Categoria: WAR genocidio ONU direitos humanos liberdade expressão autonomia, independência,

  • The calls for a ceasefire

    Views: 0

    Dear friend,

     

    The calls for a ceasefire seem similar.

     

    Protests around the world are urging Israelis and Palestinians to de-escalate the latest stage of their conflict that began with the cross-border assault by Hamas earlier this month and continued with the retaliatory bombings of Gaza by Israel. A ceasefire would prevent more killing and the spread of the conflict to other parts of the region.

     

    Meanwhile, some U.S. and European protestors are urging a ceasefire in the Russian war in Ukraine — to stop the killing and prevent the spread of the conflict. The difference, however, is that Ukraine is fighting against Russian occupiers, just as Palestinians have fought against Israeli occupiers.

     

    A ceasefire in Israel would prevent a ground assault by the Israeli army in Gaza. A ceasefire in Ukraine would reward Russia for its ground assault in Ukraine. In my World Beat column this week, I look at the differences between these two calls for ceasefire — but more importantly, at the limits of U.S. influence in both cases.

     

    “In both Ukraine and Israel, the United States currently wields a measure of influence because of the military (and non-military) assistance it provides,” I write. “This assistance can occasionally fool the Pentagon and the State Department into thinking that they can determine outcomes on the ground in both regions. That’s not surprising, given the arrogance of American power. What is surprising, however, is that the left, which is so often mindful of the limitations of U.S. power, sometimes makes the same mistake.”

     

    Also on this issue in Foreign Policy In Focus this week, Dan La Botz calls on the left to support both Ukrainians and Palestinians. Walden Bello seeks to understand the conditions that have given rise to Hamas and its support in Gaza. Tatyana Ivanova explores the interests of Russian President Vladimir Putin in the conflict in Israel. And Lawrence Wittner argues on behalf of stronger global institutions committed to principles of the rule of law in order to prevent the spread of anarchic violence.

     

    Finally, Daniel Volman weighs in on the Biden administration’s response to the coup in Niger and what it means for U.S. counterinsurgency strategy in Africa.

     

    John Feffer
    Director, FPIF

    SUPPORT FPIF

    To protect our independence, we never run ads on FPIF.

    We do not accept any donations from governments or corporations.

    Our work is sustained by supporters like you, so your dollars go a long way.

    Donate today!

    WORLD BEAT

    A weekly deep dive from John Feffer
    The Enduring Limits of American Power
    America can’t determine outcomes on the ground in Israel and Ukraine.
    Read World Beat

    FEATURED THIS WEEK

    Imagine You’re a Palestinian Youth…

    Walden Bello

    What would you do to rectify the historical injustice visited on your people?

     

    Biden Has It So Wrong—And It’s Killing Thousands

    Dan La Botz

    The left should stand with both Ukraine and Palestine.

     

    Putin’s Interests in the Hamas Attack on Israel

    Tatyana Ivanova

    The Russian president is seeking to take advantage of the outbreak of violence.

     

    Time to Abandon International Anarchy?

    Lawrence S. Wittner

    Is the world ungovernable―or merely lacking an effective government?

     

    Collapse of US Counterterrorism Strategy in the Sahel

    Daniel Volman

    The Biden administration has called a coup a coup in Niger. Now it may have to relocate U.S. troops to another location.

     

    IN CASE YOU MISSED IT

    Cooling the Guns in the Middle East

    John Feffer

    Fratricide, as the latest conflict between Hamas and Israel has proven once again, only benefits the one percent of extremists on both sides.

    U.S. Defense Secretary Austin’s Trip to Africa

    Daniel Volman

    The United States is not in retreat in Africa.
     

    Foreign Policy in Focus | www.fpif.org | fpif@ips-dc.org

     

    Institute for Policy Studies
    1301 Connecticut Ave. NW, Suite 600 | Washington, DC, 20036
    202-234-9382 | info@ips-dc.org | www.ips-dc.org

     

    unsubscribe

  • AO MINUTO: Saúde “colapsou” em Gaza; Israel quer Hamas ‘fora’ da Rússia

    Views: 0

    Siga aqui AO MINUTO todos os desenvolvimentos no conflito armado entre Israel e o Hamas, e a situação na Palestina, em particular na Faixa de Gaza.

