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CONSERVEIRA NOVA NO PICO

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Nova fábrica da Conseran inicia laboração em junho
A fábrica de conservas da Conseran, que está a ser construída no lugar do Farrobo, freguesia das Bandeiras, abre portas em junho próximo e já vai laborar a próxima safra do atum.
A garantia foi transmitida a Ilha Maior por José de Freitas, administrador da Conseran, explicando que os trabalhos iniciados em fevereiro do ano passado estão a entrar na sua fase final: “A construção da fábrica sofreu um ligeiro atraso devido a uma alteração na localização da Estação de Tratamento de Águas Residuais (ETAR) para facilitar o seu aumento, caso, mais tarde, seja necessário. A construção, a montagem dos equipamentos e a construção da ETAR devem ficar concluídos no mês de maio”.
Seguir-se-á o processo de vis- torias e de licenciamento para que a fábrica esteja em condições de abrir portas em junho, con- tando numa fase inicial com 80 colaboradores.
Nesta altura a empresa já está a proceder à contratação dos profissionais que vão assegurar a laboração da fábrica e o número de candidaturas de residentes na ilha tem superado as expectativas, não sendo necessário recorrer a mão de obra do exterior.
“Para esta fase de arranque já temos mais de 80 pessoas inscri- tas, todas da ilha do Pico, e esse número tem vindo a aumentar nas últimas semanas. Ao contrário do que se perspetivava não será necessário recorrer a mão de obra do exterior. Muitos dos ins- critos estiveram na antiga Cofaco e querem voltar a trabalhar no setor porque preferem um horário fixo, em vez de trabalharem em empresas com horários rotativos”, explica José de Freitas, que está avaliar os currículos dos candidatos e o local de residência para equacionar os circuitos de transporte, que serão implementados para os colaboradores.
A fábrica da Conseran – Con- servas do Atlântico Norte destinada à transformação do atum, mas também de outras espécies como a cavala e a lula, representa um investimento de 15 milhões de euros.
Com capacidade para laborar
25 toneladas de atum por dia, a fábrica vai iniciar a sua atividade com a transformação de 13 milhões de latas, podendo atingir, em 2025, o máximo de 21 milhões de latas.
(Ilha Maior de 03.02.2023)
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Paolo Ferrer

As acomodações para os imigrantes/trabalhadores já estão concluídas ?
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Obrigar a arrendar casas devolutas vai ser um “jogo do gato e do rato” (veja a ‘teia’ da burocracia)

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A maior dificuldade é localizar as casas mas, logo a seguir, é demonstrar que estão, de facto vazias, sem uso e sem ninguém lá dentro – o que nem sempre será fácil. E também há quem já fale em ‘Big Brother’ no arrendamento

Source: Obrigar a arrendar casas devolutas vai ser um “jogo do gato e do rato” (veja a ‘teia’ da burocracia)

Criado grupo no Facebook para divulgar imóveis devolutos do Estado

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Criado grupo no Facebook para divulgar imóveis devolutos do Estado
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Criado grupo no Facebook para divulgar imóveis devolutos do Estado
Objetivo é constituir uma base de dados dos imóveis do Estado que estão devolutos e poderiam ser usados para habitação
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Ana Maria Botelho Neves, Roberto Y. Carreiro and 176 others

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casas devolutas do estado 19

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São quase 70 mil metros quadrados que este quartel da Trafaria ocupa. É uma area com uma dimensão gigantesca repleta de edifícios ao abandono e também imensos carros e barcos antigos sem eira nem beira. O Quartel foi alienado em 2006 e diz o Idealista, num artigo de 2019, que vai ser uma residência para estudantes. Estamos em 2023 e não há sinais de obras à vista.

casas devolutas do estado 18

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MAIS UM EDIFÍCIO
COMPLETAMENTE DEVOLUTO …….
Mais um entre outras centenas espalhados pelo país. Mas, para os geringonços é mais fácil esbulhar as capas particulares desviáramo-nos recuperadas e prontas a habitar.
Ele avisou: – “HABITUEM-SE…”
.
Gaia. Antiga Repartição de Finanças dos Carvalhos está ao abandono há mais de 10 anos - Renascença
RR.SAPO.PT
Gaia. Antiga Repartição de Finanças dos Carvalhos está ao abandono há mais de 10 anos – Renascença
Há mais de 700 imóveis do domínio Público sem utilização em Portugal, segundo os últimos dados publicados, em janeiro do ano passado.
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Será que vale a pena ser empresário em Portugal?

