Categoria: WAR genocidio ONU direitos humanos liberdade expressão autonomia, independência,

  • Israel descobre o maior túnel do Hamas – e levanta novas questões

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    A apenas 400m da fronteira e demorou anos a ser feito. Militantes do Hamas, veículos e alimentos passaram por ali antes de 7 de Outubro.

    Source: Israel descobre o maior túnel do Hamas – e levanta novas questões

  • Guerras na Ucrânia e em Israel com maior risco de expansão para outros países. No Iraque há novo combate

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    “Império” de Putin pode ditar um duelo Rússia-NATO, Irão fala em “explosão incontrolável” no Médio Oriente. Iraque atinge embaixada dos EUA.

    Source: Guerras na Ucrânia e em Israel com maior risco de expansão para outros países. No Iraque há novo combate

  • A sinister, quiet, silencing of dissent – Pearls and Irritations

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    This brief temporary ceasefire has given people in Gaza a small reprieve from the destruction unleashed by Israel since Oct 7th.

    Source: A sinister, quiet, silencing of dissent – Pearls and Irritations

  • crimes de kissinger

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    May be an image of 1 person and text that says "HENRY KISSINGER CRIMES International 1.Cambodia bombing: 500,000 killed. 2. East Timor invasion support: 200,000 deaths. 3. Chile government overthrow: Us backed Pinochet's dictatorship. 4. Bangladesh killings: 3 million deaths. 5. Argentina's 'Dirty War': 30,000 killed and 30,000 disappeared. 6. Laos bombing: 200,000 deaths. 7. Vietnam War toll: 2.5-3 million deaths. www.internationalmagz.com"

  • COMBATENTES AFRICANOS DO ULTRAMAR – Os esquecidos da Pátria

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    COMBATENTES AFRICANOS DO ULTRAMAR – Os esquecidos da Pátria
    A Associação Portuguesa dos Autarcas Monárquicos homenageou os ex-combatentes portugueses na Guiné-Bissau.
    Na homenagem aos antigos Combatentes do Ultramar nascidos na Guiné-Bissau, antiga Guiné Portuguesa. Quem defendeu e morreu pela sua Pátria, quem jurou a Bandeira portuguesa, quem cantou o Hino Nacional, tem todo o direito de ser reconhecido como PORTUGUÊS.
    A homenagem contou com a presença do representante do Ministério da Defesa do Governo da Guine-Bissau, sr. Carlos Costa, do Adido de Defesa da Embaixada de Portugal na Guiné-Bissau, Coronel de Infantaria Carlos Silvestre Oliveira, do representante da Liga dos Combatentes, Coronel Danif e do Presidente da ADECOFARP-GB, Associação dos Ex-Combatentes das Forças Armadas Portuguesas na Guiné-Bissau, Sr. Amadu Jau.
    Viva Portugal !
    [Bissau, 24 de novembro de 2023]
    Fonte: RTP – Radio e Televisão de Portugal
    Repórter África – 1ª Edição

    24 nov. 2023

    0:33 / 1:01

     

