presidente, demente? mente?

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sabe, eu votei nesse senhor.

Hoje fiquem com vergonha de ouvir essas declarações.

O senhor era um eminente professor, jurista, intelectual. Era. Antes de ficar demente .

Mas quando as pessoas começam a envelhecer, é isto que acontece. Perdem a razão e ficam dementes

E começar a largar disparates em cima de disparates . É lamentável .

Primeiro, essa permissa que a responsabilidade civil e penal se transmite de geração em geração é um puro absurdo .

Apenas poderia fazer sentido quando as vitimas ainda são vivas, por exemplo as vítimas da guerra colonial em Angola e Moçambique podem alegar terrorismo, e opressão (mas não escravidão, os escravos já morreram ) e faria sentido alguma reparação.

Agora, crimes coloniais ???

Só existe crime quando na altura o facto era crime .

Já pensou se daqui a 500 anos vierem responsabilizar os seus descententes por voce ter colhido hoje uma flor no campo ?

Mas, mesmo a dar de barato que os filhos herdam os crimes dos pais e avós….continua a ser

demagogia pura

Eu só deixo a pergunta para dissipar a demagogia e a falácia

Porque que raio é que eu, portugues de Portugal, que sempre fui contra a escravatura, e pela defesa dos direitos humanos, e nunca fiz mal a ninguém, alguma vez me sentiria obrigado a reparar crimes – (que nem sequer eram crimes na época ) dos meus supostos antepassados, praticados ao longo de 500 anos ?

Então os brasileiros, e os africanos, e os outros todos vivos hoje que também são descendentes

dos colonizadores e dos esclavagistas ?

Seriam também reparadores ? ou teriam direito à reparação dos descententes dos portugueses que ficaram cá e não escravizaram ningém …

Sejamos honestos. Numa linhagem de 500 anos, a esmagadora maioria dos nacionais tem sangue

de colonizador e de colonizado, de escravo e de esclavagista , aliás é bem mais provável encontar

mais os esclavagistas na população do Brasil (que manteve a escravatura até bem depois de Portugal ) do que na população de Portugal continental e, pelo menos os nossos esclavagistas escravizavam os escravos aqui em Portugal.

Portanto, seria sempre impossivel com milhares de antepassados, destrinçar os “bons” e os “maus”, certamente todos temos antepassados bons e maus .

Assim como seria impossivel destrinçar o suposto benefício económico de hoje para os colonizadores com a colonização, e pior ainda , determinar o saldo do Deve e Haver entre colonizado e colonizador

na certeza porém, que muitos povos estão melhor hoje do que estariam sem a colonização, e sem os 500 anos – ou mais de atraso civilizacional que teriam sem a colonização.

Não, eu não tenciono reparar crimes nenhum dos meus antepassados, e nem sequer confiro legitimidade ao Prof Marcelo para sequer falar no assunto, não é sequer competente.

Eu pago impostos e não admito este tipo de narrativa, profundamente injusta e desonesta.

Portanto, não, Portugal não deve reparação nenhuma ao Brasil pela colonização da mesma forma que aqui ninguém vai pedir contas aos romanos, aos árabes ou aos espanhois pela ocupação

Nós agradecemos o que de bom cá ficou, e de certa forma agradecemos também aquilo que aprendemos com todas as barbaridades praticadas , desde a caça às bruxas até á Inquisição

os grandes flagelos da humanidade tornaram sempre possivel a aprendizagem

e o nascimento de um mundo melhor.

Da minha parte, não irem alimentar ódios nem me vanglorio do passado, nem peço desculpa dos crimes dos meus antepassados

Não, definitivamente Portugal não vai reparar crimes dos antepassados portugueses.

E, certamente nunca ao governo brasileiro em quem não confio para a distribuição da riqueza.

Em tempo – Maio de 2024

O homem veio agora tentar emendar o disparate, falando de assuntos muito diferentes

1- devolução de objectos de arte ou de valor cientifico , social ou cultural , indevidamente “roubados”

Aqui a questão não pode ter uma solução global, tem de ser apreciada caso a caso, dependendo do que estiver em jogo , admito que sim, mas mesmo assim nunca faria sentido pedir desculpa pelos actos dos nossos antepassados

Eu não herdo culpas.

2- Indemnização resultante da colonização, com vitimas ainda vivas.

Aqui poderá fazer algum sentido, conforme as situações, porque o governo portugues deu o consentimento a muitas acções reprováveis , e o Governo actual não tem de pedir desculpa pelos actos anteriores, mas o Estado portugues herda sim a responsabilidade pelos danos causados

Mas ai temos de ver a situação duma forma global

Então e os luso-angolanos, por exemplo, esbulhados, expropriados e retornados não terão também o direito a serem indemnizados pelas expropriações de que foram vitimas ?

Depois de terem criado riqueza e terem sido obrigados a fugir e a deixar tudo para trás….

