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PROTEÇÃO POLICIAL DE INSTITUIÇÕES DE VIDA JUDAICA NA ALEMANHA

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PROTEÇÃO POLICIAL DE INSTITUIÇÕES DE VIDA JUDAICA NA ALEMANHA

 

 

Na Alemanha a vida político-social parece fervilhar. Vive-se um clima de insegurança a vários níveis (social, económico e político) e o discurso público chega a ser contraditório.

Em grande parte, devido ao acréscimo de antissemitismo importado, os judeus não se sentem seguros na Alemanha, por outro lado cresce em partes da população ta ideia que não se deve confundir antissemitismo com qualquer crítica à política de Israel e que a atitude tomada pelo governo alemão leva à confusão de uma posição com a outra.

Com o conflito Judeia/Palestina as autoridades estão ainda mais atentas prestando assistência policial onde ocorra vida judaica (sinagogas, jardins infantis, etc.).

Na Alemanha, já há hábito de proteger instituições judaicas. O mesmo confirmam o ministro da Justiça e o ministro do Interior de Hesse, dizendo: “Em Hesse, a presença policial foi assegurada durante anos em frente a todas as instalações onde a vida judaica ocorre”.

A efervescência social contribuirá para um melhor desenvolvimento na Alemanha e na Europa porque obrigará a política a ter de resolver problemas acumulados de que o povo se queixa porque directamente com eles confrontado.

António CD Justo

Pegadas do Tempo: https://antonio-justo.eu/?p=8806

 

PARALELO ENTRE A POSIÇÃO DE GUTERRES SOBRE O CONFLITO ISRAEL/PALESTINA E A POSIÇÃO DO PAPA SOBRE O CONFLITO UCRÂNIA/RÚSSIA

Palestina e Ucrânia Palcos de Interesses de fora

Quando se defrontam os interesses de potências globais, a discussão pública geralmente é polarizada e descontextualizada com intenção de influenciar os públicos. Neste sentido o polo dos não alinhados é diabolizado e o próprio é branqueado. A verdade dos factos é complexa pelo que deveria ser contextualizada, doutro modo a informação passa a viver do pós-verdade. Situação e solução são complicadas e não poupam ninguém.

O discurso de Guterres relativamente a Gaza em que disse: “É importante também reconhecer que os ataques do Hamas não aconteceram no vácuo. O povo palestino foi submetido a 56 anos de ocupação sufocante… (1)”, faz lembrar a afirmação do Papa Francisco quando se falava da possibilidade de ele ir a Kiev; então o Pontífice tomou posição no Corriere della Sera (03.05.2022) dizendo: “Penso que antes de ir a Kiev, tenho de ir a Moscovo”. Referiu que o possível encontro (com Putin) não serviria exactamente para condenar Putin, porque o verdadeiro “escândalo” da guerra de Putin era “o ladrar da NATO às portas da Rússia”, fazendo com que o Kremlin “reagisse erradamente e desencadeasse o conflito” (2). https://antonio-justo.eu/?p=7410

Veja-se em nota o texto completo de António Guterres para se poder fazer um julgamento menos cópia das interpretações do mainstream.

António CD Justo

Notas em Pegadas do Tempo: https://antonio-justo.eu/?p=8812

 

DIREITO INTERNACIONAL NOS CAMINHOS TORTOS DOS POVOS E DA HISTÓRIA

Segundo a opinião de especialistas, o direito internacional tenta encontrar um equilíbrio entre os interesses militares e humanidade. E parte do princípio que os objectivos militares pressupõem danos colaterais.
É crime de guerra utilizar civis para fins militares (por exemplo, como escudo protetor).
A punição coletiva é ilegítima. Um cerco é legítimo se o objetivo não for matar a população de fome.
Como se pode ver na guerra, a desumanidade é senhora embora com aparências de humanismo.

A história da humanidade é uma história de guerras e, gostemos ou não, o homem continua a ser “madeira torta”, como afirmou o filósofo Kant. A esperança, porém será a última a morrer porque sem esperança não haveria História humana.
Churchil que liderara a Inglaterra contra a Alemanha nazi dizia: A diferença entre os humanos e os animais é que os últimos nunca permitem que um estúpido lidere a manada!”
António CD Justo
Pegadas do Tempo: https://antonio-justo.eu/?p=8802

 

 

 

ISRAEL E PALESTINA, CARTA AOS NÉSCIOS

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Aos néscios

Aviso a católicos, cristãos em geral, a judeus e a muçulmanos de linha não radical que estão dormindo e viajando na maionese.

1 – O Hamas e a Jihad Islâmica são muçulmanos ultrarradicais que usam o terror como arma de eliminação de seres humanos diferentes deles.

