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GUERRA EM ISRAEL: Passagem de Rafah reaberta para receber ajuda humanitária. Número de mortos em Gaza sobe para 4651 – Guerra em Israel – Correio da Manhã
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O “paradoxo” de Rafah Editado por Manuel Ribeiro
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O “paradoxo” de Rafah
Editado por Manuel Ribeiro
Foi o que lhe chamou o secretário-geral da ONU, esta manhã, perante as portas que ainda se mantêm fechadas na fronteira em Rafah, que separa o Egito da Faixa de Gaza.
Do outro lado da fronteira estão cerca de 2 milhões de civis encurralados e sob a ameaça constante das bombas.
“Atrás destas paredes, temos dois milhões de pessoas que estão a sofrer”, disse António Guterres aos jornalistas virado de costas para os portões, ainda fechados.
“Não há água, nem comida, nem remédios, nem combustível. Gaza precisa de tudo para sobreviver”, alertou, tendo, a uns quantos metros à frente, dezenas de camiões perfilados e carregados com toneladas de alimentos, água e medicamentos. “Estamos a assistir a um paradoxo”, expressou o secretário-geral.
Foi anunciado por Israel e EUA que havia acordo com o Egito para que as fronteiras sejam abertas. O país vizinho, por seu lado, terá permitido a entrada de 20 camiões. Contudo, tal ainda não se verificou.
“Precisamos destes camiões a andar o mais depressa possível,” disse Guterres. “Neste momento, o Egito é o pilar fundamental para a esperança deste povo e por isso agradeço às autoridades egípcias” celeridade na abertura da fronteira, concluiu.
A fronteira de Rafah é a única entrada e saída na região que não liga a Palestina a território israelita, tornando-se assim num ponto importante neste conflito cada vez mais intenso entre Israel e o Hamas.
Centenas de milhares de palestinianos fugiram do norte da Faixa de Gaza depois de Israel os ter exortado dirigirem-se para o sul do enclave.
Esta sexta-feira, aguarda-se que o Egito permita que até 20 camiões de ajuda humanitária atravessem a fronteira.
De acordo com as informações disponíveis até este momento, o “paradoxo” não fica resolvido hoje.
Atualidade
Rafah: “É impossível estar aqui e não estar de coração partido”, diz António Guterres
(2) Yael Deckelbaum – Prayer Of The Mothers (Official Video) – YouTube
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O meio oriente – na sua crucial encruzilhada – PGL
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“Poucos vêm o que somos, mas todos vêm o que aparentamos” (Nicolau Maquiavel “O Príncipe”) A guerra desatada na faixa de Gaza entre Hamas o Estado de Israel, após a “surpreendente ação” do grupo palestino, está a por ao mundo numa situação de “alto risco” onde as hostilidades podem escalar ate uma guerra regional, com
ISRAEL, PALESTINA, HAMAS
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Israel diz que não é responsável pelo ataque ao hospital – e mostra provas de que foi a Jihad Islâmica – ZAP Notícias
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O Exército de Israel diz que a explosão no hospital de Gaza, desta terça-feira, que provocou centenas de mortos, não foi causada por fogo israelita, mas sim por foguete da Jihad Islâmica – que negou tais acusações. Desde o início do conflito, já morreram, 853 crianças, em Gaza. Israel negou novamente, na manhã desta quarta-feira, ter sido responsável pela explosão num hospital de Gaza que matou centenas de pessoas. O exército israelita diz ter provas de que o ataque foi da autoria do grupo palestiniano Jihad Islâmica – outra organização islâmica armada presente na Faixa de Gaza, que também é
JUDEIA/PALESTINA UMA SITUAÇÃO DRAMÁTICA E POLÉMICA
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JUDEIA/PALESTINA UMA SITUAÇÃO DRAMÁTICA E POLÉMICA
Conflito israelo-palestiniano importado para a Europa
