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  • MAR VERMELHO NOVO FOCO DE GUERRA

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    O Mar Vermelho tornou-se o centro da tensão. Mais um conflito no mundo, Houthis contra Aliados

     

     

    Edição por Ana Maria Pimentel

    Hoje, na primeira hora do dia, as forças britânicas e norte-americanas lançaram um ataque a alvos Houthi no Iémen, depois do grupo militar, apoiado pelo Irão, ter desafiado um aviso para parar de atacar navios no Mar Vermelho.

    Os Houthis, que controlam a maior parte do Iémen, têm como alvo as rotas marítimas do Mar Vermelho para mostrar o seu apoio ao Hamas, o grupo islâmico que controla a Faixa de Gaza. Os ataques perturbaram o comércio internacional na principal rota entre a Europa e a Ásia, que representa cerca de 15% do tráfego marítimo mundial.

    O impacto no comércio, e nas vidas de civis, é de tal forma grande que a Tesla anunciou nesta quinta-feira que vai suspender durante duas semanas a produção na sua fábrica alemã pela escassez de peças devido ao desvio das rotas de transporte provocado pelos ataques houthis no Mar Vermelho.

    Acredita-se que estes sejam os primeiros ataques que os Estados Unidos realizaram contra os Houthis no Iémen desde 2016, de acordo com a Reuters. E na origem deste ataque a retaliação aos eventos de quarta-feira, quando o Reino Unido e Estados Unidos repeliram “o maior ataque” dos rebeldes Houthis “até à data” no Mar Vermelho, segundo confirmou Grant Shapps ministro da Defesa britânico, nas redes sociais.

    Ainda ontem, pouco depois do ataque das 12 badaladas, Joe Biden, Presidente dos EUA, informou num comunicado, que os ataques, realizados em conjunto com o Reino Unido e com o apoio da Austrália, do Barein, do Canadá e dos Países Baixos, “foram bem sucedidos” e foram postos em prática “contra uma série de alvos no Iémen usados pelos rebeldes Houthi para pôr em perigo a liberdade de navegação numa das vias navegáveis mais vitais do mundo”. Tendo ainda acrescentado que “a resposta da comunidade internacional a estes ataques tem sido unida e resoluta”.

    Da parte do Reino Unido, o Primeiro-Ministro britânico, Rishi Sunak, sublinhou que: “A Força Aérea realizou ataques direcionados contra instalações militares utilizadas pelos rebeldes Houthi no Iémen”.

    “O Reino Unido vai sempre defender a liberdade de navegação e o livre fluxo de comércio. Portanto, tomámos medidas limitadas, necessárias e proporcionais em legítima defesa, juntamente com os Estados Unidos com o apoio não operacional dos Países Baixos, Canadá e Bahrein contra alvos ligados a estes ataques, para limitar as capacidades militares Houthi e proteger o transporte marítimo global”, destacou.

    O porta-voz militar dos Houthis, Yahya Sarea, também se pronunciou numa declaração transmitida pela televisão, em Sanaã, e disse que os Estados Unidos e o Reino Unido lançaram um total de 73 ataques contra várias províncias controladas pelos Houthis no Iémen, que mataram cinco membros e feriram outros seis.

    A Rússia não tardou em reagir e, claro, posicionar-se no lado oposto ao dos Aliados. Tendo pedido para hoje uma reunião do Conselho de Segurança da ONU, após ataques dos Estados Unidos e Reino Unido contra os rebeldes Houthis no Iémen, em retaliação pelas ofensivas contra navios no mar Vermelho. A Arábia Saudita, um dos principais aliados dos EUA no Médio Oriente, também já reagiu, apelando à contenção.

    O SAPO24 preparou um guia para que se perceba melhor quem é este grupo e qual a sua atividade.

    *Com Lusa

     

     

     

     

    Atualidade

     

    Conheça melhor os Houthis, um movimento que tem atacado navios no Mar Vermelho

     

     

     

     

  • Mulheres árabes e judias marcham pela paz entre Israel e palestinos

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    De: Margarida Castro <margaridadsc@yahoo.com>
    Enviado: segunda-feira, 18 de dezembro de 2023 às 20:35:37 BRT
    Assunto: Mulheres árabes e judias marcham pela paz entre Israel e palestinos

    Mulheres árabes e judias marcham pela paz entre Israel e palestinos

    Inline imageMulheres palestinianas e israelitas juntas pela paz

  • Israel descobre o maior túnel do Hamas – e levanta novas questões

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    A apenas 400m da fronteira e demorou anos a ser feito. Militantes do Hamas, veículos e alimentos passaram por ali antes de 7 de Outubro.

