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A SATA PRIVATIZAÇÃO NÃO ATA NEM DESATA

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Consórcio que junta a Newtour/MS Avition e Carlos Tavares quer que o Governo limpe a dívida, o prejuízo de 2024 e deixe dinheiro em caixa para avançar para a compra da companhia açoreana
Com o processo de privatização da Azores Airlines, antes SATA Internacional, a arrastar-se há quase três anos, o seu desfecho continua muito incerto. O candidato único, o consórcio Newtour/MS Aviation, tem estado numa maratona de conversas, e o Expresso sabe que tem em cima da mesa uma proposta que atira os encargos da privatização da companhia, a cobrir pelo Governo Regional, para valores acima dos €600 milhões, o equivalente a mais de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) da Região Autónoma dos Açores (€5,4 mil milhões em 2023).
O consórcio, cujos rostos têm sido o empresário açoriano do sector do turismo Tiago Raiano e o gestor Carlos Tavares (ex-presidente executivo da Stellantis), poderá vir só avançar se o Governo de José Manuel Bolieiro assumir a dívida de €470 milhões da companhia que faz as ligações externas ao arquipélago, cobrir o prejuízo de €72 milhões previsto para este ano e deixar em caixa mais cerca de €60 milhões. Tudo junto, são €622 milhões. Uma fatura pesada e maior do que inicialmente previsto.
Contactado pelo Expresso para confirmar as condições que terá colocado para avançar com uma proposta de compra vinculativa, o consórcio não comenta. O Governo tem-se escudado da polémica remetendo as questões sobre a privatização para a gestão de Rui Coutinho. O Executivo regional, sabe o Expresso, está dividido sobre que destino dar à companhia, criada na década de 90 e que tem tido sempre um percurso difícil. Muitas são as vozes a pedir que a solução envolva a TAP, como é o caso do Bloco de Esquerda, que aconselha Bolieiro a voltar a negociar com a Comissão Europeia uma solução. “No caso da Azores Airlines, só vemos uma saída viável: uma articulação estreita com a TAP”, defendeu o deputado do BE António Lima.
Azores Airlines viu disparar os custos, tem mais despesa do que receita e atingiu um prejuízo recorde em 2024
A 10 de novembro termina o prazo do concurso para que o candidato faça uma proposta. O presidente do júri, Augusto Mateus, assegura ao Expresso que essa será a data final, sublinhando que a sustentabilidade futura da Azores Airlines será determinante na avaliação, que estará concluída duas semanas depois. Não é, porém, o júri quem decide o destino da privatização, mas o Executivo.
A tensão é grande para o Governo e para os trabalhadores. Fontes sindicais ouvidas pelo Expresso defendem que “ou o passivo da Azores Airlines é limpo ou a companhia afunda” e não se mostram entusiasmadas com uma proposta que dizem não aportará escala à SATA e se pendura às costas do Estado.
As contas da companhia açoriana, com uma pequena frota de oito ­aviões, voltaram a agravar-se a partir de 2023 e os custos já são mais elevados do que as receitas. A despesa cresceu 27% em 2024, de €264 milhões para €336 milhões, sendo que os gastos com os trabalhadores — onde quem mais pesa são os pilotos e os tripulantes — cresceram €16,3 milhões para €66,6 milhões. É uma rubrica que tem estado pressio­nada pelas horas extraordinárias e a subida do número de trabalhadores: 815 em 2024 contra 652 em 2022. Já as receitas aumentaram €52 milhões, para €331 milhões, acompanhando o aumento do número de voos e de passageiros transportados: 1,6 milhões em 2024. A tudo isto soma-se um capital próprio negativo de €448 milhões, revelando que a companhia está tecnicamente falida.
A preocupação dos sindicatos em relação à sobrevivência da empresa é grande. Sindicatos e Comissão de Trabalhadores têm protestado contra o que dizem ser a “má gestão” da tutela e dos “sucessivos Conselhos de Administração” do grupo. O Governo de Bolieiro comprometeu-se a fechar o dossiê até ao final do ano.
(Expresso de 06/11/2025)

May be an image of aircraft
Henrique Schanderl

A única solução prática é juntar o processo de privatização em conjunto com o da TAP e a venda à semelhança do concurso de privatização da TAP ser somente de 49% , ou então como já referi diversas vezes, mas fará sangue, fechar a Azores Airlines, e abrir uma nova de forma realista, tendo por base as necessidades de acessibilidade dos açorianos e aviões e funcionários de acordo com a real necessidade desta nova empresa aérea, como tem sido feito em muitos países europeus e com aval da União Europeia.