    Source: AO MINUTO: Saúde “colapsou” em Gaza; Israel quer Hamas ‘fora’ da Rússia

  • ISRAEL E PALESTINA, CARTA AOS NÉSCIOS

    Views: 0

    Image
    Image
    Aos néscios

    Aviso a católicos, cristãos em geral, a judeus e a muçulmanos de linha não radical que estão dormindo e viajando na maionese.

    1 – O Hamas e a Jihad Islâmica são muçulmanos ultrarradicais que usam o terror como arma de eliminação de seres humanos diferentes deles.

    2 – Católicos e evangélicos, assim como os judeus são diferentes deles. São infiéis. Todo infiel deve se converter ou morrer. Bebês não se convertem, por isso são imediata e cruelmente assassinados.

    3- Israel, o Estado Judeu, é o anteparo, a defesa, a barreira que impede a invasão armada dessa gente, ao ocidente.

    4- Há anos fui claro quando assumi posição contra a imigração muçulmana da África e dos países do Oriente Médio para a Europa. Fui adjetivado de ingrato, pois que alguns de meus avós chegaram ao Brasil como imigrantes e foram aceitos.

    Ora, meus avós vieram constituir família, criar filhos e trabalhar. Vejam o que os imigrantes ilegais muçulmanos estão fazendo hoje, na Bélgica, em Londres, em Berlim e em Paris, apenas para citar algumas cidades (as maiores) europeias. Fogo em transporte público, assaltos e centros comerciais, interrupção de vias, balbúrdias, espancamentos e passeatas impeditivas de circulação normal, isso, por enquanto.

    Estão estuprando e fazendo filhos em mulheres europeias e têm o beneplácito da ONU e dos governos socialistas com a total cobertura e o apoiamento de parte da imprensa que olha o mundo pelo viés das esquerdas.

    Em caso de uma escalada de guerra o Oriente Médio, que recebeu muçulmanos radicais sem peneiras, vai enfrentar um problema sem solução cujo final é a ocupação total dos países envolvidos, pelos imigrantes tão bem acolhidos e que se transformarão rapidamente em guerreiros jihadistas (terroristas) contra quem lhes acolheu.

    Hoje, defendo sim à invasão do IDF a Gaza, com infantaria, a eliminação do terror local, a parceria de Israel com a Autoridade Palestina, a manutenção destas duas forças, em Gaza e a paulatina saída da região de todos os judeus, após a criação de um Estado Palestino, governado pela Autoridade Palestina em 100% das áreas densamente povoadas por árabes.

    6 – Como evidência de minha tese: os terroristas que entraram em Israel, após matarem civis indefesos gritaram Allah u akbar (Alá é grande)! Jamais gritaram “Viva o Estado Palestino!” ou “Viva a Palestina!”

    Esta questão para o terror muçulmano é de importância zero.

    Pensem e se concordam, divulguem!

    Israel viverá para sempre!

    Ronaldo Gomlevsky

    Imagem: Roni no túmulo atribuído ao Rei David em Jerusalém – foto do autor

     

    Editor Geral – ronigomlevsky@gmail.com

    Image
    Image
     

    ​O primeiro Oscar de Pallywood desta guerra vai para o fotógrafo safado que realizou as três fotografias abaixo, divulgadas e viralizadas nas mídias sociais. A mesma menina, com o mesmo cabelo e mesma roupa foi mostrada em dias diferentes tendo sido resgatada dos escombros em Gaza após um ataque da aviação israelense. É impressionante como as pessoas se deixam levar pela mídia oficial do Hamas. Pela verdade, eles são muito profissionais em mentir.

