Categoria: sociedade consumidor

  • PDL DE LUTO

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    Faleceu Monsenhor Weber Machado, 93 anos de idade, 66 de sacerdote.
    Foto: Açoriano Oriental

    Tomás Quental

    Partiu o “pai dos pobres”
    Faleceu hoje, em Ponta Delgada, aos 93 anos de idade, monsenhor dr. Weber Machado Pereira, mais conhecido como o “pai dos pobres”.
    Sacerdote, professor, homem de Cultura, escritor, colaborador de jornais e democrata, a vida do “padre Weber”, como era mais conhecido, foi sempre pautada pela defesa e pelo apoio aos mais frágeis da sociedade, através da Cáritas e de outras instituições.
    Era vê-lo com frequência transportando alimentos para os mais pobres, sempre no silêncio, usando o seu próprio dinheiro também.
    Nunca se encostou aos poderes, nem antes nem depois da instauração da democracia em Portugal. De resto, assumiu-se sempre como um opositor ao regime salazarista do Estado Novo. Se era mal visto pelo poder de então, a verdade é que também no interior da própria Igreja Católica, por vezes, foi encarado com desconfiança e indiferença.
    Os pobres, os verdadeiramente pobres, que ainda existem nos Açores, principalmente na ilha de São Miguel, vão sentir a falta do “padre Weber”, que muito fez por eles, numa solidariedade e numa generosidade sem limites, durante longas décadas.
    Conheci pessoalmente monsenhor dr. Weber Machado Pereira e tive o privilégio de ser seu amigo desde o tempo em que fui redactor no Correio dos Açores, em que ele era colaborador, versando quase sempre questões sociais e apelando às autoridades por maior apoio aos mais vulneráveis da sociedade.
    Presto à sua ilustre memória o preito da minha mais sincera admiração.
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    You, Henrique Schanderl, Sonia Nicolau and 14 others

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  • Filho de Salgueiro Maia quer ser reconhecido – Últimas – Correio da Manhã

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    Testes de ADN dão razão ao requerente, mas os tribunais portugueses dizem que falhou os prazos legais para apresentar o seu pedido.

    Source: Filho de Salgueiro Maia quer ser reconhecido – Últimas – Correio da Manhã

  • RAT RACE

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    Jamie Freeman

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    The alarm clock buzzes at 6:30 a.m., yanking you from restless sleep into yet another miserable day in the life of a British family. Your body aches from a night of tossing and turning, the relentless stress gnawing at your peace even while you sleep. Welcome to the reality show you didn’t sign up for—the endless grind of existence on this dreary little island. Outside, the weather is predictably depressing: a suffocating blend of grey skies, drizzle, and mist hangs like a damp blanket, refusing to lift. England—the land of weather manipulation, chemtrails, and misery.
    You stumble into the kitchen, barely functioning. You gulp down a cup of instant coffee (barely warm), the cheap granules dissolving into something vaguely resembling fuel for the soul. It does little to wake you up, but it’s enough to get you moving towards the daily torment known as the school run. The roads are a battlefield—endless traffic jams, roadwork signs on every corner, and streets littered with potholes deep enough to swallow a Mini Cooper. Traffic lights flicker from red to green with cruel efficiency, herding you like cattle through the labyrinth of urban decay.
    Each honk of a car horn feels like a jab at your sanity. Car fumes mix with the chemical stench of fake rain and geoengineering experiments disguised as “natural weather patterns.” You feel the metallic taste of the air, and your thoughts wander—what exactly are they spraying today? The kids sit in the back, half-asleep, scrolling on their phones—mindless zombies, faces illuminated by the cold glow of TikTok and Instagram. Their silence is unnerving, broken only by the occasional sound of a notification pinging.
    By 9 a.m., the school drop-off is complete, and it’s your turn to join the madness on the way to work. Another round of bumper-to-bumper traffic awaits, with every commuter trapped in their own bubble of frustration and despair. You glance at the grey faces walking along the pavement, headphones glued to their ears, oblivious to everything except the mind-numbing entertainment piped directly into their brains. They shuffle like the walking dead, hypnotised by the digital narcotics they’ve been fed since childhood. Each step they take is a sleepwalk deeper into the Matrix.
    And for what? To work a dead-end job under the fluorescent glow of an office, serving some faceless corporation while your dreams wither and die. The walls hum with the vibration of computers and the low murmur of small talk—conversations about weekend sales and Netflix shows. The architecture around you is a blend of concrete brutality—an endless sprawl of uninspired grey boxes designed to keep you uninspired, just like your life. Every day, you trade hours of your life for a meagre pay cheque, handing most of it back to the state in the form of taxes, rising energy bills, and the privilege of barely surviving.
    At 5 p.m., your day is far from over. If you’re lucky, you might pick the kids up from school; if not, someone else handles that. By the time you drag yourself home, you’re too drained to cook a decent meal. The fridge hums as you stare at its contents, hoping for inspiration, but there’s nothing there except processed junk and the same ready meals you’ve heated up a dozen times this week. The microwave hums with a familiar, monotonous tune as it heats up another round of cheap, processed freezer food—chemically enhanced and nutrient-deprived, just like the society that produced it.
    The kids vanish to their rooms, eyes glued to Xbox consoles and YouTube screens, while you and your partner collapse on the sofa to “relax.” You flip on the TV for the latest dose of fear from the news—another murder, the looming shadow of economic collapse, crime waves flooding the headlines—each one designed to stoke fear and keep you docile. Everything carefully curated to keep you anxious and obedient.
    By now, the weight of the day has you questioning everything. You worked so hard for what? Extortionate mortgages that leave you trapped for decades, relentless inflation, and the rising cost of even the simplest pleasures. Taxes are squeezed out of every corner of your life—road tax for the pothole-ridden streets, council tax for services you barely see, and income tax to fund wars you never asked for.
    Britain—a country once proud and strong, now reduced to a crumbling dystopia of high crime rates, decaying infrastructure, and Orwellian surveillance. This is no longer a nation; it’s a giant hamster wheel, spinning endlessly, keeping its people running in place while the elites dine at the top.
    The worst part? Most people don’t even realise they’re trapped in the Matrix. The system has trained them well—keep running, keep paying, keep consuming, and above all, don’t ask questions.
    Welcome to the British rat race. A life you never chose, in a game you never signed up for, yet here you are—running to nowhere, day after day.
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  • Ajude a Dinamarca a comprar a Califórnia. Porque… porque não?