SATA deixa de ter refeições gratuitas nos voos entre os Açores e a América do Norte — I Love Azores

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Explore os Açores: guias, dicas e curiosidades sobre as nove ilhas, com o melhor da natureza, cultura e gastronomia.

Source: SATA deixa de ter refeições gratuitas nos voos entre os Açores e a América do Norte — I Love Azores

Plataforma digital para receber Subsídio Social de Mobilidade em funcionamento no início de 2026 | Antena 1 Açores

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…de deslocação aos CTT.

Source: Plataforma digital para receber Subsídio Social de Mobilidade em funcionamento no início de 2026 | Antena 1 Açores

A Ampliação da Pista do Pico é benéfica para todos

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A Ampliação da Pista do Pico é benéfica para todos
A rejeição da Proposta de Plano e Orçamento do Governo Regional para 2026 decidida pelos Conselhos das ilhas do Pico, Sta Maria, Graciosa, Flores e Corvo não é uma posição política de somenos importância, atendendo ao reduzido número de habitantes que elas representam no todo regional – menos de 30.000 pessoas.
Menosprezar a opinião dos membros daqueles órgãos, constituídos por autarcas, parlamentares e representantes das forças vivas dos municípios é fomentar “o descontentamento territorial [que] alimenta movimentos populistas, eurocepticismo e instabilidade democrática”. (1)
O alerta do Presidente da Delegação Portuguesa no Comité Europeu das Regiões assenta no pressuposto de que “só com um desenvolvimento harmónico, territorialmente equilibrado, que não deixe para trás populações de regiões periféricas, será possível superar a vaga populista que ameaça o contrato social e o Estado de Direito.” (2) Nesse sentido vai a política de coesão – pilar do projeto europeu, com resultados nas Regiões ultraperiféricas, que reivindicaram um estatuto especial de apoios para responderem às suas especificidades e dificuldades.
Nem sempre são atendidas essas reivindicações, pelo que as populações sentem-se abandonadas e esquecidas nos seus problemas pelos poderes públicos que beneficiam “o crescimento económico das metrópoles e capitais, deixando vastas áreas rurais e cidades médias na margem do progresso.”
Segundo Ribeiro, “concentrar investimentos apenas nas regiões mais dinâmicas agrava as desigualdades e gera “armadilhas de desenvolvimento” nas quais os territórios periféricos perdem população qualificada, capacidade fiscal e perspetivas futuras. Cria-se o caldo de cultura perfeito para o crescimento de movimentos antidemocrático”.
“Mutatis mutandis” este parece ser o cenário que se vive, presentemente, nos Açores.
O desagrado expresso nos pareceres dos Conselhos de Ilha atrás referidos, tem em conta promessas não contempladas no próximo Plano e Orçamento respeitantes à resolução de problemas fundamentais sempre adiados, um dos quais são os cuidados de saúde primários e diferenciados.
A solução não passa por atirar dinheiro para os deficitários orçamentos dos três hospitais capitalinos, mas por questionar se o modelo de funcionamento hospitalar é o mais eficaz para os utentes.
O silêncio premeditado e incompreensível sobre a proposta da criação de um Centro hospitalar Faial-Pico é um exemplo da falta de abertura e de capacidade de diálogo dos responsáveis políticos. A incapacidade para alterar e melhorar o atual sistema de saúde regional continua a penalizar gravemente a população picoense e quanto mais tempo decorre mais se agrava a qualidade do serviço prestado aos picoenses.
Outra questão pela qual os picoenses aguardam resposta e a tão propalada transparência democrática do governo diz respeito às conclusões do estudo sobre o Estudo respeitante à ampliação da pista do Aeroporto do Pico.
O Eng. José Carlos Cymbron, num artigo publicado esta semana (20-10-2025) no “Açoriano Oriental” intitulado “Deambulações Insulares IX – A Ilha Montanha” afirma que “não tardará muito a aparecer uma decisão mais do que ousada. Será sobretudo adequada e a mais compaginável com os verdadeiros interesses da Região Autónoma dos Açores”.
Conhecedor, como poucos, da matéria em questão e da execução de projetos portuários e aeroportuários, J.C.Cymbron acredita que “a abstrusidade dos putativos obstáculos (…)esgotar-se-ão perante as realidades económicas sociais e políticas.” E acrescenta: “tecnicamente não existe qualquer especial dificuldade que não seja facilmente ultrapassável, diria mesmo naturalmente resolvida. O custo da obra de ampliação estima-se que ronde os 25 milhões de euros (…) tem a particularidade de poder ser rápida (…) de execução simples, escorreita e precisa.” E conclui: “ será, a avaliar pela procura e a quantidade de projetos que se perfilam, o investimento público em infraestruturas no Arquipélago com o retorno mais rápido dos que alguma vez se realizaram na Região nos últimos anos ”.
Tratando-se de um académico da Universidade dos Açores, a opinião expressa pelo Engenheiro Cymbron no espaço da Aula Magna dirigida pelo Professos Vasco Garcia tem o mérito de confirmar o que os picoenses e os seus representantes há muito reclamam, mas sem, aparentemente, serem ouvidos.
O projeto da ampliação da pista do Aeroporto do Pico, apoiado por fundos da União Europeia, é também, como afirma J.M.Ribeiro, um dos que contribui para o desenvolvimento harmónico, territorialmente equilibrado, corrige assimetrias, reduz a “geografia do descontentamento” e combate extremismos que desacreditam a democracia e as suas instituições.
Parafraseando J.C.Cymbron, é benéfico para o todo insular e para todos.
Assim pense o Governo dos Açores!
Ponta Delgada, 22-10-2025
José Gabriel Ávila
Jornalista, c.p. 239 A
(1)José Manuel Ribeiro, “O futuro das democracias da UE depende da política de coesão”, in Jornal PÚBLICO, 22/10/2025,
(2) idem
escritemdia.blogspot.com
Escrita em Dia – José Gabriel Ávila