    Source: Israel descobre o maior túnel do Hamas – e levanta novas questões

  • A sinister, quiet, silencing of dissent – Pearls and Irritations

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    This brief temporary ceasefire has given people in Gaza a small reprieve from the destruction unleashed by Israel since Oct 7th.

    Source: A sinister, quiet, silencing of dissent – Pearls and Irritations

  • COMBATENTES AFRICANOS DO ULTRAMAR – Os esquecidos da Pátria

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    COMBATENTES AFRICANOS DO ULTRAMAR – Os esquecidos da Pátria
    A Associação Portuguesa dos Autarcas Monárquicos homenageou os ex-combatentes portugueses na Guiné-Bissau.
    Na homenagem aos antigos Combatentes do Ultramar nascidos na Guiné-Bissau, antiga Guiné Portuguesa. Quem defendeu e morreu pela sua Pátria, quem jurou a Bandeira portuguesa, quem cantou o Hino Nacional, tem todo o direito de ser reconhecido como PORTUGUÊS.
    A homenagem contou com a presença do representante do Ministério da Defesa do Governo da Guine-Bissau, sr. Carlos Costa, do Adido de Defesa da Embaixada de Portugal na Guiné-Bissau, Coronel de Infantaria Carlos Silvestre Oliveira, do representante da Liga dos Combatentes, Coronel Danif e do Presidente da ADECOFARP-GB, Associação dos Ex-Combatentes das Forças Armadas Portuguesas na Guiné-Bissau, Sr. Amadu Jau.
    Viva Portugal !
    [Bissau, 24 de novembro de 2023]
    Fonte: RTP – Radio e Televisão de Portugal
    Repórter África – 1ª Edição

    24 nov. 2023

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    COMBATENTES AFRICANOS DO ULTRAMAR – Os esquecidos da Pátria
    A Associação Portuguesa dos Autarcas Monárquicos homenageou os ex-combatentes portugueses na Guiné-Bissau.
    Na homenagem aos antigos Combatentes do Ultramar nascidos na Guiné-Bissau, antiga Guiné Portuguesa. Quem defendeu e morreu pela sua Pátria, quem jurou a Bandeira portuguesa, quem cantou o Hino Nacional, tem todo o direito de ser reconhecido como PORTUGUÊS.
    A homenagem contou com a presença do representante do Ministério da Defesa do Governo da Guine-Bissau, sr. Carlos Costa, do Adido de Defesa da Embaixada de Portugal na Guiné-Bissau, Coronel de Infantaria Carlos Silvestre Oliveira, do representante da Liga dos Combatentes, Coronel Danif e do Presidente da ADECOFARP-GB, Associação dos Ex-Combatentes das Forças Armadas Portuguesas na Guiné-Bissau, Sr. Amadu Jau.
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    [Bissau, 24 de novembro de 2023]
    Fonte: RTP – Radio e Televisão de Portugal
    Repórter África – 1ª Edição
    24 nov. 2023

     

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    A homenagem contou com a presença do representante do Ministério da Defesa do Governo da Guine-Bissau, sr. Carlos Costa, do Adido de Defesa da Embaixada de Portugal na Guiné-Bissau, Coronel de Infantaria Carlos Silvestre Oliveira, do representante da Liga dos Combatentes, Coronel Danif e do Presidente da ADECOFARP-GB, Associação dos Ex-Combatentes das Forças Armadas Portuguesas na Guiné-Bissau, Sr. Amadu Jau.
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    A homenagem contou com a presença do representante do Ministério da Defesa do Governo da Guine-Bissau, sr. Carlos Costa, do Adido de Defesa da Embaixada de Portugal na Guiné-Bissau, Coronel de Infantaria Carlos Silvestre Oliveira, do representante da Liga dos Combatentes, Coronel Danif e do Presidente da ADECOFARP-GB, Associação dos Ex-Combatentes das Forças Armadas Portuguesas na Guiné-Bissau, Sr. Amadu Jau.
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    A homenagem contou com a presença do representante do Ministério da Defesa do Governo da Guine-Bissau, sr. Carlos Costa, do Adido de Defesa da Embaixada de Portugal na Guiné-Bissau, Coronel de Infantaria Carlos Silvestre Oliveira, do representante da Liga dos Combatentes, Coronel Danif e do Presidente da ADECOFARP-GB, Associação dos Ex-Combatentes das Forças Armadas Portuguesas na Guiné-Bissau, Sr. Amadu Jau.
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  • As palavras de António Guterres