O acto terrorista e vil do Hamas de 7.10 no festival em Israel (com 1.400 barbaramente executados, crianças decapitadas e 199 sequestradas para a Faixa de Gaza), vem mostrar a impossibilidade de resolução do conflito na Judeia/palestina…
Simplificando: na Judeia/Palestina decorre uma guerra por procuração onde se encontram representadas duas civilizações em luta: de um lado o islão e o socialismo e do outro Israel e o capitalismo liberal; daí o seu significado mundial geoestratégico e daí o perpetuar-se de uma situação desumana e fatídica. Todo mundo está lá envolvido, atuando pela calada da noite e à margem do povo, sob o manto de uma mixórdia de interesses onde se procura agradar a Deus e ao Diabo…
Os interesses dos EUA (Nato), muçulmanos, russos e chineses são os mais evidentes nos conflitos atuais. Conflitos de interesses hegemónicos não têm resolução militar…
Agora que Israel se mostra decidido a bloquear Gaza, a Arábia Saudita, a Rússia e a China apelam para o cessar-fogo e o fim do bloqueio de Gaza. Por seu lado Israel sabe do inimigo cruel que tem pela frente e dos erros que cometeu no passado contra o povo palestiniano e está certo que, se não desalojar os terroristas de Gaza, o contencioso Israel-Palestina continuará como dantes (e para mais na fase de tentativa de nova ordenação do mundo entre Brics… e G7…). Facto é que o Hamas está a ganhar a guerra ideológica ao conseguir unir o mundo árabe e parte do não árabe em torno de si conseguindo a liderança na abertura dos telejornais mundiais…
Também a Europa está vocacionada a tornar-se cada vez mais uma zona de conflitos atendendo à sua política de migração, importando de maneira sustentável os conflitos inerentes ao islão (nação islâmica”, Ummah).
No ponto de encontro ou de eclosão de interesses contraditórios torna-se difícil determinar quem está no lugar certo e no lugar errado. Esta incerteza fomenta as certezas de um e do outro lado; estas são, porém, certezas que se excluem e criam escravos de um lado e do outro, como é próprio da lógica do poder. Grupos hegemónicos só conhecem o caminho para a victória final e este é assinalado por intransigência, povo morto e sacrificado…
A defesa de um valor ou direito abstracto não pode servir para justificar a existência da violência concreta…
Por outro lado, há que aceitar a história, doutro modo continuaremos num dilema justificador da violência de parte a parte que se resume na opinião pessoal de Benjamin Netanyahu: “Se os árabes depusessem hoje as suas armas não haveria mais violência. Se os judeus depusessem as suas armas não haveria mais Israel”. O fatal no meio de tudo isto é viver-se de correlações fora de qualquer causalidade…
Como têm mostrado as guerras com o islão (Iraque, Líbia, Afeganistão) este não perde. Ele tem uma dinâmica de poder resiliente e de sustentabilidade garantida pela religião/povo…
A estratégia e finalidade do Hamas é espalhar o islão e destruir Israel…
A contradição que se encontra na geopolítica Judeia/Palestina encontra-se, importada nas ruas da Alemanha e nas declarações do governo!…
António CD Justo
Texto completo em Pegadas do Tempo: https://antonio-justo.eu/?p=8794
o filho do Hamas
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Source: Facebook
https://www.facebook.com/messenger_media?attachment_id=159489363905100&message_id=mid.%24cAABa89r3naGRX3J_3GLLisy-Tg-O&thread_id=100002059372275
4 Chocantes genocídios esquecidos da História: Crueldade humana sem limite
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Os genocídios esquecidos da históriaGenocídios são o mais alto nível de crueldade humana, representando a tentativa de erradicação de um grupo étnico, racial ou religioso. A Convenção das Nações Unidas de 1948 definiu o termo genocídio, mas infelizme
Source: 4 Chocantes genocídios esquecidos da História: Crueldade humana sem limite