SATA INVIÁVEL

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Um verdadeiro caso de estudo sobre como um governo pode falhar redondamente naquilo que justificou a sua própria ascensão ao poder. Este executivo tomou posse com uma missão clara e inequívoca: resolver a questão da SATA, o problema estrutural que contribuiu de forma decisiva para a queda do Partido Socialista dos Açores de Vasco Cordeiro. O mandato popular era simples: pôr fim ao caos financeiro e operacional da companhia aérea, devolver-lhe sustentabilidade e transparência, e concluir o processo de privatização de forma séria e responsável.
Passados estes anos, o balanço é desolador. A SATA não só não foi resolvida, como a situação se agravou. O governo falhou na gestão corrente, falhou na execução da privatização e, pior ainda, parece agora empenhado em inviabilizá-la de propósito. Tudo isto conduz a uma conclusão inevitável: ou José Manuel Bolieiro nunca quis realmente privatizar a SATA e está apenas a ganhar tempo para manter o (seu) statu quo, ou é incapaz de liderar processos complexos e de impor autoridade política sobre o seu governo, ou é simplesmente incompetente.
Qualquer uma destas hipóteses é grave. E todas têm em comum o mesmo resultado: um governo sem rumo, que prometeu resolver o maior problema estrutural da autonomia e acabou por o agravar, hipotecando o futuro da empresa, dos trabalhadores e dos contribuintes açorianos.
May be an image of text that says "Consórcio critica "colete de forças s"na SATA Economia. Consórcio Newtour/ MS Aviation e SPAC acusam a SATA Holding de condicionar 0 futuro da Azores Airtines e de impedir 05 trabalhadores de conhecerem a situação real da empresa PICRADS"

Newtour/MS Aviation impedida de discutir Projeto Estratégico para a Azores Airlines com os trabalhadores

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O Conselho de Administração da SATA Holding não autoriza a Newtour/MS Aviation a discutir o Projeto Estratégico para a Azores Airlines com os trabalhadores, algo que o Agrupamento considera “inaceitável”, criticando a “postura bloqueadora dos responsáveis da companhia aérea.

