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  • AO MINUTO: Saúde “colapsou” em Gaza; Israel quer Hamas ‘fora’ da Rússia

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    Siga aqui AO MINUTO todos os desenvolvimentos no conflito armado entre Israel e o Hamas, e a situação na Palestina, em particular na Faixa de Gaza.

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  • ISRAEL E PALESTINA, CARTA AOS NÉSCIOS

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    Aos néscios

    Aviso a católicos, cristãos em geral, a judeus e a muçulmanos de linha não radical que estão dormindo e viajando na maionese.

    1 – O Hamas e a Jihad Islâmica são muçulmanos ultrarradicais que usam o terror como arma de eliminação de seres humanos diferentes deles.

    2 – Católicos e evangélicos, assim como os judeus são diferentes deles. São infiéis. Todo infiel deve se converter ou morrer. Bebês não se convertem, por isso são imediata e cruelmente assassinados.

    3- Israel, o Estado Judeu, é o anteparo, a defesa, a barreira que impede a invasão armada dessa gente, ao ocidente.

    4- Há anos fui claro quando assumi posição contra a imigração muçulmana da África e dos países do Oriente Médio para a Europa. Fui adjetivado de ingrato, pois que alguns de meus avós chegaram ao Brasil como imigrantes e foram aceitos.

    Ora, meus avós vieram constituir família, criar filhos e trabalhar. Vejam o que os imigrantes ilegais muçulmanos estão fazendo hoje, na Bélgica, em Londres, em Berlim e em Paris, apenas para citar algumas cidades (as maiores) europeias. Fogo em transporte público, assaltos e centros comerciais, interrupção de vias, balbúrdias, espancamentos e passeatas impeditivas de circulação normal, isso, por enquanto.

    Estão estuprando e fazendo filhos em mulheres europeias e têm o beneplácito da ONU e dos governos socialistas com a total cobertura e o apoiamento de parte da imprensa que olha o mundo pelo viés das esquerdas.

    Em caso de uma escalada de guerra o Oriente Médio, que recebeu muçulmanos radicais sem peneiras, vai enfrentar um problema sem solução cujo final é a ocupação total dos países envolvidos, pelos imigrantes tão bem acolhidos e que se transformarão rapidamente em guerreiros jihadistas (terroristas) contra quem lhes acolheu.

    Hoje, defendo sim à invasão do IDF a Gaza, com infantaria, a eliminação do terror local, a parceria de Israel com a Autoridade Palestina, a manutenção destas duas forças, em Gaza e a paulatina saída da região de todos os judeus, após a criação de um Estado Palestino, governado pela Autoridade Palestina em 100% das áreas densamente povoadas por árabes.

    6 – Como evidência de minha tese: os terroristas que entraram em Israel, após matarem civis indefesos gritaram Allah u akbar (Alá é grande)! Jamais gritaram “Viva o Estado Palestino!” ou “Viva a Palestina!”

    Esta questão para o terror muçulmano é de importância zero.

    Pensem e se concordam, divulguem!

    Israel viverá para sempre!

    Ronaldo Gomlevsky

    Imagem: Roni no túmulo atribuído ao Rei David em Jerusalém – foto do autor

     

    Editor Geral – ronigomlevsky@gmail.com

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    ​O primeiro Oscar de Pallywood desta guerra vai para o fotógrafo safado que realizou as três fotografias abaixo, divulgadas e viralizadas nas mídias sociais. A mesma menina, com o mesmo cabelo e mesma roupa foi mostrada em dias diferentes tendo sido resgatada dos escombros em Gaza após um ataque da aviação israelense. É impressionante como as pessoas se deixam levar pela mídia oficial do Hamas. Pela verdade, eles são muito profissionais em mentir.

     

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    Estamos num ponto de inflexão da história. Quando EUA, Inglaterra, Alemanha e França estão com Israel e Macron diza abertamente para ser criada uma coalizão ocidental para limar o Hamas, os governos já entenderam que o risco do Estado Islâmico hoje é o Hamas. E são inimigos de todos os muçulmanos moderados e seculares. Macron, também foi a Ramallah conversar com Abbas.
    O The Wall Street Jornal publicou um artigo, citado na mídia israelense, portanto autorizado pela censura militar. Diz que Israel concordou em adiar a ofensiva por terra para dar tempo aos EUA de transferir equipamentos e aumentar a defesa antimísseis em todas as suas bases na região. Até o momento a informação dos países onde há tropas e bases americanas não era pública. A lista é: Iraque, Síria, Kwait, Jordânia, Arábia Saudita e União dos Emirados Árabes. Apesar de ser o que se imaginava, agora é oficial. Pelo divulgado em sites militares, foram deslocadas para estes países 12 baterias completas de misseis Patriot, provavelmente com o novo software “domo de ferro” israelense, como na Ucrânia, um esquadrão de F-16 do modelo específico para ataque ao solo e que pode transportar as bombas destruidoras de bunkers com peso de 2,25 toneladas e outros equipamentos não especificados.
    A Arábia Saudita interceptou mísseis lançados contra Israel e o príncipe declarou abertamente que depois da guerra as negociações para o país entrar nos Acordos de Abraão serão retomadas.
    ⁂ O Hezbollah está só atritando no Norte e não realizou nenhum ataque que possa ser considerado uma participação efetiva na guerra e o presidente Libanês hoje, também disse que o país permanece cumprindo as determinações da ONU em relação à Israel e que o Hezbollah não é o Líbano. Os xiitas não são suicidas como os sunitas. Vendo o que ocorre em Gaza, o Nasrallah está gritando muito, mas parece não estar disposto a levar a desgraça para sua comunidade e para as áreas que domina no Líbano.
    Depois de o presidente turco, Recep Tayyip Erdoğan, ter afirmado que o Hamas não é uma organização terrorista, o Ministério dos Negócios Estrangeiros de Israel respondeu na noite de quarta-feira, dizendo que as “palavras de incitação desde Ancara não mudarão os horrores que o mundo inteiro viu”.
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  • PALAVRAS DE DESTRUIÇÃO EM MASSA

