Categoria: WAR genocidio ONU direitos humanos liberdade expressão autonomia, independência,

  • Mulheres árabes e judias marcham pela paz entre Israel e palestinos

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    De: Margarida Castro <margaridadsc@yahoo.com>
    Enviado: segunda-feira, 18 de dezembro de 2023 às 20:35:37 BRT
    Assunto: Mulheres árabes e judias marcham pela paz entre Israel e palestinos

    Mulheres árabes e judias marcham pela paz entre Israel e palestinos

    Inline imageMulheres palestinianas e israelitas juntas pela paz

  • Israel descobre o maior túnel do Hamas – e levanta novas questões

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    A apenas 400m da fronteira e demorou anos a ser feito. Militantes do Hamas, veículos e alimentos passaram por ali antes de 7 de Outubro.

    Source: Israel descobre o maior túnel do Hamas – e levanta novas questões

  • A sinister, quiet, silencing of dissent – Pearls and Irritations

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    This brief temporary ceasefire has given people in Gaza a small reprieve from the destruction unleashed by Israel since Oct 7th.

    Source: A sinister, quiet, silencing of dissent – Pearls and Irritations

  • COMBATENTES AFRICANOS DO ULTRAMAR – Os esquecidos da Pátria

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    COMBATENTES AFRICANOS DO ULTRAMAR – Os esquecidos da Pátria
    A Associação Portuguesa dos Autarcas Monárquicos homenageou os ex-combatentes portugueses na Guiné-Bissau.
    Na homenagem aos antigos Combatentes do Ultramar nascidos na Guiné-Bissau, antiga Guiné Portuguesa. Quem defendeu e morreu pela sua Pátria, quem jurou a Bandeira portuguesa, quem cantou o Hino Nacional, tem todo o direito de ser reconhecido como PORTUGUÊS.
    A homenagem contou com a presença do representante do Ministério da Defesa do Governo da Guine-Bissau, sr. Carlos Costa, do Adido de Defesa da Embaixada de Portugal na Guiné-Bissau, Coronel de Infantaria Carlos Silvestre Oliveira, do representante da Liga dos Combatentes, Coronel Danif e do Presidente da ADECOFARP-GB, Associação dos Ex-Combatentes das Forças Armadas Portuguesas na Guiné-Bissau, Sr. Amadu Jau.
    Viva Portugal !
    [Bissau, 24 de novembro de 2023]
    Fonte: RTP – Radio e Televisão de Portugal
    Repórter África – 1ª Edição

    24 nov. 2023

    0:33 / 1:01

     

    COMBATENTES AFRICANOS DO ULTRAMAR – Os esquecidos da Pátria
    A Associação Portuguesa dos Autarcas Monárquicos homenageou os ex-combatentes portugueses na Guiné-Bissau.
    Na homenagem aos antigos Combatentes do Ultramar nascidos na Guiné-Bissau, antiga Guiné Portuguesa. Quem defendeu e morreu pela sua Pátria, quem jurou a Bandeira portuguesa, quem cantou o Hino Nacional, tem todo o direito de ser reconhecido como PORTUGUÊS.
    A homenagem contou com a presença do representante do Ministério da Defesa do Governo da Guine-Bissau, sr. Carlos Costa, do Adido de Defesa da Embaixada de Portugal na Guiné-Bissau, Coronel de Infantaria Carlos Silvestre Oliveira, do representante da Liga dos Combatentes, Coronel Danif e do Presidente da ADECOFARP-GB, Associação dos Ex-Combatentes das Forças Armadas Portuguesas na Guiné-Bissau, Sr. Amadu Jau.
    Viva Portugal !
    [Bissau, 24 de novembro de 2023]
    Fonte: RTP – Radio e Televisão de Portugal
    Repórter África – 1ª Edição
    24 nov. 2023

     

