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Preço da habitação subiu 21% na Madeira e atinge maior valorização nacional

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Por regiões as maiores subidas na habitação foram para a Região Autónoma da Madeira (21%), Alentejo (12,3%), Região Autónoma dos Açores (11,3%), Algarve (7,4%), Centro (5,9%), Norte (4%) e Área Metropolitana de Lisboa (3%).

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Uma invenção engenhosa promete poupar uma fortuna na fatura da energia – ZAP Notícias

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Enquanto aguardamos que aconteça a revolução da fusão nuclear comercial, dos poços geotérmicos perfurados com canhões laser, dos reatores de fissão ou de qualquer uma das inovações tecnológicas que têm sido anunciadas, talvez devamos dar atenção às pequenas invenções que nos podem ajudar no dia-a-dia. Ese é provavelmente o caso da NEstore, uma inovadora bateria térmica que acaba de ser apresentada pela holandesa Newton Energy Solutions, que promete economias substanciais de energia para famílias e empresas. Segundo os seus inventores, a nova bateria combina a densidade energética das baterias de mudança de fase com a baixa perda de energia das

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Nova lei facilita os despejos e arrisca entupir os tribunais – ZAP Notícias

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A nova lei do Mais Habitação vai obrigar a que todos os despejos precisem de uma validação judicial, mesmo quando não são contestados. Portugal tem tido um aumento significativo nos pedidos de despejo no decorrer dos primeiros dez meses deste ano, com um crescimento de 17% face ao período homólogo, segundo dados do Balcão Nacional de Arrendamento (BNA) revelados pelo Ministério da Justiça ao Jornal de Notícias. Este aumento é o maior desde o início da pandemia, totalizando 2257 pedidos de procedimento especial de despejo. Contrastando com este aumento, registou-se uma diminuição de 11% nos despejos efetivamente concretizados, totalizando apenas

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Novo ano traz mudanças no IRS e fim do IVA zero. O que vai mudar?

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O novo ano traz alterações a nível fiscal, sendo que algumas, como a redução das taxas do IRS, vão ter um impacto no orçamento familiar abaixo do esperado com o fim do IVA zero e previsível subida de preços.

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Sir Horta Osório corre contra sauditas pela dona da MEO

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O banqueiro António Horta Osório quer comprar o grupo Altice Portugal, dono da MEO, e recuperar a marca Portugal Telecom.

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reformados a abater depressa

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Tobias DA Conceição Henriques

este deve ser da seita do Passos Coekho e do PSD e do CDS . . Ó vovô e a reforma aos 63 anos? Com 100 euros????
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Alda DiasFonseca

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Tobias DA Conceição Henriques A direita mostra para o que vem. Privatização parcial da Segurança Social. Foi sempre o que defenderam.
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Sebastião Bretão

E descontar mais, seguramente!
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Lúcia Duarte

Devia doar tudo o que tem para saber o quanto custa viver sem nada ! ” tal Asno! Urge uma nova vaga de gente honrada e sensível, não seres cheios de tudo que não sabem o valor de não ter nada!!!😪
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Gualter Costa

Grande Asno.

Estamos a deitar ouro e cobre para o lixo: um projeto português quer recuperá-lo – Expresso

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Um projeto sediado no Porto quer recuperar ouro, cobre e outros metais preciosos das placas de circuito, que estão presentes em quase todos os aparelhos eletrónicos. O processo é ecológico e económico, agora só falta o financiamento para sair do laboratório e aumentar a escala

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ananás dos açores

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Só falta darem-lhes nome. Um ananás demora ano e meio até ser fruto
Há sol todo o ano (quando há sol, evidentemente) na Fajã de Baixo. É aqui que se concentram as estufas de ananás dos Açores. A Augusto Arruda, fundada em 1919, dedica-se a mostrar esta cultura, com que os açorianos acudiram ao fim (catastrófico) do ciclo da laranja no final do século XIX. É um museu do ananás.
O portão está aberto e a entrada é livre. O visitante apenas é travado pelo sorriso de um funcionário, que lhe estende um folheto. No papel está o apoio à visita. Aprende-se sobre a história da Augusto Arruda, empresa familiar fundada em 1919, e sobre a cultura deste fruto nos Açores. É seguir o ziguezague das estufas.
Toda a visita está preparada para mostrar cada fase da vida do fruto. Somos guiadas por Nelson Antunes, que vai ajudando a interpretar o que se passa em cada um destes triângulos de vidro e madeira. “É muito laborioso, daí o ananás ser caro”, aponta. Antes do fim da visita já lhe estamos a dar razão.
Começa com a plantação das “tocas”, os bolbos das plantas que já deram fruto. Cada uma há de dar até seis rebentos que serão depois transplantados, com 50 centímetros de intervalo. Esta tropa vai então crescer em conjunto dentro das estufas, regadas pelo sol indireto (coado pelos vidros caiados daí o aspeto esbranquiçado) e pela água que escorre das vidraças e é retida numa cisterna. Toda a monda, bem como a colheita, é manual.
Este ecossistema está instalado na Fajã de Baixo há 104 anos. As estufas alinham-se no terreno, ao lado da belíssima casa da família onde habita uma neta do fundador. Estufa a estufa mostra-se a evolução do ananás, como uma câmara lenta – mas sem qualquer tecnologia. O método de cultivo mantém-se o tradicional: plantar as tocas, transplantar, aguardar pelo crescimento durante ano e meio. E fazer uma operação conhecida como fumo, que consiste em fazer uma queima de folhas de bananeira dentro de baldes na estufa, para obrigar os ananases a florir todos os mesmo tempo.
A A. Arruda faz questão de manter esta estrutura: “é uma homenagem à ingenuidade do açoriano que se tentou desenvencilhar quando a [cultura da] laranja terminou”, diz o guia. E é também uma aposta no turismo feita por um dos visionários insulares: “Augusto Arruda cedo percebeu que os Açores tinham um potencial turístico”. Fundador da SATA ou da Sociedade Terra Nostra, fez por atrair a São Miguel os viajantes que, em meados do século XX, passavam pelo aeroporto de Santa Maria em escalas intercontinentais. Em Santa Maria não havia “nada” para ver. Em São Miguel, para além das lagoas, foi nascendo outra oferta turística.
Atualmente a A. Arruda praticamente não comercializa ananases. Os frutos que aqui crescem, devagar, destinam-se a proporcionar a fruição da sua história. São transformados em produtos como compotas ou licor, vendidos na loja. Na primeira metade do século XX, esta empresa familiar foi um dos maiores exportadores de ananases para o mundo e foi depois da II Guerra Mundial que se virou para o turismo.
O ananás chega aos Açores no final do século XIX graças ao trabalho de José do Canto, nome incontornável quando se fala na agricultura açoriana. Foi este apaixonado pela natureza quem trabalhou na introdução de novas culturas nas ilhas depois do fim do chamado ciclo da laranja, que os Açores exportavam para a Europa e EUA. Uma praga dizimou os laranjais e obrigou a encontrar alternativas. Este terreno agora repleto de estufas, já esteve cheio de laranjeiras no início do século.
Cada ananás demora ano e meio a estar apto para a colheita. Já vamos na terceira estufa quando surgem, pequeninos, alguns ainda com vestígios da flor que acabaram de ser. A seguir, já um pouco maiores. Crescem, devagar. De cada planta sai um fruto, que demora perto de dois anos a ficar apto para consumo. Aqui são bebés, ali jovens. Só falta darem-lhes nome. “Pois é”, acede Nelson.
(Texto: Marina Almeida – Fotos: Ana Baião – Expresso de 21.12.2023)
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