    COMBATENTES AFRICANOS DO ULTRAMAR – Os esquecidos da Pátria
    A Associação Portuguesa dos Autarcas Monárquicos homenageou os ex-combatentes portugueses na Guiné-Bissau.
    Na homenagem aos antigos Combatentes do Ultramar nascidos na Guiné-Bissau, antiga Guiné Portuguesa. Quem defendeu e morreu pela sua Pátria, quem jurou a Bandeira portuguesa, quem cantou o Hino Nacional, tem todo o direito de ser reconhecido como PORTUGUÊS.
    A homenagem contou com a presença do representante do Ministério da Defesa do Governo da Guine-Bissau, sr. Carlos Costa, do Adido de Defesa da Embaixada de Portugal na Guiné-Bissau, Coronel de Infantaria Carlos Silvestre Oliveira, do representante da Liga dos Combatentes, Coronel Danif e do Presidente da ADECOFARP-GB, Associação dos Ex-Combatentes das Forças Armadas Portuguesas na Guiné-Bissau, Sr. Amadu Jau.
    Viva Portugal !
    [Bissau, 24 de novembro de 2023]
    Fonte: RTP – Radio e Televisão de Portugal
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    A Associação Portuguesa dos Autarcas Monárquicos homenageou os ex-combatentes portugueses na Guiné-Bissau.
    Na homenagem aos antigos Combatentes do Ultramar nascidos na Guiné-Bissau, antiga Guiné Portuguesa. Quem defendeu e morreu pela sua Pátria, quem jurou a Bandeira portuguesa, quem cantou o Hino Nacional, tem todo o direito de ser reconhecido como PORTUGUÊS.
    A homenagem contou com a presença do representante do Ministério da Defesa do Governo da Guine-Bissau, sr. Carlos Costa, do Adido de Defesa da Embaixada de Portugal na Guiné-Bissau, Coronel de Infantaria Carlos Silvestre Oliveira, do representante da Liga dos Combatentes, Coronel Danif e do Presidente da ADECOFARP-GB, Associação dos Ex-Combatentes das Forças Armadas Portuguesas na Guiné-Bissau, Sr. Amadu Jau.
    Viva Portugal !
    [Bissau, 24 de novembro de 2023]
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    A Associação Portuguesa dos Autarcas Monárquicos homenageou os ex-combatentes portugueses na Guiné-Bissau.
    Na homenagem aos antigos Combatentes do Ultramar nascidos na Guiné-Bissau, antiga Guiné Portuguesa. Quem defendeu e morreu pela sua Pátria, quem jurou a Bandeira portuguesa, quem cantou o Hino Nacional, tem todo o direito de ser reconhecido como PORTUGUÊS.
    A homenagem contou com a presença do representante do Ministério da Defesa do Governo da Guine-Bissau, sr. Carlos Costa, do Adido de Defesa da Embaixada de Portugal na Guiné-Bissau, Coronel de Infantaria Carlos Silvestre Oliveira, do representante da Liga dos Combatentes, Coronel Danif e do Presidente da ADECOFARP-GB, Associação dos Ex-Combatentes das Forças Armadas Portuguesas na Guiné-Bissau, Sr. Amadu Jau.
    Viva Portugal !
    [Bissau, 24 de novembro de 2023]
    Fonte: RTP – Radio e Televisão de Portugal
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    24 nov. 2023

     

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    A Associação Portuguesa dos Autarcas Monárquicos homenageou os ex-combatentes portugueses na Guiné-Bissau.
    Na homenagem aos antigos Combatentes do Ultramar nascidos na Guiné-Bissau, antiga Guiné Portuguesa. Quem defendeu e morreu pela sua Pátria, quem jurou a Bandeira portuguesa, quem cantou o Hino Nacional, tem todo o direito de ser reconhecido como PORTUGUÊS.
    A homenagem contou com a presença do representante do Ministério da Defesa do Governo da Guine-Bissau, sr. Carlos Costa, do Adido de Defesa da Embaixada de Portugal na Guiné-Bissau, Coronel de Infantaria Carlos Silvestre Oliveira, do representante da Liga dos Combatentes, Coronel Danif e do Presidente da ADECOFARP-GB, Associação dos Ex-Combatentes das Forças Armadas Portuguesas na Guiné-Bissau, Sr. Amadu Jau.
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    A Associação Portuguesa dos Autarcas Monárquicos homenageou os ex-combatentes portugueses na Guiné-Bissau.
    Na homenagem aos antigos Combatentes do Ultramar nascidos na Guiné-Bissau, antiga Guiné Portuguesa. Quem defendeu e morreu pela sua Pátria, quem jurou a Bandeira portuguesa, quem cantou o Hino Nacional, tem todo o direito de ser reconhecido como PORTUGUÊS.
    A homenagem contou com a presença do representante do Ministério da Defesa do Governo da Guine-Bissau, sr. Carlos Costa, do Adido de Defesa da Embaixada de Portugal na Guiné-Bissau, Coronel de Infantaria Carlos Silvestre Oliveira, do representante da Liga dos Combatentes, Coronel Danif e do Presidente da ADECOFARP-GB, Associação dos Ex-Combatentes das Forças Armadas Portuguesas na Guiné-Bissau, Sr. Amadu Jau.
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  • As palavras de António Guterres