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Quando estudamos para ser gestores, o Estado aparece-nos sempre como uma entidade de bem que interfere na economia para prestar serviços essenciais e de infraestrutura, para criar as regras que otimizem o bem-estar da população e para funcionar como agente de redistribuição de rendimentos.

Sabemos que – e aceitamos – esta interferência para um bem maior da sociedade, bem como o princípio da redistribuição, em que quem mais rendimentos tem mais contribuições e impostos paga, para que quem menos pode tenha acesso a serviços essenciais

E esperamos que o Estado desempenhe o seu papel de provedor dos serviços básicos, de regulamentador da sociedade, de construtor de infraestruturas que a todos servem, de dinamizador da economia e promotor do nosso País

Nada nos prepara para um Estado que sufoca quem se atreve a ter iniciativa privada. Sobretudo aqueles que se atrevem a iniciar, desenvolver e tentar manter uma das milhentas PME que são o sustentáculo da nossa economia.

Uma total ignorância e profundo alheamento da realidade empresarial é a única razão – porque me recuso a acreditar que seja por maldade pura… –, que consigo encontrar para um conjunto de obrigações com pouco sentido a que estas empresas são diariamente sujeitas.

Acredito sinceramente que a passagem pela gestão do dia a dia numa destas micro ou pequenas empresas deveria ser obrigatória para quem fosse eleito ou nomeado para cargos públicos cuja atividade de alguma forma interfira na atividade daquelas.

Porque talvez assim percebessem o que é ter de funcionar sem motoristas, assistentes, secretárias, pessoal administrativo e de apoio, estafetas, internet, equipamentos informáticos que funcionam e suporte informático disponível para resolver quando assim não é … e tantos outros sistemas de apoio que existem em todos os serviços públicos ou entidades legislativas. Mas que não existem ou são rudimentares na maioria destas micro e pequenas empresas!

Nestas empresas são muitas vezes os donos ou gestores de topo que são também responsáveis financeiros e comerciais, de marketing, de produção, de logística, do que for preciso!

A ajuda numa ou noutra tarefa administrativa vem de staff que tem outras tarefas regulares e ajuda pontualmente. E muitos dos serviços de back office – contabilidade, recursos humanos, informática… –, existem apenas em outsourcing para as tarefas obrigatórias, porque os seus custos são demasiados elevados para que estas empresas os possam suportar.

Agora imaginem um exemplo deste sufoco numa microempresa com cinco ou seis trabalhadores…

Se tiver um site ou mandar emails ou faturas onde exista um número de telefone, a legislação de 2021 obriga a mencionar o custo da chamada em todos estes suportes

Como se fazer isto – sem o grupo de minions escondidos numa qualquer cave a trabalhar para a empresa – fosse a coisa mais simples do mundo… ou como se fosse de facto fundamental explicar a quem vai ao site ou recebe uma fatura ou email que se telefonar paga a chamada!

Alguém não sabe…?????

E mais. Esta empresa tem de ter em dia o RGBE. Precisa de respeitar o RGPD. Obedecer ao HAACCP. Entregar os SAFT. Dar ao IEFP informações sobre o RGBE. Ter em ordem todos os procedimentos de HST. Para além de tantas outras obrigações e procedimentos.

Esta avalanche de obrigações, impostas a todos por igual, sem atender à natureza ou dimensão das pequenas empresas, sufoca-as!

