PRÉMIO CARLOS CARRANCA

📌 Prémio Literário Carlos Carranca
👉 No âmbito da 1.ª edição do Prémio Literário Carlos Carranca, o Júri, composto pelos escritores António Vilhena, José António Franco, José D’Encarnação e Maria de Fátima Toscano e pela professora Maria Fernanda Redondo tornou pública a sua decisão e o resultado deste concurso.
✅ Face às obras presentes a concurso (25 de Portugal e 5 do Brasil), e à qualidade evidenciada, decidiu o Júri pela atribuição do Prémio e ainda de 2 Menções Honrosas.
✅ Assim, o Vencedor da 1.ª edição deste prémio é a obra “A clandestina idade dos pequenos segredos”, pseudónimo Adélius, e nome Joaquim Fernando Rana Fitas.
✅ Na fundamentação da sua decisão, o júri referiu, “É uma obra poética com tessitura imagética, formatada numa sequência de textos que lhe dão unidade. Aproximando-se de um género quase informal, percebe-se que a poesis tem ritmo e respiração textual. Estamos perante uma obra que nos envolve e interpela. O resultado é um livro de poesia que embala o leitor na sua estrutura metafórica onde “a luz de toda a água” se derramou nas “ruas das cidades”. A sequência quase diarista termina questionando a memória que resistiu. A CLANDESTINA IDADE DOS PEQUENOS SEGREDOS é um sopro fecundo, impõe o seu “secreto desígnio” num apuro raro de vivência no texto poético.”
✅ Este prémio consta da edição em livro, da obra vencedora, 250 exemplares e ainda de um prémio pecuniário no valor de 1.500€
✅ As Menções Honrosas foram atribuídas a “Dos ecos da Ágora”, pseudónimo Búzio, e nome Pedro Manuel Martins, e “Um lugar chamado setembro”, pseudónimo Nalemu Tei, e nome José Manuel Teixeira.
✅ A família do homenageado Carlos Carranca, na ocasião, anunciou também que, a sua decisão de proporcionar ao vencedor do prémio uma estadia na casa do poeta, em residência artística, contemplaria igualmente as menções honrosas.
✅ Recorde-se que este Prémio foi criado em memória do Poeta Carlos Carranca, com fortes ligações pessoais e familiares à Lousã, tendo a Câmara Municipal da Lousã decidido pela sua criação como forma de o homenagear.
✅ A cerimónia de entrega do Prémio terá lugar no final de março, em data a anunciar.

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viale moutinho premiado

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José Viale Moutinho recebe Prémio
de Consagração de Carreira Inês de Castro
O poeta e escritor José Vile Moutinho recebe domingo, dia 26, o Prémio Literário Fundação Inês de Castro. A sessão decorre na Sala Aqua do Hotel Quinta das Lágrimas, às 17h00, na cidade de Coimbra. Trata-se de um galardão de consagração de carreira por decisão unânime de um júri presidido pelo ensaísta José Carlos Seabra Pereira e composto por Isabel Pires de Lima, Isabel Lucas, António Carlos Cortez e Mário Cláudio. Anteriormente, este prémio foi atribuído a, entre outros, Manuel Alegre, Urbano Tavares Rodrigues, Vasco Graça Moura, Almeida Faria, Nuno Júdice, Maria Velho da Costa, Lídia Jorge e Gastão Cruz.

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Parabéns, Maria Do Rosário Pedreira pelo Prémio Correntes de Escritas.

Parabéns, Maria Do Rosário Pedreira pelo Prémio Correntes de Escritas.
Partilho aminha recensão sobre a obra premiada, publicada em Outubro n Revista Oresteia.
Este meu corpo humano de Maria do Rosário Pedreira (Recensão)
REVISTAORESTEIA.COM
Este meu corpo humano de Maria do Rosário Pedreira (Recensão)
Este meu corpo humano, Maria do Rosário Pedreira, Ed. Quetzal, 2022 O corpo é simplesmente uma alma. Uma alma enrugada, gordurosa ou seca, peluda ou calosa, áspera, flexível, estalejante, …

Pacheco Pereira vai receber o Prémio Vida e Obra da Sociedade Portuguesa de Autores