2 – Católicos e evangélicos, assim como os judeus são diferentes deles. São infiéis. Todo infiel deve se converter ou morrer. Bebês não se convertem, por isso são imediata e cruelmente assassinados.

3- Israel, o Estado Judeu, é o anteparo, a defesa, a barreira que impede a invasão armada dessa gente, ao ocidente.

4- Há anos fui claro quando assumi posição contra a imigração muçulmana da África e dos países do Oriente Médio para a Europa. Fui adjetivado de ingrato, pois que alguns de meus avós chegaram ao Brasil como imigrantes e foram aceitos.

Ora, meus avós vieram constituir família, criar filhos e trabalhar. Vejam o que os imigrantes ilegais muçulmanos estão fazendo hoje, na Bélgica, em Londres, em Berlim e em Paris, apenas para citar algumas cidades (as maiores) europeias. Fogo em transporte público, assaltos e centros comerciais, interrupção de vias, balbúrdias, espancamentos e passeatas impeditivas de circulação normal, isso, por enquanto.

Estão estuprando e fazendo filhos em mulheres europeias e têm o beneplácito da ONU e dos governos socialistas com a total cobertura e o apoiamento de parte da imprensa que olha o mundo pelo viés das esquerdas.

Em caso de uma escalada de guerra o Oriente Médio, que recebeu muçulmanos radicais sem peneiras, vai enfrentar um problema sem solução cujo final é a ocupação total dos países envolvidos, pelos imigrantes tão bem acolhidos e que se transformarão rapidamente em guerreiros jihadistas (terroristas) contra quem lhes acolheu.

Hoje, defendo sim à invasão do IDF a Gaza, com infantaria, a eliminação do terror local, a parceria de Israel com a Autoridade Palestina, a manutenção destas duas forças, em Gaza e a paulatina saída da região de todos os judeus, após a criação de um Estado Palestino, governado pela Autoridade Palestina em 100% das áreas densamente povoadas por árabes.

6 – Como evidência de minha tese: os terroristas que entraram em Israel, após matarem civis indefesos gritaram Allah u akbar (Alá é grande)! Jamais gritaram “Viva o Estado Palestino!” ou “Viva a Palestina!”

Esta questão para o terror muçulmano é de importância zero.

Pensem e se concordam, divulguem!

Israel viverá para sempre!

Ronaldo Gomlevsky

Imagem: Roni no túmulo atribuído ao Rei David em Jerusalém – foto do autor

 

Editor Geral – ronigomlevsky@gmail.com

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​O primeiro Oscar de Pallywood desta guerra vai para o fotógrafo safado que realizou as três fotografias abaixo, divulgadas e viralizadas nas mídias sociais. A mesma menina, com o mesmo cabelo e mesma roupa foi mostrada em dias diferentes tendo sido resgatada dos escombros em Gaza após um ataque da aviação israelense. É impressionante como as pessoas se deixam levar pela mídia oficial do Hamas. Pela verdade, eles são muito profissionais em mentir.

 

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Estamos num ponto de inflexão da história. Quando EUA, Inglaterra, Alemanha e França estão com Israel e Macron diza abertamente para ser criada uma coalizão ocidental para limar o Hamas, os governos já entenderam que o risco do Estado Islâmico hoje é o Hamas. E são inimigos de todos os muçulmanos moderados e seculares. Macron, também foi a Ramallah conversar com Abbas.
O The Wall Street Jornal publicou um artigo, citado na mídia israelense, portanto autorizado pela censura militar. Diz que Israel concordou em adiar a ofensiva por terra para dar tempo aos EUA de transferir equipamentos e aumentar a defesa antimísseis em todas as suas bases na região. Até o momento a informação dos países onde há tropas e bases americanas não era pública. A lista é: Iraque, Síria, Kwait, Jordânia, Arábia Saudita e União dos Emirados Árabes. Apesar de ser o que se imaginava, agora é oficial. Pelo divulgado em sites militares, foram deslocadas para estes países 12 baterias completas de misseis Patriot, provavelmente com o novo software “domo de ferro” israelense, como na Ucrânia, um esquadrão de F-16 do modelo específico para ataque ao solo e que pode transportar as bombas destruidoras de bunkers com peso de 2,25 toneladas e outros equipamentos não especificados.
A Arábia Saudita interceptou mísseis lançados contra Israel e o príncipe declarou abertamente que depois da guerra as negociações para o país entrar nos Acordos de Abraão serão retomadas.
⁂ O Hezbollah está só atritando no Norte e não realizou nenhum ataque que possa ser considerado uma participação efetiva na guerra e o presidente Libanês hoje, também disse que o país permanece cumprindo as determinações da ONU em relação à Israel e que o Hezbollah não é o Líbano. Os xiitas não são suicidas como os sunitas. Vendo o que ocorre em Gaza, o Nasrallah está gritando muito, mas parece não estar disposto a levar a desgraça para sua comunidade e para as áreas que domina no Líbano.
Depois de o presidente turco, Recep Tayyip Erdoğan, ter afirmado que o Hamas não é uma organização terrorista, o Ministério dos Negócios Estrangeiros de Israel respondeu na noite de quarta-feira, dizendo que as “palavras de incitação desde Ancara não mudarão os horrores que o mundo inteiro viu”.
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Como Israel viola a lei internacional há décadas — com a conivência do Ocidente