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  • O “paradoxo” de Rafah Editado por Manuel Ribeiro

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    O “paradoxo” de Rafah

     

     

    Editado por Manuel Ribeiro

    Foi o que lhe chamou o secretário-geral da ONU, esta manhã, perante as portas que ainda se mantêm fechadas na fronteira em Rafah, que separa o Egito da Faixa de Gaza.

    Do outro lado da fronteira estão cerca de 2 milhões de civis encurralados e sob a ameaça constante das bombas.

    “Atrás destas paredes, temos dois milhões de pessoas que estão a sofrer”, disse António Guterres aos jornalistas virado de costas para os portões, ainda fechados.

    “Não há água, nem comida, nem remédios, nem combustível. Gaza precisa de tudo para sobreviver”, alertou, tendo, a uns quantos metros à frente, dezenas de camiões perfilados e carregados com toneladas de alimentos, água e medicamentos. “Estamos a assistir a um paradoxo”, expressou o secretário-geral.

    Foi anunciado por Israel e EUA que havia acordo com o Egito para que as fronteiras sejam abertas. O país vizinho, por seu lado, terá permitido a entrada de 20 camiões. Contudo, tal ainda não se verificou.

    “Precisamos destes camiões a andar o mais depressa possível,” disse Guterres. “Neste momento, o Egito é o pilar fundamental para a esperança deste povo e por isso agradeço às autoridades egípcias” celeridade na abertura da fronteira, concluiu.

    A fronteira de Rafah é a única entrada e saída na região que não liga a Palestina a território israelita, tornando-se assim num ponto importante neste conflito cada vez mais intenso entre Israel e o Hamas.

    Centenas de milhares de palestinianos fugiram do norte da Faixa de Gaza depois de Israel os ter exortado dirigirem-se para o sul do enclave.

    Esta sexta-feira, aguarda-se que o Egito permita que até 20 camiões de ajuda humanitária atravessem a fronteira.

    De acordo com as informações disponíveis até este momento, o “paradoxo” não fica resolvido hoje.

     

     

     

     

    Atualidade

     

    Rafah: “É impossível estar aqui e não estar de coração partido”, diz António Guterres

  • O meio oriente – na sua crucial encruzilhada – PGL

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    “Poucos vêm o que somos, mas todos vêm o que aparentamos” (Nicolau Maquiavel “O Príncipe”) A guerra desatada na faixa de Gaza entre Hamas o Estado de Israel, após a “surpreendente ação” do grupo palestino, está a por ao mundo numa situação de “alto risco” onde as hostilidades podem escalar ate uma guerra regional, com

    Source: O meio oriente – na sua crucial encruzilhada – PGL

  • ISRAEL, PALESTINA, HAMAS

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    MORALIDADE? ÉTICA? AGRADECIMENTO?
    Este título vem a propósito das dezenas de manifestações por este mundo fora a favor da Palestina, ou no caso presente a favor do HAMAS.
    Será que os muçulmanos que participam em tais manifestações sabem separar o trigo do Joio? Que é como quem diz, a actuação de Israel é contra o HAMAS e não contra o povo paslestino?
    Não! Não posso acreditar que o saibam, se o soubessem saberiam que ISRAEL vem desde a primeira hora a solicitar aos palestinos que fujam para Sul, de modo a não servirem de escudos humanos ao HAMAS e igualmente não sejam um dano colateral, aquando de uma intervenção musculosa por parte de ISRAEL.
    Que se saiba, mais de 1,1 milhões de pessoas já fugiram para Sul, ou seja mostram a ISRAEL e ao HAMAS, que não estão de acordo com as intervenções do HAMAS.
    No entanto, 1,1 milhões de pessoas continuam na cidade de Gaza e no centro e norte da faixa de Gaza, porque será? Porque apoiam o HAMAS? ou porque estão impedidos por este grupo terrorista de fugirem? Ninguém sabe!
    Tudo isto faz-me pensar GATO que me prezo, que a grande maioria das manifestações não sabem porque as estão a fazer ou organizar.
    Pior! A maioria de tais manifestações vai contra as Leis, a Moralidade a Ética ou o dever de obrigação e agradecimento dos Países que os acolheram, sejam estes Pró ISRAEL ou PALESTINA.
    Vivemos num Mundo demasiado sujo!
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    Mário Jorge Pacheco and 12 others