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    As palavras de António Guterres acerca do ataque do Hamas a Israel, lembrando que o pavoroso assalto de 7 de outubro não surgiu do nada, talvez não tenham sido ditas na melhor altura, mas o secretário-geral das Nações Unidas teve razão. O ódio não acumula indefinidamente, porque um dia as costuras que o detêm rebentam, e aí é como uma explosão imprevista — como foi o caso — que é muito pior do que uma fuga progressiva. Se formos atrás no tempo, vemos que a História dá sempre razão a António Guterres, e os argumentos de Israel só são aceites no calor imediatamente a seguir à deflagração, porque depois perdem o sentido. Um povo, o palestiniano, está oprimido dentro de estreitos limites, não tem independência nem liberdade de movimentos, não tem as condições que têm os israelitas, as suas terras são ocupadas, os acessos à sua pátria são controlados por Israel, o seu local mais sagrado é controlado por Israel, a Palestina não existe como nação enquanto Israel tem direito ao convívio das nações. Tudo isto não é novo, e faz lembrar inúmeros momentos ao longo da História que culminaram em violência mortífera, assassina, devastadora e enchumbada de ódio. Podemos começar pela Revolução Francesa. O povo francês estava nas mesmas condições perante a nobreza e o clero da França. O ódio rebentou em força, eclodiu o governo do Terror, milhares de pessoas foram executadas sumariamente, frades e freiras eram esventrados, os nobres fugiam, o rei e a rainha foram decapitados, os dirigentes políticos radicais fomentavam as denúncias e os assassinatos, até os pacíficos neutrais eram perseguidos e mortos, quiseram aniquilar a religião, arrasar o passado, e até destruir o calendário. Os países europeus ficaram chocados com o que se passava em França, parecia que tinha enlouquecido, e trataram de fazer guerra contra ela. O mesmo se passou em Angola, cujo desejo de libertação das populações autóctones levou aos massacres horrorosos de março de 1961 por parte de organizações que foram obrigadas a recorrer ao terrorismo. Os argumentos do governo português, na altura, foram iguais aos do governo israelita da agora, mas nós, se demos razão no calor do momento, já não damos razão aos argumentos do governo de Salazar. A revolução russa de 1917 teve as mesmas causas: um povo miserável era explorado até à ínfima migalha, morria de fome e de frio, enquanto os terratenentes viviam na abastança. Como não haver uma revolta? Como não rebentar uma reação violentíssima quando já não se aguenta mais nem se tem nada a perder porque tudo foi roubado? Não seria humano se tal não acontecesse. No século I, no tempo de Nero, eclodiu uma grave sublevação da Britânia contra os romanos ocupantes que os exploravam e escravizavam. Nos motins, os britânicos (celtas, não confundir com os britânicos de agora) entraram em duas cidades da grande ilha ocupadas pelos romanos (colonatos) e passaram os habitantes a fio de espada após os torturarem com os mais tenebrosos requintes de crueldade (como fez o Hamas). Os romanos vieram dizer que os revoltosos eram monstros e mereciam a morte, prometendo vingança. Cumprindo a promessa, trataram de os massacrar e de vender os sobreviventes no mercado de escravos. Os índios da América do Norte eram apelidados de selvagens porque torturavam e matavam os brancos, mas os brancos não se davam ao trabalho de entender que os índios faziam isso por ódio a quem lhes roubava a terra e todos os meios de sobrevivência. Basta percorrer a História para vermos que António Guterres só não escolheu o momento certo para dizer a verdade, embora a verdade não tenha momento, porque é absoluta. Talvez não tenha sido politicamente correto.
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    João Nuno Azambuja

    O caso da revolta britânica foi tão grave que o imperador Nero ponderou seriamente mandar retirar da Bretanha (ou Britânia, para não confundir com a posterior Bretanha francesa).
  • Gaza, o lado oculto do confronto – PGL

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    “Como o umbigo está situado no centro do corpo humano,assim é a terra de Israel o umbigo do mundo…situado no centro do mundo,e Jerusalém no centro da terra de Israel,e o santuário no centro de Jerusalém,e o lugar santo no centro do santuário,e a arca no centro do lugar santo,e a Pedra Fundamental diante do

    Source: Gaza, o lado oculto do confronto – PGL

  • The calls for a ceasefire

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    Dear friend,

     

    The calls for a ceasefire seem similar.