Source: Newtour/MS Aviation impedida de discutir Projeto Estratégico para a Azores Airlines com os trabalhadores

o erro da privatização da SATA

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Post de Jaime Pacheco A Privatização da SATA Internacional: um erro que pode sair caro à Região
A entrega da companhia a privados ameaça a mobilidade, o turismo e o futuro económico dos Açores
A pressão para privatizar a SATA Internacional é incompreensível.
Ainda mais quando os argumentos utilizados pela Câmara do Comércio de Angra servem exatamente para reforçar a necessidade de a empresa continuar sob gestão regional — como garante da mobilidade e da continuidade dos fluxos turísticos que sustentam a economia açoriana.
Se a privatização avançar nos moldes propostos, a Região perderá o controlo da empresa e ficará dependente da vontade e dos preços impostos pelo setor privado.
Seremos nós, os açorianos, a pagar o que o novo dono quiser cobrar pelos voos que a Região consiga suportar — e duvido que haja espaço para “fiado” ou compreensão.
Para piorar, o passivo continuará a ser da Região, ou seja, de todos nós. Pagaremos a dívida mais cedo ou mais tarde, conforme as possibilidades, mas sem qualquer benefício em troca.
Os exemplos das ilhas francesas e, mais próximo, do Porto Santo, deviam servir de alerta.
Quando se entrega um serviço essencial como o transporte aéreo a privados, o resultado costuma ser o mesmo: tarifas mais caras, rotas reduzidas e dependência externa.
A diferença é que, se algo correr mal nos Açores, não teremos uma companhia de bandeira para retomar os voos, como aconteceu noutros casos — nem uma SATA para salvar o que for deixado para trás.
Fico perplexo com tanta falta de visão.
E mais ainda quando se fala em entregar a SATA Internacional a um consórcio sem credibilidade, que não conseguiu cumprir sequer metade dos requisitos exigidos no concurso.
Oxalá que, no próximo dia 23, prevaleça o bom senso.
É urgente regressar à União Europeia com um novo plano de negócios, baseado numa reestruturação séria, credível e ajustada à dimensão da empresa.
Um plano que promova a paz social interna, com a aprovação dos sindicatos, e que coloque como prioridade a manutenção da mobilidade aérea e do turismo, principal motor da economia regional.
Os que têm a minha idade lembrar-se-ão do que sucedeu com a TAP, há décadas, quando uma falência técnica obrigou à aplicação de um regime sucedâneo que permitiu a recuperação da companhia.
Espero sinceramente que as necessidades de mobilidade dos açorianos sejam vistas como mais importantes do que um pseudo alívio económico de curta duração.