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Há mais de 50 anos que Israel está a construir colonatos ilegais em território palestiniano, mas a comunidade internacional nunca

Source: Como Israel viola a lei internacional há décadas — com a conivência do Ocidente

Existe um livro datado de 1714 que contém provas de que a Palestina nunca foi Árabe.

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【A CAUSA DAS COISAS】
Existe um livro datado de 1714 que contém provas de que a Palestina nunca foi Árabe.
O autor falava perfeitamente o hebraico, o árabe e o grego antigo e as línguas europeias. O livro foi escrito em latim em 1695 foi enviado para Israel, naquele momento conhecido como Palestina. Nenhum colonato na Terra de Israel tem nome de origem árabe.
A maioria dos nomes de colônias vêm de línguas hebraica, grega, latina ou romana. Na verdade, até hoje, exceto em Ramlah, nenhum assentamento árabe tem um nome árabe original. Até agora, a maioria dos nomes dos colonatos são de origem hebraica ou grega, nomes às vezes distorcidos em nome árabe sem sentido.
Nenhum significado em árabe em nomes como Acco (Acre), Haifa, Jaffa, Naplusa, Gaza ou Jenin e as cidades denominadas Ramallah, El Halil e El-Kuds (Jerusalém) não têm raízes históricas ou filologia Árabe. Em 1696, o ano em que Relaand deu a volta ao país, Ramallah, por exemplo, chamava-se Bet ‘ allah (nome hebraico Beit El) e Hebron se chamava Hebron (Hevron) e os árabes chamavam Mearat HaMachpelah El Chalil, seu nome para o antepassado Abraham.Na capital da Galileia, Nazaré, viviam cerca de 700 cristãos e cerca de 5000 pessoas em Jerusalém, principalmente judeus e alguns cristãos.
O interessante é que Reland mencionou os muçulmanos como beduínos nómadas que chegaram à área como reforço da mão de obra do edifício e da agricultura. Em outras palavras, trabalhadores sazonais.
Por exemplo, em Gaza viviam cerca de 500 pessoas, 55% dos judeus e o resto principalmente cristãos. Os judeus cresciam e trabalhavam nas suas vinhas florescentes, pomares de oliveiras e campos de trigo. Os cristãos trabalhavam no comércio e transporte de produtos e produtos.
Tibério e Tzfat eram na sua maioria judeus e com exceção de mencionar os pescadores que pescavam no lago Kinneret – o lago Galileia – uma ocupação tradicional de Tibério, não há menção às suas ocupações. Uma cidade como Um El-Phahem era uma aldeia onde viviam dez famílias, cerca de pessoas, todas elas cristãs. Havia também uma pequena igreja maronita na aldeia (a família Shehadah).
O livro contradiz totalmente qualquer teoria pós-moderna que reivindica um ′′ legado palestiniano ′′ ou uma nação palestiniana.
Confirma o vínculo, a relevância, o parentesco da Terra de Israel com os judeus e a absoluta falta de pertença aos árabes, que roubaram o nome latim palestiniano e o tomaram por deles.
Conclusão. – Este estudo exaustivo conclui que Israel está no seu mais absoluto direito de defender, reclamar e proteger o que sempre foi seu há mais de 3500 anos atrás. Quando antes de Abraão recebeu a promessa da terra prometida a ISRAEL – NÃO À PALESTINA.
Documentos mais antigos NÃO MENCIONAM PALESTINOS NEM ARABES.
Mencionam os filhos israelitas descendentes de Avram que foi mudado de nome para Abraão.
Nota. – Adrian Reland (1676-1718), orientalista holandês, nasceu em Ryp, estudou em Utrecht e Leiden e foi professor de línguas orientais sucessivamente em Harderwijk (1699) e Utrecht (1701). Suas obras mais importantes são Palaestina ex monumentis veteribus ilustrata (Utrecht, 1714) e Antiguitates sacrae veterum Hebraeorum.
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