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    Milhares de pessoas já assinaram uma petição online que se propõe a comprar a Califórnia a Donald Trump para ser a Nova Dinamarca.

    Source: Ajude a Dinamarca a comprar a Califórnia. Porque… porque não?

  • Ajude a Dinamarca a comprar a Califórnia. Porque… porque não?

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    Milhares de pessoas já assinaram uma petição online que se propõe a comprar a Califórnia a Donald Trump para ser a Nova Dinamarca.

    Source: Ajude a Dinamarca a comprar a Califórnia. Porque… porque não?

  • as malfadadas trotinetas

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    TROTINETES
    Em julho de 2024, a cidade de Ponta Delgada foi palco de uma nova modalidade de transporte, as trotinetes elétricas, que se alugam através de uma plataforma online. Segundo foi noticiado na altura, foram colocadas 300 trotinetes e 100 bicicletas, em vários pontos da cidade, para permitir o uso partilhado destes meios de transporte. De acordo com as declarações dos responsáveis políticos autárquicos, aquando da assinatura do protocolo com a empresa concessionária, a introdução desta forma de mobilidade visou contribuir, e cito “para a descarbonização da cidade e do concelho”.
    Passados seis meses, a cidade de Ponta Delgada está a dar sinal de algum desajuste, perante a presença destes veículos. Ao contrário de estacionarem nas “docas”, lugares escolhidos para a permanência das trotinetes, encontramos estes veículos em qualquer lugar, porventura porque acabou ali o valor carregado pelo utilizador. Atiradas ao chão ou no meio de um passeio, as trotinetes estão a “poluir” o espaço, desrespeitando aqueles que, saudavelmente, optam por andar a pé.
    Quem observe o uso das trotinetes vê, sobretudo, jovens, sem capacete, circulando a uma velocidade considerável, desrespeitando semáforos e sentidos proibidos, cruzando estradas e galgando passeios. Mesmo quando anoitece, estes condutores não se coíbem de manter um comportamento desregrado, sem usarem refletores na roupa, já que a iluminação destes veículos é muito fraca.
    Ainda recentemente, quando conduzia na estrada de São Gonçalo, era já noite, atravessou-se na minha frente um “trotineiro”, vindo da faixa contrária a alta velocidade, ignorando o traço contínuo da estrada e fintando o trânsito.
    Quando a Câmara Municipal lançou esta “novidade”, afirmou que iria decorrer um período experimental. Logo, espera-se que, terminado esse período, façam uma avaliação dos prós e dos contras e, sobretudo, reconheçam que, sem regras, esta prática pode gerar muitos outros problemas: quedas dos utilizadores, não protegidos por capacete; acidentes com outros veículos, sobretudo automóveis e pesados; perturbação da circulação dos peões, em particular, de quem é cego ou tem uma baixa visão.
    Ainda recentemente, ocorreu um acidente, com uma pessoa portadora de deficiência visual que tropeçou numa trotinete, abandonada num passeio, e fraturou um pulso.
    Na sequência desse incidente, a Associação dos cegos e amblíopes (ACAPO) defendeu a necessidade de regulamentação para o uso das trotinetes, porque esta atividade está a pôr em risco a segurança dos peões, sobretudo, de quem sente mais receio em sair de casa, como são as pessoas com mobilidade reduzida ou portadoras de deficiência visual.
    O uso da trotinete pode ser um ganho para a descarbonização, mas esse contributo não pode implicar outros problemas, tão ou mais graves, que afetam a saúde e a segurança de todos os cidadãos. Para integrar este tipo de mobilidade, é importante que a cidade possua mais ciclovias, obrigue o uso de capacete com refletor, que torne mais visível o vulto do condutor e evite problemas maiores, no caso de quedas; imponha aos utilizadores, o respeito pelo código da estrada, em particular, as regras de trânsito, o sentido das vias, os sinais de stop ou a marcação dos traços contínuos e passadeiras.
    As trotinetes até podem contribuir para a descarbonização, mas não deverá ser a qualquer preço!
    (Publicado no Açoriano Oriental)
  • GOLPE NA PROPAGANDA WOKE E NO ETABLISSMENT POLÍTICO