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    A Associação Portuguesa dos Autarcas Monárquicos homenageou os ex-combatentes portugueses na Guiné-Bissau.
    Na homenagem aos antigos Combatentes do Ultramar nascidos na Guiné-Bissau, antiga Guiné Portuguesa. Quem defendeu e morreu pela sua Pátria, quem jurou a Bandeira portuguesa, quem cantou o Hino Nacional, tem todo o direito de ser reconhecido como PORTUGUÊS.
    A homenagem contou com a presença do representante do Ministério da Defesa do Governo da Guine-Bissau, sr. Carlos Costa, do Adido de Defesa da Embaixada de Portugal na Guiné-Bissau, Coronel de Infantaria Carlos Silvestre Oliveira, do representante da Liga dos Combatentes, Coronel Danif e do Presidente da ADECOFARP-GB, Associação dos Ex-Combatentes das Forças Armadas Portuguesas na Guiné-Bissau, Sr. Amadu Jau.
    Viva Portugal !
    [Bissau, 24 de novembro de 2023]
    Fonte: RTP – Radio e Televisão de Portugal
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    24 nov. 2023

     

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    A Associação Portuguesa dos Autarcas Monárquicos homenageou os ex-combatentes portugueses na Guiné-Bissau.
    Na homenagem aos antigos Combatentes do Ultramar nascidos na Guiné-Bissau, antiga Guiné Portuguesa. Quem defendeu e morreu pela sua Pátria, quem jurou a Bandeira portuguesa, quem cantou o Hino Nacional, tem todo o direito de ser reconhecido como PORTUGUÊS.
    A homenagem contou com a presença do representante do Ministério da Defesa do Governo da Guine-Bissau, sr. Carlos Costa, do Adido de Defesa da Embaixada de Portugal na Guiné-Bissau, Coronel de Infantaria Carlos Silvestre Oliveira, do representante da Liga dos Combatentes, Coronel Danif e do Presidente da ADECOFARP-GB, Associação dos Ex-Combatentes das Forças Armadas Portuguesas na Guiné-Bissau, Sr. Amadu Jau.
    Viva Portugal !
    [Bissau, 24 de novembro de 2023]
    Fonte: RTP – Radio e Televisão de Portugal
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    24 nov. 2023

     

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    A Associação Portuguesa dos Autarcas Monárquicos homenageou os ex-combatentes portugueses na Guiné-Bissau.
    Na homenagem aos antigos Combatentes do Ultramar nascidos na Guiné-Bissau, antiga Guiné Portuguesa. Quem defendeu e morreu pela sua Pátria, quem jurou a Bandeira portuguesa, quem cantou o Hino Nacional, tem todo o direito de ser reconhecido como PORTUGUÊS.
    A homenagem contou com a presença do representante do Ministério da Defesa do Governo da Guine-Bissau, sr. Carlos Costa, do Adido de Defesa da Embaixada de Portugal na Guiné-Bissau, Coronel de Infantaria Carlos Silvestre Oliveira, do representante da Liga dos Combatentes, Coronel Danif e do Presidente da ADECOFARP-GB, Associação dos Ex-Combatentes das Forças Armadas Portuguesas na Guiné-Bissau, Sr. Amadu Jau.
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    [Bissau, 24 de novembro de 2023]
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    A Associação Portuguesa dos Autarcas Monárquicos homenageou os ex-combatentes portugueses na Guiné-Bissau.
    Na homenagem aos antigos Combatentes do Ultramar nascidos na Guiné-Bissau, antiga Guiné Portuguesa. Quem defendeu e morreu pela sua Pátria, quem jurou a Bandeira portuguesa, quem cantou o Hino Nacional, tem todo o direito de ser reconhecido como PORTUGUÊS.
    A homenagem contou com a presença do representante do Ministério da Defesa do Governo da Guine-Bissau, sr. Carlos Costa, do Adido de Defesa da Embaixada de Portugal na Guiné-Bissau, Coronel de Infantaria Carlos Silvestre Oliveira, do representante da Liga dos Combatentes, Coronel Danif e do Presidente da ADECOFARP-GB, Associação dos Ex-Combatentes das Forças Armadas Portuguesas na Guiné-Bissau, Sr. Amadu Jau.
    Viva Portugal !
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  • As palavras de António Guterres