AÇORES ROTAS DE INVERNO

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Açores com 28 rotas previstas para o Inverno IATA 2025/2026
O Inverno IATA 2025/2026, que vai iniciar-se no final do corrente mês, conta com um total de 28 rotas aéreas nacionais e internacionais para as cinco gateways dos Açores. A rota Lisboa – Ponta Delgada é a que apresenta a previsão de maior número de disponibilidade para o Inverno IATA que se aproxima: 194 781 lugares disponíveis.
Estão previstas 28 rotas aéreas nacionais e internacionais para as cinco gateways existentes no arquipélago dos Açores no Inverno IATA 2025/2026, revelou o Governo açoriano.
Em resposta a um requerimento do Grupo Parlamentar do Partido Socialista (PS) dos Açores, que considera que “a época baixa exige um planeamento atempado e coordenado entre o Governo Regional, a Visit Azores e os operadores da aviação”, a Secretaria Regional dos Assuntos Parlamentares e Comunidades (SRAPC) revelou também que, por ilha, São Miguel será a que vai contar com o maior número de rotas, ou seja, 19.
Amesterdão (Países Baixos), Praga (República Checa), Barcelona (Espanha), Frankfurt (Alemanha), Paris (França), Zurique (Suíça) Boston e Nova Iorque (Estados Unidos da América) e Montreal (Canadá) são os países de origem das rotas internacionais que têm como destino o Aeroporto João Paulo II, enquanto que a nível nacional as rotas terão origem em Lisboa, Porto, Faro e Funchal (na Madeira).
Por companhias aéreas, a Azores Airlines será responsável por 10 destas rotas , seguindo-se a Ryanair e Edelweiss Air com duas rotas cada, enquanto TAP Air Portugal, Transavia e Lufthansa asseguram uma rota, cada.
Na Terceira serão seis a rotas previstas (Lisboa, Porto e Boston), com a Azores Airlines a assegurar três, a Ryanair duas e a Tap Air Portugal uma.
Santa Maria, Horta e Pico terão uma rota cada, com origem em Lisboa e assegurada pela Azores Airlines.
Mais lugares disponibilizados pela TAPna rota LIS-PDL
A rota Lisboa – Ponta Delgada é a que vai contar com o maior número de lugares disponíveis, revela a resposta da SRAPC ao PS/Açores, que no requerimento manifestou preocupação com o facto de “o reforço da atratividade do nosso destino na época baixa” exigir “estabilidade e previsibilidade nas acessibilidades aéreas, de modo a sustentar a atividade turística ao longo de todo o ano”.
Assim sendo, a rota com o maior número de passageiros transportados na Região vai, no Inverno IATA 2015/2026, disponibilizar 194 781 lugares.
Destes, a maioria dos lugares serão disponibilizados pela transportadora aérea nacional. De acordo com os dados disponibilizados pela SRAPC, a TAP Air Portugal prevê disponibilizar 98 247 lugares ao longo de 462 voos programados, contra os 96 534 da Azores Airlines em 485 voos programados.
A terceira rota com o maior número de lugares disponibilizados é Porto – Ponta Delgada, operada pela Azores Airlines com 55 854 lugares em 239 voos.
A rota Lisboa – Terceira, da TAP Air Portugal, tem previstos 38 512 lugares em 220 voos, enquanto que a mesma rota, mas operada pela Azores Airlines, prevê disponibilizar 2788 lugares em 154 voos.
A rota internacional com a previsão de mais lugares disponibilizados é Boston – Ponta Delgada, também operada pela Azores Airlines, com a 26.040 lugares distribuídos por 128 voos.
No total, e para o arquipélago dos Açores, a previsão é de 532 763 lugares disponíveis para os 2634 voos programados.
A resposta indica ainda que a rota Faro – Portugal, operada pela Azores Airlines, prevê um reforço de +46,9% de lugares face ao Inverno IATA 2024/2025.
Também estão previstos reforços de 19,1% na rota Montreal – Ponta Delgada operada pela Azores Airlines; 18,4% na rota Barcelona – Ponta Delgada da Azores Airlines; 16,9% na rota Porto – Ponta Delgada da Ryanair; finalmente, 11,1% na rota Paris – Ponta Delgada, também da Azores Airlines.
Quando a reduções, a resposta da (SRAPC) aos socialistas aponta para -23,6% na rota Porto – Terceira da Azores Airlines, -12,7% na rota Nova Iorque – Ponta Delgada (sem especificar a companhia aérea) e -7,29% na rota Toronto – Ponta Delgada, também da Azores Airlines)

wc no avião descarrega na atmosfera?

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On a 747 long-haul flight, each passenger uses the toilet an average of 2.4 times, resulting in 870 liters of excrement. This is roughly equivalent to the capacity of a four-person jacuzzi.

There is a huge amount of unwanted material, and processing it all requires miraculous engineering techniques.

This is where the flush function of the airplane toilet comes in handy.

These toilets currently don’t work with traditional siphons and water.

As early as 1982, new toilets began to be installed on airplanes. The toilet featured a non-stick toilet bowl that used a blue substance called SkyChem instead of water, and a powerful vacuum suction device that left almost nothing in the toilet bowl.

Skykem helps to eliminate bad odors and disinfect toilet bowls. What’s more, vacuum toilets use much less water than siphon toilets, are much lighter, and can be installed in a variety of ways, increasing fuel and space efficiency. This is two very important factors on an airplane.

When flushed, the trapdoor at the bottom of the toilet bowl opens, filling it with Skykem liquid. The loud noise you hear when running water is not, as many people think, the sound of a trapdoor opening outside. It’s simply the sound of vacuum suction, like a large vacuum cleaner.

Waste sucked in through holes in the toilet bowl travels through pipes to the rear of the aircraft and ends up in tanks that can only be accessed from outside the aircraft. Even if they wanted to, pilots would not be able to empty this tank in flight.

When the plane lands on the ground, the tank is emptied with a special tanker truck. Tank trucks attach hoses to airplanes and vacuum up waste. When an airplane tank is empty, it is cleaned with disinfectant.

However, in the past there have been a number of accidents in which waste from airplane toilets fell from the sky and into houses.

This was a common problem in the 60s and 70s, when airplane toilet pipes were not sealed properly, causing leaks. Urine and excrement mixed with Skykem and leaked out of the pipes, usually near the rear landing gear and onto the outside of the plane.

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Frank Alabastro

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