     

    Image
    Estamos num ponto de inflexão da história. Quando EUA, Inglaterra, Alemanha e França estão com Israel e Macron diza abertamente para ser criada uma coalizão ocidental para limar o Hamas, os governos já entenderam que o risco do Estado Islâmico hoje é o Hamas. E são inimigos de todos os muçulmanos moderados e seculares. Macron, também foi a Ramallah conversar com Abbas.
    O The Wall Street Jornal publicou um artigo, citado na mídia israelense, portanto autorizado pela censura militar. Diz que Israel concordou em adiar a ofensiva por terra para dar tempo aos EUA de transferir equipamentos e aumentar a defesa antimísseis em todas as suas bases na região. Até o momento a informação dos países onde há tropas e bases americanas não era pública. A lista é: Iraque, Síria, Kwait, Jordânia, Arábia Saudita e União dos Emirados Árabes. Apesar de ser o que se imaginava, agora é oficial. Pelo divulgado em sites militares, foram deslocadas para estes países 12 baterias completas de misseis Patriot, provavelmente com o novo software “domo de ferro” israelense, como na Ucrânia, um esquadrão de F-16 do modelo específico para ataque ao solo e que pode transportar as bombas destruidoras de bunkers com peso de 2,25 toneladas e outros equipamentos não especificados.
    A Arábia Saudita interceptou mísseis lançados contra Israel e o príncipe declarou abertamente que depois da guerra as negociações para o país entrar nos Acordos de Abraão serão retomadas.
    ⁂ O Hezbollah está só atritando no Norte e não realizou nenhum ataque que possa ser considerado uma participação efetiva na guerra e o presidente Libanês hoje, também disse que o país permanece cumprindo as determinações da ONU em relação à Israel e que o Hezbollah não é o Líbano. Os xiitas não são suicidas como os sunitas. Vendo o que ocorre em Gaza, o Nasrallah está gritando muito, mas parece não estar disposto a levar a desgraça para sua comunidade e para as áreas que domina no Líbano.
    Depois de o presidente turco, Recep Tayyip Erdoğan, ter afirmado que o Hamas não é uma organização terrorista, o Ministério dos Negócios Estrangeiros de Israel respondeu na noite de quarta-feira, dizendo que as “palavras de incitação desde Ancara não mudarão os horrores que o mundo inteiro viu”.
    Image
    Facebook
    Instagram
    Twitter
    YouTube Menorah na TV
    Image
    Image
    Leia, receba e assine nossos veículos de comunicação.
    REVISTA MENORAH – Faça já sua assinatura: +55 21 98208-9778 Whatsapp
    Visite nosso site Menorah
    Divulgue gratuitamente a notícia de seu interesse em MENORAH RAPIDINHAS.
    Para reclamações, sugestões ou perguntas, envie seu texto através do email: menorahbrasil@gmail.com
    Se você não quiser mais receber nossa newsletter, cliquensubscribe
    Menorah Comunicação, Rua Conde de Bonfim, 352 / 403 Tijuca, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 20520-054, Brazil, http://www.menorah.com.br

  • O “paradoxo” de Rafah Editado por Manuel Ribeiro

    Views: 0

     

    Se não conseguir ver esta newsletter clique aqui.

     

    O “paradoxo” de Rafah

     

     

    Editado por Manuel Ribeiro

    Foi o que lhe chamou o secretário-geral da ONU, esta manhã, perante as portas que ainda se mantêm fechadas na fronteira em Rafah, que separa o Egito da Faixa de Gaza.

    Do outro lado da fronteira estão cerca de 2 milhões de civis encurralados e sob a ameaça constante das bombas.

    “Atrás destas paredes, temos dois milhões de pessoas que estão a sofrer”, disse António Guterres aos jornalistas virado de costas para os portões, ainda fechados.

    “Não há água, nem comida, nem remédios, nem combustível. Gaza precisa de tudo para sobreviver”, alertou, tendo, a uns quantos metros à frente, dezenas de camiões perfilados e carregados com toneladas de alimentos, água e medicamentos. “Estamos a assistir a um paradoxo”, expressou o secretário-geral.

    Foi anunciado por Israel e EUA que havia acordo com o Egito para que as fronteiras sejam abertas. O país vizinho, por seu lado, terá permitido a entrada de 20 camiões. Contudo, tal ainda não se verificou.

    “Precisamos destes camiões a andar o mais depressa possível,” disse Guterres. “Neste momento, o Egito é o pilar fundamental para a esperança deste povo e por isso agradeço às autoridades egípcias” celeridade na abertura da fronteira, concluiu.