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    As palavras de António Guterres acerca do ataque do Hamas a Israel, lembrando que o pavoroso assalto de 7 de outubro não surgiu do nada, talvez não tenham sido ditas na melhor altura, mas o secretário-geral das Nações Unidas teve razão. O ódio não acumula indefinidamente, porque um dia as costuras que o detêm rebentam, e aí é como uma explosão imprevista — como foi o caso — que é muito pior do que uma fuga progressiva. Se formos atrás no tempo, vemos que a História dá sempre razão a António Guterres, e os argumentos de Israel só são aceites no calor imediatamente a seguir à deflagração, porque depois perdem o sentido. Um povo, o palestiniano, está oprimido dentro de estreitos limites, não tem independência nem liberdade de movimentos, não tem as condições que têm os israelitas, as suas terras são ocupadas, os acessos à sua pátria são controlados por Israel, o seu local mais sagrado é controlado por Israel, a Palestina não existe como nação enquanto Israel tem direito ao convívio das nações. Tudo isto não é novo, e faz lembrar inúmeros momentos ao longo da História que culminaram em violência mortífera, assassina, devastadora e enchumbada de ódio. Podemos começar pela Revolução Francesa. O povo francês estava nas mesmas condições perante a nobreza e o clero da França. O ódio rebentou em força, eclodiu o governo do Terror, milhares de pessoas foram executadas sumariamente, frades e freiras eram esventrados, os nobres fugiam, o rei e a rainha foram decapitados, os dirigentes políticos radicais fomentavam as denúncias e os assassinatos, até os pacíficos neutrais eram perseguidos e mortos, quiseram aniquilar a religião, arrasar o passado, e até destruir o calendário. Os países europeus ficaram chocados com o que se passava em França, parecia que tinha enlouquecido, e trataram de fazer guerra contra ela. O mesmo se passou em Angola, cujo desejo de libertação das populações autóctones levou aos massacres horrorosos de março de 1961 por parte de organizações que foram obrigadas a recorrer ao terrorismo. Os argumentos do governo português, na altura, foram iguais aos do governo israelita da agora, mas nós, se demos razão no calor do momento, já não damos razão aos argumentos do governo de Salazar. A revolução russa de 1917 teve as mesmas causas: um povo miserável era explorado até à ínfima migalha, morria de fome e de frio, enquanto os terratenentes viviam na abastança. Como não haver uma revolta? Como não rebentar uma reação violentíssima quando já não se aguenta mais nem se tem nada a perder porque tudo foi roubado? Não seria humano se tal não acontecesse. No século I, no tempo de Nero, eclodiu uma grave sublevação da Britânia contra os romanos ocupantes que os exploravam e escravizavam. Nos motins, os britânicos (celtas, não confundir com os britânicos de agora) entraram em duas cidades da grande ilha ocupadas pelos romanos (colonatos) e passaram os habitantes a fio de espada após os torturarem com os mais tenebrosos requintes de crueldade (como fez o Hamas). Os romanos vieram dizer que os revoltosos eram monstros e mereciam a morte, prometendo vingança. Cumprindo a promessa, trataram de os massacrar e de vender os sobreviventes no mercado de escravos. Os índios da América do Norte eram apelidados de selvagens porque torturavam e matavam os brancos, mas os brancos não se davam ao trabalho de entender que os índios faziam isso por ódio a quem lhes roubava a terra e todos os meios de sobrevivência. Basta percorrer a História para vermos que António Guterres só não escolheu o momento certo para dizer a verdade, embora a verdade não tenha momento, porque é absoluta. Talvez não tenha sido politicamente correto.
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    João Nuno Azambuja

    O caso da revolta britânica foi tão grave que o imperador Nero ponderou seriamente mandar retirar da Bretanha (ou Britânia, para não confundir com a posterior Bretanha francesa).