Os recursos existentes não são geralmente suficientes para as cumprir, o que provoca, inevitavelmente, incumprimentos – de que decorrem multas, coimas, processos, notificações… que agravam a situação, uma vez mais pela inexistência de recursos internos para lhes dar resposta e a falta de possibilidade de pagar o custo dos serviços externos.

Mas não fica por aqui a ineficiência do Estado português no que respeita às pequenas empresas! Para obter apoios do PRR, do IEFP, da SS ou outros vai ter de preencher inúmeros formulários, obedecendo a todas as regras ao pormenor, porque senão a candidatura não é válida. E isto tudo feito online em sites específicos, com download de formulários – cuja assinatura tem de ser digital ou reconhecida – que têm depois de ser “uploadados” no mesmo site.

Porque todos temos de ser capazes de compreender e preencher os impenetráveis formulários, e somos obrigados a ser digitalmente proficientes e ter sistemas informáticos que permitam fazer tudo o que é exigido.

Entrega em papel ou mesmo envio de emails é impensável, porque somos um país digitalmente muito avançado…., esquecendo quem pelos mais variados motivos não tem acesso a este sofisticado mundo digital.*

Ou seja, muitas vezes esta empresa fica de fora dos potenciais apoios – tendo condições para os receber – apenas porque não tem os recursos ou a sofisticação que o Estado entende que deve ter para se poder candidatar.

Não que não tenha condições para desenvolver o seu modelo de negócio. Apenas não consegue acompanhar o sorvedouro de exigências que lhe são feitas!

Deixo de fora, não por não ser relevante, mas para não desfocar, assuntos como os impostos, taxas e taxinhas a que são (somos todos!) obrigados, sem encontrar no funcionamento do aparelho de Estado a devida contrapartida; a rigidez dos prazos a que somos obrigados, sob pena de mais multas versus o total desprezo pelos prazos das instituições; as divergências de opinião sobre regras de várias fontes sobre uma mesma situação; e tantos outros que nos fazem sentir o peso de uma máquina que não nos valoriza nem nos respeita!

Será este o Estado que queremos?

Uma entidade que não compreende nem respeita as empresas e que as sufoca em exigências? Não conseguimos ter alguém que perceba a realidade das PME e se disponha a apoiá-las e a adaptar o que é pedido / devido às suas capacidades?

* De notar que, porque queremos ser de um País digitalmente avançado, qualquer processo a ser tratado na maioria das instituições com que as empresas (e também as pessoas individuais) se relacionam, seja de que natureza for, leva-as a deparar-se com esta tenebrosa digitalização forçada que esquece quem para ela não está preparado!

Comentários
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  • Rui Vaz

    Vale a pena se tiver conhecimentos a nível político, município, junta freguesia e mesmo assim, só em luvas vai metade do investimento.
    Caso contrário vá fazer umas férias em família que o retorno é bem melhor e mais saudável para a mente e para a carteira.
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casas devolutas do estado 16

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MAIS EDIFÍCIOS DEVOLUTOS
DO ESTADO….
Há muitos anos. Mas os geringonços preferem usurpar as casas particulares devidamente recuperadas e prontas a habitar….
Ele avisou: – “HABITUEM-SE…”
.
May be an image of sky and skyscraper
Antigo edifício público da COSEC, no Campo Pequeno/Avenida da República, Lisboa. Abandonado há anos. Pronto a reabilitar e arrendar pelo governo.
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DUAS CRISES NOS AÇORES

CASAS DEVOLUTAS DO ESTADO 14

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MAIS EDIFÍCIOS
TOTALMENTE DEVOLUTOS….
Aqui em Santarém. Há mais de uma década !
Mas os geringonços preferem esbulhar e usurpar as casas dos portugueses devidamente recuperadas e habitáveis.
Ele avisou: – “HABITUEM-SE…”
.
May be an image of sky

Aqui podia morar gente.
Blocos de apartamento do ministério da Defesa Nacional em Santarém.
Abandonados desde o encerramento da Escola Prática de Cavalaria.
PRO…

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