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    As palavras de António Guterres acerca do ataque do Hamas a Israel, lembrando que o pavoroso assalto de 7 de outubro não surgiu do nada, talvez não tenham sido ditas na melhor altura, mas o secretário-geral das Nações Unidas teve razão. O ódio não acumula indefinidamente, porque um dia as costuras que o detêm rebentam, e aí é como uma explosão imprevista — como foi o caso — que é muito pior do que uma fuga progressiva. Se formos atrás no tempo, vemos que a História dá sempre razão a António Guterres, e os argumentos de Israel só são aceites no calor imediatamente a seguir à deflagração, porque depois perdem o sentido. Um povo, o palestiniano, está oprimido dentro de estreitos limites, não tem independência nem liberdade de movimentos, não tem as condições que têm os israelitas, as suas terras são ocupadas, os acessos à sua pátria são controlados por Israel, o seu local mais sagrado é controlado por Israel, a Palestina não existe como nação enquanto Israel tem direito ao convívio das nações. Tudo isto não é novo, e faz lembrar inúmeros momentos ao longo da História que culminaram em violência mortífera, assassina, devastadora e enchumbada de ódio. Podemos começar pela Revolução Francesa. O povo francês estava nas mesmas condições perante a nobreza e o clero da França. O ódio rebentou em força, eclodiu o governo do Terror, milhares de pessoas foram executadas sumariamente, frades e freiras eram esventrados, os nobres fugiam, o rei e a rainha foram decapitados, os dirigentes políticos radicais fomentavam as denúncias e os assassinatos, até os pacíficos neutrais eram perseguidos e mortos, quiseram aniquilar a religião, arrasar o passado, e até destruir o calendário. Os países europeus ficaram chocados com o que se passava em França, parecia que tinha enlouquecido, e trataram de fazer guerra contra ela. O mesmo se passou em Angola, cujo desejo de libertação das populações autóctones levou aos massacres horrorosos de março de 1961 por parte de organizações que foram obrigadas a recorrer ao terrorismo. Os argumentos do governo português, na altura, foram iguais aos do governo israelita da agora, mas nós, se demos razão no calor do momento, já não damos razão aos argumentos do governo de Salazar. A revolução russa de 1917 teve as mesmas causas: um povo miserável era explorado até à ínfima migalha, morria de fome e de frio, enquanto os terratenentes viviam na abastança. Como não haver uma revolta? Como não rebentar uma reação violentíssima quando já não se aguenta mais nem se tem nada a perder porque tudo foi roubado? Não seria humano se tal não acontecesse. No século I, no tempo de Nero, eclodiu uma grave sublevação da Britânia contra os romanos ocupantes que os exploravam e escravizavam. Nos motins, os britânicos (celtas, não confundir com os britânicos de agora) entraram em duas cidades da grande ilha ocupadas pelos romanos (colonatos) e passaram os habitantes a fio de espada após os torturarem com os mais tenebrosos requintes de crueldade (como fez o Hamas). Os romanos vieram dizer que os revoltosos eram monstros e mereciam a morte, prometendo vingança. Cumprindo a promessa, trataram de os massacrar e de vender os sobreviventes no mercado de escravos. Os índios da América do Norte eram apelidados de selvagens porque torturavam e matavam os brancos, mas os brancos não se davam ao trabalho de entender que os índios faziam isso por ódio a quem lhes roubava a terra e todos os meios de sobrevivência. Basta percorrer a História para vermos que António Guterres só não escolheu o momento certo para dizer a verdade, embora a verdade não tenha momento, porque é absoluta. Talvez não tenha sido politicamente correto.
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    João Nuno Azambuja

    O caso da revolta britânica foi tão grave que o imperador Nero ponderou seriamente mandar retirar da Bretanha (ou Britânia, para não confundir com a posterior Bretanha francesa).
  • Gaza, o lado oculto do confronto – PGL

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    “Como o umbigo está situado no centro do corpo humano,assim é a terra de Israel o umbigo do mundo…situado no centro do mundo,e Jerusalém no centro da terra de Israel,e o santuário no centro de Jerusalém,e o lugar santo no centro do santuário,e a arca no centro do lugar santo,e a Pedra Fundamental diante do

    Source: Gaza, o lado oculto do confronto – PGL