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    GOLPE NA PROPAGANDA WOKE E NO ETABLISSMENT POLÍTICO

     

    A USAID licencia quase todos os funcionários!

     

    A USAID (Agência de Assistência ao Desenvolvimento dos Estados Unidos) criticada por Elon Musk como “um ninho de víboras de marxistas radicais de esquerda” recebeu uma machadada na sua raiz por comando de Trump! O Presidente dos EUA, Donald Trump, confiou a Musk a tarefa de reduzir a despesa pública.

     

    A USAID começará a licenciar funcionários nos Estados Unidos e em todo o mundo a partir de 7 de fevereiro de 2025, informou a agência no seu site.

     

    Os funcionários no estrangeiro devem voltar para os EUA no prazo de 30 dias.

     

    Esta de se começar a tocar numa instituição como a agência USAID exige realmente muita coragem e pouco medo pela própria vida, dado o que está aqui em causa não ser apenas o problema dos empregos dos dinheiros públicos, mas sobretudo o comprometimento do établissement político americano também em sabotagens no desenvolvimento das políticas de Estados que se pensavam soberanos; se levarem a questão a fundo não ficará pedra sobre pedra e haverá muito que contar e recontar!

     

    A progressiva revelação do escândalo da USAID (agência da CIA) e sua implicação no suborno de política e do jornalismo a nível mundial, (fomento da esquerda Woke, ONGs), provocará uma verdadeira revolução mental no âmbito político internacional! A colaboração Musk-Trump dá um passo em frente na passagem do discurso público hipócrita para uma nova cultura da discussão mais honesta e transparente. Naturalmente, a formatação sistemática de públicos pela esquerda Woke, e ONGs, reagirá desesperadamente contra Trump e Musk, focando o discurso apenas para os seus erros e exageros!

     

    ‘Estas são algumas das prioridades insanas’ financiadas pela USAID: Karoline Leavitt: https://www.youtube.com/watch?v=Pdw31c6HPCI

     

    António da Cunha Duarte Justo

    Pegadas do Tempo: https://antonio-justo.eu/?p=9831

     

    SUBLIMIDADE HUMANA SOBRE A INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

     

    Ferramentas como o DeepSeek e o ChatGPT são, na verdade, apenas ajudas criadas para facilitar a vida das pessoas. A Inteligência Artificial (IA) é poderosa, mas não consegue sentir, sonhar ou amar. Ela pode ajudar-nos a enxergar para além do que vemos da nossa janela, mas nunca será capaz de substituir o ser humano que é único e insubstituível.

    É uma ferramenta útil, mas não é um fim em si mesma. Ela só consegue reproduzir ou combinar ideias que já existem, usando as informações que recebe. Por outro lado, os seres humanos têm a capacidade de criar coisas completamente novas, inspirados por emoções, experiências e intuições. A IA não tem consciência de si mesma nem do mundo ao seu redor. Ela não reflete sobre sua existência ou sentimentos, algo que os humanos fazem naturalmente.

    Por exemplo, a IA não consegue entender sentimentos profundos como amor, compaixão ou alegria, porque não tem emoções. Ela pode até simular esses sentimentos, mas nunca os sentirá de verdade. Além disso, a IA não tem intuição nem capacidade de improvisar. Ela segue regras pré-programadas e não consegue lidar com situações que exigem interpretações subjectivas ou decisões baseadas em emoções.

    Outra diferença importante é que a IA não tem criatividade verdadeira. Ela pode gerar conteúdos impressionantes, mas sempre com base em padrões já existentes. Já as pessoas são capazes de criar arte, música, literatura e inovar de formas completamente inesperadas. A criatividade humana foi o fogo que o criador comunicou e vem da intuição, dos erros e das emoções – coisas que a IA não experimenta.