Pacheco Pereira vai receber o Prémio Vida e Obra da Sociedade Portuguesa de Autores
Lisboa, 15 fev 2023 (Lusa) – O historiador e ex-deputado José Pacheco Pereira, 74 anos, vai receber em maio o Prémio Vida e Obra atribuído pela Sociedade Portuguesa de Autores (SPA), anunciou hoje a cooperativa de autores.
A SPA realça o percurso de Pacheco Pereira, como autor e investigador, destacando, entre as suas obras, a biografia do ex-líder comunista Álvaro Cunhal (1913-2005), publicada em quatro volumes entre 1999 e 2015, e a coordenação do projeto Ephemera, de preservação da memória, iniciado em 1997, que tem como objetivo reunir e divulgar espólios, acervos, livros, periódicos, manuscritos, panfletos, fotos e objetos da história contemporânea.
Com sede no Barreiro, o arquivo Ephemera conta não só com a coleção pessoal de Pacheco Pereira, mas também com elementos recolhidos e doados, entre os quais documentos do ex-primeiro-ministro Francisco de Sá Carneiro (1934-1980) e peças de mobiliário que pertenceram ao ex-presidente da Assembleia da República Vítor Crespo (1932-2014).
Pacheco Pereira, natural do Porto, é beneficiário da SPA desde de 1999 e cooperador desde de 2008. No ano passado recebeu a medalha de honra da SPA.
O prémio Vida e Obra será entregue durante a comemoração do 98.º aniversário da cooperativa de autores, no próximo dia 22 de maio, quando serão também entregues medalhas de honra a várias personalidades e instituições.
Licenciado em Filosofia, pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto, antifascista, opositor à ditadura, Pacheco Pereira teve uma militância na chamada extrema esquerda de inspiração maoísta no início da década de 1970.
Em 1986 apoiou Mário Soares na sua primeira eleição presidencial. Em 1987 foi eleito como deputado independente do Partido Social Democrata, ao qual viria a aderir pouco depois, do qual seria líder parlamentar e presidente da comissão política distrital de Lisboa, e pelo qual foi também eleito para o Parlamento Europeu.
Foi membro da Delegação da Assembleia da República à Assembleia da NATO e vice-presidente do Instituto Luso-Árabe para a Cooperação.
O seu primeiro livro “As lutas operárias contra a carestia de vida em Portugal: a greve geral de Novembro de 1918”, publicado em 1971, foi apreendido pela polícia política da ditadura do Estado Novo. Em 1983 publicou “Conflitos sociais nos campos do sul de Portugal”.
Entre outras obras suas, refira-se “A sombra: estudo sobre a clandestinidade comunista” (1993), “Desesperada Esperança e outros textos” (1999), “O paradoxo do ornitorrinco” (2007) e “Crónicas dos dias do lixo” (2013).
Pacheco Pereira foi agraciado em 2005, pelo então Presidente da República Jorge Sampaio, com a Grã-Cruz da Ordem da Liberdade.
NL // MAG

prémio literário Correntes d’Escritas 2023

Maria do Rosário Pedreira vence prémio literário Correntes d’Escritas 2023
Póvoa de Varzim, Porto, 15 fev 2023 (Lusa) – A escritora portuguesa Maria do Rosário Pedreira venceu o Prémio Literário Casino da Póvoa 2023, com o livro “O Meu Corpo Humano”, atribuído no âmbito do encontro literário Correntes d’Escritas, na Póvoa de Varzim, anunciou hoje a organização.
O júri do concurso decidiu distinguir a obra desta autora, de 63 anos, nascida em Lisboa, enaltecendo em “O Meu Corpo Humano” “a sua coerência temática e estilística, bem como a ousadia na forma como aborda a experiência do corpo humano nas suas múltiplas dimensões”.
“O Meu Corpo Humano” foi escolhido por um júri composto por Fernando Pinto do Amaral, Helena Vasconcelos, José António Gomes, José Mário Silva e Patrícia Portela.
Maria do Rosário Pedreira, escritora, poetisa e editora, é licenciada em Línguas e Literaturas Modernas, variante de Estudos Franceses e Ingleses, e foi professora durante cinco anos, na década de 1980.
De 1989 a 1998 foi autora da coleção juvenil “Clube das Chaves”, com Maria Teresa Maia Gonzalez, tendo publicado 21 títulos, a que se seguiu a coleção juvenil “Detective Maravilhas”, com 17 volumes, em 2000, como lembra a biografia disponibilizada pela organização do encontro literário que hoje arranca em pleno.
Embora tenha publicado um romance (“Alguns homens, duas mulheres e eu”) e contos dispersos, é sobretudo conhecida como poetisa, tendo publicado quatro livros, compilados na sua “Poesia Reunida”, publicada em 2012 e distinguida com o Prémio da Fundação Inês de Castro.
Maria do Rosário Pedreira tem um blogue dedicado aos livros e à edição, que mantém desde 2010, e escreve regularmente crónicas para a imprensa, algumas delas reunidas no livro “Adeus, Futuro”.
No Correntes d’Escritas, Maria do Rosário Pedreira sucede a Luísa Costa Gomes, que em 2022, com o livro “Afastar-se”, venceu o galardão máximo do festival, que tem um prémio associado de 20 mil euros.
Este encontro de escritores de expressão ibérica, realizado na Póvoa de Varzim, distrito do Porto, vai reunir 98 participantes, tendo agendado uma homenagem ao escrito Mário Rui, a quem é dedicada a revista do certame deste ano.
O festival atribuiu, também, o Prémio Literário Fundação Luís Rainha, que distingue uma obra literária inédita cuja temática seja a Póvoa de Varzim, a Maria da Conceição Braga, com o texto “Brisas”.
O prémio Papelaria Locus, que distingue um conto ou poesia inédita produzida por jovem autor, foi atribuído, este ano, a José Pedro Alves, com a obra “Lençóis”.
JPYG // TDI
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Augusta Pereira

Muintos Parabens e Muinto sucesso 💐💐🇵🇹🇵🇹🇵🇹🇵🇹🇵🇹🇵🇹🇵🇹🇵🇹🇵🇹🇵🇹

Carlos Alberto Moniz distinguido com o Prémio Pedro Osório 2022 – Jornal Açores 9

O músico Carlos Alberto Moniz é o vencedor do Prémio Pedro Osório/2022, pelo seu disco “Por Esse Mar Abaixo”, culminando “um percurso de 51 anos a fazer canções”, anunciou hoje a Sociedade Portuguesa de Autores (SPA), promotora do galardão. Carlos Alberto Moniz, 74 anos, natural de Angra do Heroísmo, estreou-se como cantor em 1969 no […]

Source: Carlos Alberto Moniz distinguido com o Prémio Pedro Osório 2022 – Jornal Açores 9

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