Magalhães abandonou a direção do Porto Canal e saiu daquela estação de televisão, revela um comunicado da administração da empresa Avenida dos Aliados SA. Tiago Girão permanece como diretor de informação.

Source: Júlio Magalhães deixa o Porto Canal – JN

UM JORNALISMO A SÉRIO QUE NÃO EXISTE

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//FACETAS DO CHEGA QUE NINGUÉM ESTUDA. PORQUÊ?//
O Ventura está integrado na família política que pretende minar a democracia e o Estado de Direito por dentro, com recurso aos esquemas “deste século”. Destaca-se, em linha gerais:
1 – O uso da liberdade de expressão para legitimar a mentira, procurando equipará-la à verdade; O objetivo é beneficiar da confusão instalada, nivelar por baixo para sair por cima.
2 – Passar a ideia que os problemas da vida em sociedade são todos causadas porque há políticos. Sem eles, o mundo seria perfeito, sendo que o único político sério é ele, (talvez a única nota comum ao método do fascismo tradicional do século XX. Salazar, Hitler, Franco e afins também apareceream para salvar a sociedade dos políticos). O objetivo é matar a democracia representativa por aclamação popular;
3 – Sujar, insultar e agredir os adversários com recurso à má educação e à boçalidade. Quem é bem educado sabe o quão difícil é falar com uma pessoa mal formada. Já experimentaram discutir uma simples teima de trânsito com um arruaceiro mal criado? Não há como, por muita razão que tenham. O objetivo do arruaceiro é criar a seguinte ideia “veem? Eu tenho razão. Ele não tem argumentos para mim”. Ou seja, pretende transmutar uma vitória decorrente da força da má educação em vitória na substância.
Em termos de grandes objetivos, aquela agenda pretende matar o Estado para que os agentes mais fortes da sociedade possam impor a sua vontade aos mais fracos, sem leis protetoras. Os mais desfavorecidos que votam Chega, acreditando naquela mensagem, serão os primeiros a ser trucidados pela respetiva agenda e eu tenho dúvidas se vou ter pena, confesso, porque não foi falta de aviso…
Um jornalismo a sério deveria confrontar esta e outras facetas do fenómeno neo fascista.

MORREU ARTUR PORTELA FILHO

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Maldito covid!…
Morreu o jornalista e escritor Artur Portela Filho, um homem que “que se bateu sempre pela verdade”
24.SAPO.PT
Morreu o jornalista e escritor Artur Portela Filho, um homem que “que se bateu sempre pela verdade”

Jorge Máximo Heitor

O jornalista e escritor Artur Portela, conhecido como Artur Portela Filho, morreu esta terça-feira aos 83 anos, em Abrantes.
De acordo com fonte da família, o autor foi hospitalizado em Abrantes com diagnóstico de pneumonia e infecção com covid-19.
Jornalista, escritor, publicitário, investigador, com formação em História, Artur Portela nasceu em 1937 numa família de escritores e jornalistas; herdou do pai o nome, mas assinava Artur Portela Filho.
Fundou e dirigiu nos anos 1970 o Jornal Novo e depois o semanário Opção, passou pela redação de vários meios de comunicação, como Diário de Lisboa, A Capital, TSF e RTP.
Nos anos 1990 integrou a Alta Autoridade para a Comunicação Social, antecessora da Entidade Reguladora para a Comunicação Social.
Artur Portela Filho publicou vários volumes de crónicas, sempre de observação atenta à atualidade política e social, nomeadamente “A Feira das Vaidades” e “A funda”, que ainda afrontaram o regime do Estado Novo.
“O código de Hamurabi” (1962), “Marçalazar: Romance” (1977), “Três lágrimas paralelas” (1987), “As noivas de São Bento” (2005) e “A guerra da meseta” (2009) são algumas das obras de ficção que publicou.
Admirador da obra de Eça de Queirós, Artur Portela Filho chegou a adaptar para teatro a obra “A Capital”, publicou o estudo “Eça é que é Eça” e assinou várias crónicas recuperando a personagem Conde de Abranhos.
Destaque ainda para a entrevista biográfica ao escritor José Cardoso Pires, editada pelas Publicações D. Quixote, “Cardoso Pires por Cardoso Pires”.
Numa entrevista em 2018 ao jornal Público, Artur Portela Filho sublinhava que nasceu em 1937, “no furacão da Guerra Civil de Espanha”.
Quando questionado sobre a vida passada, respondeu: “Sim, valeu a pena. Sem dúvida que este país vale a pena, não tenho uma má relação com o meu país nem com os meus concidadãos. Tenho seis filhos e oito netos, a maioria das vezes é uma retaguarda confortável, dá-me ânimo e claro que valeu a pena”.
— Jornal de Notícias
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My ‘feral’ interview with Covid-19 denier Jami-Lee Ross didn’t go as he planned | Tova O’Brien | World news | The Guardian

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Good journalists know balanced reporting is not as simple as providing both sides of the story. You have to squash falsehoods

Source: My ‘feral’ interview with Covid-19 denier Jami-Lee Ross didn’t go as he planned | Tova O’Brien | World news | The Guardian

horrores kafkianos do julgamento de Assange

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tuSp1ohnhsolred

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It would take a mind like Kafka’s or Camus’, or Aristophanes’ for that matter, to mirror the horror of Julian Assange’s ongoing trial in London. It’s beyond any human being’s comprehension or basic compassion. The former British Empire, in collusion with their American masters, have once again revealed their essentially uncivilized barbarity. This prosecution of an investigative publisher and truth-teller reveals to us all, without filter, the true guilt of the American Empire caught naked in its crimes. How can our media be so soulless as to ignore this show-trial at this critical moment in history before an election like this? Is it because they’re ashamed of their own role in this, as they should be? Is it because their beloved Obama is as guilty as Trump in prosecuting him?
The only way back to some honor in this sordid affair is for this British judge, who’s shown no sign of mercy as yet, to acquit and set free Julian Assange as a most honorable citizen of this world.
Below is another great article from one of the few journalist we can look up to as a pillar of our age — John Pilger.
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