    A IA também não tem espiritualidade nem sente a necessidade da busca do sentido da vida nem do seu significado. Ela não tem desejos, crenças ou uma procura existencial, como os humanos têm. Além disso, a IA não pode assumir responsabilidade por suas ações, pois não tem consciência. Ela pode tomar decisões com base em dados, mas a responsabilidade ética e moral sempre será das pessoas que a criam e usam.

    Em resumo, a IA é uma ferramenta incrível, mas nunca será como o ser humano. A capacidade de sentir, criar, amar e buscar significado é o que nos torna únicos e insubstituíveis. Por isso, o homem sempre manterá a supremacia sobre a Inteligência Artificial.

    António da Cunha Duarte Justo

    Pegadas do Tempo: https://antonio-justo.eu/?p=9839

     

    DONATIVO DE MILHÕES NA DEMOCRACIA DE MERCADO

     

    O partido AfD, na Alemanha, recebeu um donativo em espécie de 3,35 milhões de euros de Gerhard Dingler, da Áustria. O dinheiro será utilizado para colocar 6.395 cartazes em toda a Alemanha pelo AfD, independentemente da sua campanha eleitoral oficial.

    Quando lhe perguntaram por que razão estava a confiar tanto dinheiro ao partido AfD (extrema direita), Dingler disse que havia o risco de o futuro governo alemão fornecer mísseis de cruzeiro Taurus à Ucrânia e que queria evitar que isso acontecesse. Este facto foi relatado pela WDR alemã e pela ORF austríaca.

    Não chega berrar contra os bilionários e por trás dos bastidores fazer o seu negócio em benefício próprio com eles, como era praxe de costume, mas não pública. Agora que Trump se revela contra o etablishment político há mais temporal na sociedade, principalmente por parte daqueles que se tinham estabelecido nos mirantes do poder que lhes assegurava a vantagem. O discurso político aceso a que agora assistimos é, de uma maneira geral, o costumado alarido popular, que movido apenas pelos sentimentos, se deixa arrastar para um dos partidos das duas elites que disputam entre si o poder!…

    Para cúmulo do escândalo também é um facto que duas famílias na Alemanha têm mais dinheiro do que a metade mais pobre de toda a população…

    A sociedade encontra-se em pleno tumulto interior e a democracia também: não por este ou por aquele motivo, mas porque foi desfalcada sobretudo por aqueles que foram eleitos para defenderem os interesses do povo e do país e passaram a defender interesses sobretudo ideológicos e partidários…

    Hoje como antes fazem uso da mesma tática de difamar e criar preconceitos, sem argumentar, porque querem fazer passar a sua versão como sendo a verdadeira (informação pós-fática usada hoje regularmente pelos nossos meios de comunicação relativamente à Ucrânia e em parte a Trump); o mesmo fizeram políticos e meios de comunicação social afectos aos governos, seguindo irresponsavelmente orientações de agendas superintendentes, no caso das medidas Covid 19. Criaram uma chaga aberta nas populações: uma situação vergonhosa para estados ditos democráticos e, para cúmulo da questão, os políticos ainda não pediram desculpa por terem desmontado a Constituição e pelos abusos cometidos…

    Não chega para os políticos o saberem que as populações têm memória curta e se ocupam do que lhes põem na manjedoura da informação. A continuação de tais táticas destrói sistematicamente a democracia e depois ainda os partidos do arco do poder têm o desplante de se armarem em defensores dela pelo facto de o povo, com dores de estômago, barafustar contra tudo e contra todos! Não é o grito que destrói a democracia…

    O templo da Democracia encontra-se profanado pelos vendilhões do poder e da ideologia: os lugres santos da sociedade foram transformados em lugares de mercado. Não será fácil sair do niilismo relativista querido e propagado porque, onde tudo é feira, tudo se torna parceiro de mercado.

    António da Cunha Duarte Justo

    Texto completo em Pegadas do Tempo: https://antonio-justo.eu/?p=9820

     

    PORQUÊ, ALEMANHA

    Na Alemanha, a cooperação do líder da CDU, Friedrich Merz, com a AfD (Alternativa para a Alemanha) para um acordo sobre políticas de asilo gerou grandes manifestações populares contra a direita, como as conhecidas “Avós contra a Direita”.

    No entanto, manifestações de grupos islamistas que exigem o fim da democracia e a introdução de um Califado (um sistema teocrático islâmico), ou mesmo protestos com slogans antissemitas nas ruas de Berlim, causam indiferença geral e não provocam uma reação pública semelhante.

    Pergunta:

    Por que razão há uma discrepância tão evidente na reação da sociedade e das instituições alemãs? Por que é que um tipo de manifestação mobiliza a população e a outra não, quando o que está em causa é a coexistência pacífica?

    António da Cunha Duarte Justo

    https://antonio-justo.eu/?p=9829