    A fronteira de Rafah é a única entrada e saída na região que não liga a Palestina a território israelita, tornando-se assim num ponto importante neste conflito cada vez mais intenso entre Israel e o Hamas.

    Centenas de milhares de palestinianos fugiram do norte da Faixa de Gaza depois de Israel os ter exortado dirigirem-se para o sul do enclave.

    Esta sexta-feira, aguarda-se que o Egito permita que até 20 camiões de ajuda humanitária atravessem a fronteira.

    De acordo com as informações disponíveis até este momento, o “paradoxo” não fica resolvido hoje.

     

     

     

     

    Atualidade

     

    Rafah: “É impossível estar aqui e não estar de coração partido”, diz António Guterres

  • O meio oriente – na sua crucial encruzilhada – PGL

    Views: 0

    “Poucos vêm o que somos, mas todos vêm o que aparentamos” (Nicolau Maquiavel “O Príncipe”) A guerra desatada na faixa de Gaza entre Hamas o Estado de Israel, após a “surpreendente ação” do grupo palestino, está a por ao mundo numa situação de “alto risco” onde as hostilidades podem escalar ate uma guerra regional, com

    Source: O meio oriente – na sua crucial encruzilhada – PGL

  • ISRAEL, PALESTINA, HAMAS

    Views: 0

    MORALIDADE? ÉTICA? AGRADECIMENTO?
    Este título vem a propósito das dezenas de manifestações por este mundo fora a favor da Palestina, ou no caso presente a favor do HAMAS.
    Será que os muçulmanos que participam em tais manifestações sabem separar o trigo do Joio? Que é como quem diz, a actuação de Israel é contra o HAMAS e não contra o povo paslestino?
    Não! Não posso acreditar que o saibam, se o soubessem saberiam que ISRAEL vem desde a primeira hora a solicitar aos palestinos que fujam para Sul, de modo a não servirem de escudos humanos ao HAMAS e igualmente não sejam um dano colateral, aquando de uma intervenção musculosa por parte de ISRAEL.
    Que se saiba, mais de 1,1 milhões de pessoas já fugiram para Sul, ou seja mostram a ISRAEL e ao HAMAS, que não estão de acordo com as intervenções do HAMAS.
    No entanto, 1,1 milhões de pessoas continuam na cidade de Gaza e no centro e norte da faixa de Gaza, porque será? Porque apoiam o HAMAS? ou porque estão impedidos por este grupo terrorista de fugirem? Ninguém sabe!
    Tudo isto faz-me pensar GATO que me prezo, que a grande maioria das manifestações não sabem porque as estão a fazer ou organizar.
    Pior! A maioria de tais manifestações vai contra as Leis, a Moralidade a Ética ou o dever de obrigação e agradecimento dos Países que os acolheram, sejam estes Pró ISRAEL ou PALESTINA.
    Vivemos num Mundo demasiado sujo!
    May be an image of text
    All reactions:

    Mário Jorge Pacheco and 12 others

    10 comments
    Like

    Comment
    View more comments
    Paulo Bermonte

    …infelizmente só vemos gente histérica a gritar contra Israel…Se o seu amor pela Palestina é assim tão grande, porque é que não vão morar lá? O HAMAS arranja-lhes AL….
    • Like

    • Reply
  • Israel diz que não é responsável pelo ataque ao hospital – e mostra provas de que foi a Jihad Islâmica – ZAP Notícias

    Views: 0

    O Exército de Israel diz que a explosão no hospital de Gaza, desta terça-feira, que provocou centenas de mortos, não foi causada por fogo israelita, mas sim por foguete da Jihad Islâmica – que negou tais acusações. Desde o início do conflito, já morreram, 853 crianças, em Gaza. Israel negou novamente, na manhã desta quarta-feira, ter sido responsável pela explosão num hospital de Gaza que matou centenas de pessoas. O exército israelita diz ter provas de que o ataque foi da autoria do grupo palestiniano Jihad Islâmica – outra organização islâmica armada presente na Faixa de Gaza, que também é

    Source: Israel diz que não é responsável pelo ataque ao hospital – e mostra provas de que foi a Jihad Islâmica – ZAP Notícias