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Fraude nos carros alemães que não são… alemães

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Por ano, cerca de 2 milhões de automóveis alemães usados são registados noutros países – mas alguns terão sido fabricados fora da Alemanha.

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Cartões de crédito vão ter juros acima de 18%

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Máximo de 18,6% no início do novo ano. São praticamente mais 3 pontos percentuais do limite do Banco de Portugal para o início de 2023.

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Dia das Montras sobrevive às mudanças na sociedade e no comércio – Açoriano Oriental

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O Dia das Montras continua a levar todos os anos milhares de pessoas de toda a ilha de São Miguel ao centro da cidade de Ponta Delgada, numa noite que marca o arranque das festividades natalícias.

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Novos veículos do Metro do Porto já estão em circulação (imagens)

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Às 11h00 desta quarta-feira, arrancou uma das 18 novas composições na sua primeira viagem comercial ao serviço da cidade Invicta.

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Angola e Timor-Leste entre economias mais dependentes do petróleo e gás natural – Observatório da Língua Portuguesa

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Constituído em Junho de 2008, o OLP – Observatório da Língua Portuguesa é uma associação sem fins lucrativos que tem por objectivos contribuir para: o conhecimento e divulgação do estatuto e projecção no Mundo da Língua Portuguesa; o estabelecimento de redes de parcerias visando a afirmação, defesa e promoção da Língua Portuguesa; a formulação de políticas e decisões que concorram relevantemente para a afirmação da Língua Portuguesa como língua estratégica de comunicação internacional.

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UNIR: nem os motoristas sabem o percurso e 3 autocarros “fugiram” dos passageiros

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Nova rede de transportes na Área Metropolitana do Porto está a arrancar com muitas falhas. Agora há alunos sem autocarro para a escola.

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Assim vão os CTT em Portugal!!

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Assim vao os CTT em Portugal!!
A 7 de outubro entrou em Portugal via CTT, uma encomenda, com origem nos EUA e dirigida à minha pessoa! Recebi email para tratar do processo de desalfandegar a encomenda!
Fi-lo com o apoio da linha CTT, sempre bem atendido, pelo funcionário com garantia de que tudo estava perfeito, estranhando o não recebimento da encomenda, voltei à carga, repetimos o processo mais duas vezes, sempre com sucesso e garantia de que ia receber a referida encomenda.
Hoje, como não recebi nada, entrei em contato com a linha de apoio CTT, fui informado que a encomenda foi devolvida à procedência a 28 de novembro!
À minha revolta e indignação, fui informado que encomenda chegou hoje à América e que entre em contato com a origem, para reclamarem junto dos correios lá, para que estes reclamem com os CTT Portugal!!
Está tudo grosso neste país à beira mar plantado!!
May be an image of text that says "一 CTT CORREIOS"
a ESTE PROPÓSITO LEIAM
https://blog.lusofonias.net/voltem-as-caravelas-os-ctt-agradecem-cronica-260-1-6-2019/

“Região produz quase metade do leite do país” é a manchete do Açoriano Oriental – Açoriano Oriental

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Destaque fotográfico para a entrevista à embaixadora dos EUA em Portugal, Randi Charno Levine, que afirma “Açores têm uma importância geoestratégica crucial”

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Aldeia espanhola próxima de Bragança novamente à venda… pelo dobro do preço que foi comprada há um ano

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A aldeia espanhola de Salto de Castro, abandonada há 30 anos, que tinha sido comprada em 2022, está novamente à venda.

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a portuguesa inpontualidade3

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A Falta de Pontualidade Lusa
Por: António Pires
(colaborador do “Memórias…e outras coisas…”)
São muitos os traços comportamentais que nos definem, enquanto portugueses. O verdadeiro tuga tem o seu quê de chico – esperto, de desenrasca, dá sempre a volta ao texto, na adversidade, amigo do sr. Cunha, propenso à subversão das regras e intrinsecamente dado ao cinzentismo (nunca estamos bem; é sempre “mais ou menos”). Português que se preze é preconceituoso por natureza: o Ter é mais importante que o Ser. O ”Dr” e o “Eng.º” são os “nomes” que mais nos enchem o ego.
De entre todas as marcas identitárias que nos definem como tal, a que mais me incomoda e desapacencia é a falta de pontualidade; ao ponto de pensar que me sinto deslocado e deveria ter nascido noutro país.
Quando se combina qualquer coisa (seja um jantar, uma reunião ou um simples encontro informal entre amigos), temos sempre ali uns confortáveis 60 minutos de tolerância. Nunca nada é marcado para horas certas: é sempre “entre as 9 e as 10”, ou, quando muito, as “8H30 – 9H00”.
Poucos são aqueles que assistem a uma missa (um acto solene) desde o início. Há até quem entre na igreja, no momento em que o sacerdote profere a bênção final. Os alunos chegam ao primeiro tempo lectivo depois do segundo toque – sempre culpa dos progenitores, porque não acautelam os constrangimentos impostos pelo trânsito à hora de ponta. As sessões parlamentares, tanto nacionais como autárquicas, nunca começam quando previsto. Tive responsabilidades educativas, enquanto encarregado de educação e a maior parte dos meus “homólogos” chegavam atrasados às reuniões. Mesmo quando o SNS funcionava bem, os médicos não começavam a consulta à hora a que se obrigavam. Nos nossos jogos de futebol dominical, no relvado do IPB (entre cotas), há meia dúzia de atletas (sempre os mesmos) que aparecem meia hora mais tarde do combinado.
Mas a fama de “atrasados”/ incumpridores de horários vem de longe e extravasa fronteiras. Em novembro do ano passado, inserido numa excursão de Bragança, fui ver a Lisboa, no Altice Arena, um memorável concerto do famoso André Rieu. Músicos e artista, à hora certa (15H30), começaram o espectáculo. 10 minutos depois do início, ainda entravam na sala centenas de pessoas. Um episódio que mereceu a ironia de Rieu: “ we are in Portugal!”.
Um amigo meu, médico espanhol que trabalha em Bragança, a propósito do assunto, confessou-me há pouco tempo que, na qualidade de estrangeiro, esta faceta do desrespeito pelo horário laboral foi uma das coisas que mais lhe custou a compreender.
Há quem diga que este “defeito” – assim como os demais já apontados – é um fenómeno cultural, que nasceu connosco e se cultivou desde o início da nacionalidade, passando de geração em geração, qual legado patrimonial imaterial cá da gente. No entanto, tenho uma opinião diferente desta teoria, que é a seguinte: a geneticidade deste comportamento só acontece em solo português. Isto porque aos nossos laboriosos e respeitados emigrantes, que trabalham, por exemplo, em França, na Alemanha, na Suíça e na Bélgica, não lhes são permitidos estes “àvontadinhas”. Ou seja, o “cultural” é, como no caso em apreço, uma desculpa de mau pagador. Quem não ouviu falar da pontualidade britânica?
Como as minhas esperanças na mudança dos traços comportamentais da lusa gente são remotas e com laivos de romantismo – refiro-me, naturalmente, aos pouco abonatórios -. Resta-me a consolação de saber que os repórteres da CMTV estão no local do crime, antes do mesmo acontecer.
António Pires
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António Pires, natural de Vale de Frades/S. Joanico, Vimioso.
Residente em Bragança.
Liceu Nacional de Bragança, FLUP, DRAPN.
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Albertina Raposo

Belo texto !!De acordo em muitas coisas porque o chegar atrasado por sistema é mesmo pessoal sem respeito pelo próximo ou para chamar a si a atenção Sou do tempo de picar ponto apos 10 minutos era falta faltam regras de cima para baixo Agora é co…

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