     

    Protests around the world are urging Israelis and Palestinians to de-escalate the latest stage of their conflict that began with the cross-border assault by Hamas earlier this month and continued with the retaliatory bombings of Gaza by Israel. A ceasefire would prevent more killing and the spread of the conflict to other parts of the region.

     

    Meanwhile, some U.S. and European protestors are urging a ceasefire in the Russian war in Ukraine — to stop the killing and prevent the spread of the conflict. The difference, however, is that Ukraine is fighting against Russian occupiers, just as Palestinians have fought against Israeli occupiers.

     

    A ceasefire in Israel would prevent a ground assault by the Israeli army in Gaza. A ceasefire in Ukraine would reward Russia for its ground assault in Ukraine. In my World Beat column this week, I look at the differences between these two calls for ceasefire — but more importantly, at the limits of U.S. influence in both cases.

     

    “In both Ukraine and Israel, the United States currently wields a measure of influence because of the military (and non-military) assistance it provides,” I write. “This assistance can occasionally fool the Pentagon and the State Department into thinking that they can determine outcomes on the ground in both regions. That’s not surprising, given the arrogance of American power. What is surprising, however, is that the left, which is so often mindful of the limitations of U.S. power, sometimes makes the same mistake.”

     

    Also on this issue in Foreign Policy In Focus this week, Dan La Botz calls on the left to support both Ukrainians and Palestinians. Walden Bello seeks to understand the conditions that have given rise to Hamas and its support in Gaza. Tatyana Ivanova explores the interests of Russian President Vladimir Putin in the conflict in Israel. And Lawrence Wittner argues on behalf of stronger global institutions committed to principles of the rule of law in order to prevent the spread of anarchic violence.

     

    Finally, Daniel Volman weighs in on the Biden administration’s response to the coup in Niger and what it means for U.S. counterinsurgency strategy in Africa.

     

    John Feffer
    Director, FPIF

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    WORLD BEAT

    A weekly deep dive from John Feffer
    The Enduring Limits of American Power
    America can’t determine outcomes on the ground in Israel and Ukraine.
    Read World Beat

    FEATURED THIS WEEK

    Imagine You’re a Palestinian Youth…

    Walden Bello

    What would you do to rectify the historical injustice visited on your people?

     

    Biden Has It So Wrong—And It’s Killing Thousands

    Dan La Botz

    The left should stand with both Ukraine and Palestine.

     

    Putin’s Interests in the Hamas Attack on Israel

    Tatyana Ivanova

    The Russian president is seeking to take advantage of the outbreak of violence.

     

    Time to Abandon International Anarchy?

    Lawrence S. Wittner

    Is the world ungovernable―or merely lacking an effective government?

     

    Collapse of US Counterterrorism Strategy in the Sahel

    Daniel Volman

    The Biden administration has called a coup a coup in Niger. Now it may have to relocate U.S. troops to another location.

     

    IN CASE YOU MISSED IT

    Cooling the Guns in the Middle East

    John Feffer

    Fratricide, as the latest conflict between Hamas and Israel has proven once again, only benefits the one percent of extremists on both sides.

    U.S. Defense Secretary Austin’s Trip to Africa

    Daniel Volman

    The United States is not in retreat in Africa.
     

    Foreign Policy in Focus | www.fpif.org | fpif@ips-dc.org

     

    Institute for Policy Studies
    1301 Connecticut Ave. NW, Suite 600 | Washington, DC, 20036
    202-234-9382 | info@ips-dc.org | www.ips-dc.org

     

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