    10 comments
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    Paulo Bermonte

    …infelizmente só vemos gente histérica a gritar contra Israel…Se o seu amor pela Palestina é assim tão grande, porque é que não vão morar lá? O HAMAS arranja-lhes AL….
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  • Israel diz que não é responsável pelo ataque ao hospital – e mostra provas de que foi a Jihad Islâmica – ZAP Notícias

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    O Exército de Israel diz que a explosão no hospital de Gaza, desta terça-feira, que provocou centenas de mortos, não foi causada por fogo israelita, mas sim por foguete da Jihad Islâmica – que negou tais acusações. Desde o início do conflito, já morreram, 853 crianças, em Gaza. Israel negou novamente, na manhã desta quarta-feira, ter sido responsável pela explosão num hospital de Gaza que matou centenas de pessoas. O exército israelita diz ter provas de que o ataque foi da autoria do grupo palestiniano Jihad Islâmica – outra organização islâmica armada presente na Faixa de Gaza, que também é

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  • JUDEIA/PALESTINA UMA SITUAÇÃO DRAMÁTICA E POLÉMICA

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    JUDEIA/PALESTINA UMA SITUAÇÃO DRAMÁTICA E POLÉMICA

    Conflito israelo-palestiniano importado para a Europa

    O acto terrorista e vil do Hamas de 7.10 no festival em Israel (com 1.400 barbaramente executados, crianças decapitadas e 199 sequestradas para a Faixa de Gaza), vem mostrar a impossibilidade de resolução do conflito na Judeia/palestina…

    Simplificando: na Judeia/Palestina decorre uma guerra por procuração onde se encontram representadas duas civilizações em luta: de um lado o islão e o socialismo e do outro Israel e o capitalismo liberal; daí o seu significado mundial geoestratégico e daí o perpetuar-se de uma situação desumana e fatídica. Todo mundo está lá envolvido, atuando pela calada da noite e à margem do povo, sob o manto de uma mixórdia de interesses onde se procura agradar a Deus e ao Diabo…

    Os interesses dos EUA (Nato), muçulmanos, russos e chineses são os mais evidentes nos conflitos atuais. Conflitos de interesses hegemónicos não têm resolução militar…

    Agora que Israel se mostra decidido a bloquear Gaza, a Arábia Saudita, a Rússia e a China apelam para o cessar-fogo e o fim do bloqueio de Gaza. Por seu lado Israel sabe do inimigo cruel que tem pela frente e dos erros que cometeu no passado contra o povo palestiniano e está certo que, se não desalojar os terroristas de Gaza, o contencioso Israel-Palestina continuará como dantes (e para mais na fase de tentativa de nova ordenação do mundo entre Brics… e G7…). Facto é que o Hamas está a ganhar a guerra ideológica ao conseguir unir o mundo árabe e parte do não árabe em torno de si conseguindo a liderança na abertura dos telejornais mundiais…

    Também a Europa está vocacionada a tornar-se cada vez mais uma zona de conflitos atendendo à sua política de migração, importando de maneira sustentável os conflitos inerentes ao islão (nação islâmica”, Ummah).

    No ponto de encontro ou de eclosão de interesses contraditórios torna-se difícil determinar quem está no lugar certo e no lugar errado. Esta incerteza fomenta as certezas de um e do outro lado; estas são, porém, certezas que se excluem e criam escravos de um lado e do outro, como é próprio da lógica do poder. Grupos hegemónicos só conhecem o caminho para a victória final e este é assinalado por intransigência, povo morto e sacrificado…

    A defesa de um valor ou direito abstracto não pode servir para justificar a existência da violência concreta…

    Por outro lado, há que aceitar a história, doutro modo continuaremos num dilema justificador da violência de parte a parte que se resume na opinião pessoal de Benjamin Netanyahu: “Se os árabes depusessem hoje as suas armas não haveria mais violência. Se os judeus depusessem as suas armas não haveria mais Israel”. O fatal no meio de tudo isto é viver-se de correlações fora de qualquer causalidade…

    Como têm mostrado as guerras com o islão (Iraque, Líbia, Afeganistão) este não perde. Ele tem uma dinâmica de poder resiliente e de sustentabilidade garantida pela religião/povo…

    A estratégia e finalidade do Hamas é espalhar o islão e destruir Israel…

    A contradição que se encontra na geopolítica Judeia/Palestina encontra-se, importada nas ruas da Alemanha e nas declarações do governo!…

    António CD Justo

    Texto completo em Pegadas do Tempo: https://antonio-justo.eu/?p=8794