3- As reparações deverão ser feitas em cooperação, ajuda, ….blá blá….

Isto é vergonhoso de dizer, Prf Marcelo

Então nós só devemos ajudar os povos que foram vitimas no passado da nossa colonização ??

Portugal tem imensos tratados e acordos de cooperação com paises africanos, alguns nem sequer de lingua portuguesa, porque se sente vocacionado para ajudar Africa.

Ñão andamos aqui a expiar pecados nos nossos antepassados, e Portugal sente que deve ajudar

quem precisa dentro das suas possibilidades.

Não me parece que as vitimas da colonização portuguesa merecam mais ajuda do que as vitimas da colonização francesa ou holandesa, ou até aqueles que terão escapado de algum modo à colonização…

Não faz sentido essas distinções

Até porque o grau de violência exercido em Angola e Moçambique foi maior que nas outras colónias , e por isso essas outras mereceriam menos ajuda de Portugal ??

Outro tiro no pé Prof Marcelo

Quando vai VExª entender que o melhor mesmo é ficar calado ????

Pentágono lançou o projeto que vai mudar o futuro da guerra – ZAP Notícias

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Está em marcha o ambicioso programa que vai criar uma enorme frota de esquadrões de combate robotizados, facilmente replicáveis a um custo tão baixo que serão descartáveis, com que os EUA se preparam para mudar o futuro da guerra. O Pentágono anunciou esta semana o primeiro drone de combate da sua nova iniciativa “Replicator”, o seu ambicioso programa de construção de um enorme exército autónomo constituído por grandes enxames de drones de combate em terra, no mar e no ar. O objetivo do programa Replicator é dotar os militares norte-americanos de uma força inatacável e de muito baixo custo. Estes enxames

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Mota Amaral diz que Região Autónoma “tem a vocação de ser o Estado dos Açores” – Açoriano Oriental

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O antigo presidente do Governo Regional açoriano, Mota Amaral, considerou hoje que a Região Autónoma “tem a vocação de ser o Estado dos Açores” e que o Estado deve transferir “as suas competências todas” para a região.

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Portugal vai promover candidatura do Português como Língua Oficial da ONU – Observatório da Língua Portuguesa

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Constituído em Junho de 2008, o OLP – Observatório da Língua Portuguesa é uma associação sem fins lucrativos que tem por objectivos contribuir para: o conhecimento e divulgação do estatuto e projecção no Mundo da Língua Portuguesa; o estabelecimento de redes de parcerias visando a afirmação, defesa e promoção da Língua Portuguesa; a formulação de políticas e decisões que concorram relevantemente para a afirmação da Língua Portuguesa como língua estratégica de comunicação internacional.

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Quanto custa reconstruir Gaza? – ZAP Notícias

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Gaza demoraria até 2035 para que “voltasse ao ponto em que estava antes do bloqueio de 2006”, com a indústria da construção, agricultura e pesca praticamente falidas. Este abril assinala o sexto mês após a ofensiva lançada pelo Hamas contra Israel em 7 de outubro, seguida por operações de resposta do Exército israelita que já soma mais de 33 mil mortes. Na mira da reconstrução, as Nações Unidas e os seus parceiros acreditam ser demasiado cedo para dizer quanto custará o processo de reconstrução da Faixa, uma vez que a destruição continua. Para já, o Banco Mundial calcula um valor

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Seis meses de guerra em Israel. Guterres “moralmente forte, politicamente fraco” – ZAP Notícias

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O analista Richard Gowan, do International Crisis Group (ICG), considera que o secretário-geral da ONU, António Guterres, foi “moralmente forte, mas politicamente fraco” durante os seis meses de guerra entre Israel e o Hamas em Gaza. Passam este domingo seis meses desde o ataque do Hamas que deu início à guerra entre Israel e a organização terrorista palestiniana. Em entrevista à Lusa, Richard Gowan, especialista no sistema das Nações Unidas, Conselho de Segurança e em operações de manutenção da paz, observou que apesar da reputação de ser um secretário-geral extremamente cauteloso, Guterres tem sido “muito ousado” nas suas declarações sobre

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MAR VERMELHO NOVO FOCO DE GUERRA

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O Mar Vermelho tornou-se o centro da tensão. Mais um conflito no mundo, Houthis contra Aliados

 

 

Edição por Ana Maria Pimentel

Hoje, na primeira hora do dia, as forças britânicas e norte-americanas lançaram um ataque a alvos Houthi no Iémen, depois do grupo militar, apoiado pelo Irão, ter desafiado um aviso para parar de atacar navios no Mar Vermelho.

Os Houthis, que controlam a maior parte do Iémen, têm como alvo as rotas marítimas do Mar Vermelho para mostrar o seu apoio ao Hamas, o grupo islâmico que controla a Faixa de Gaza. Os ataques perturbaram o comércio internacional na principal rota entre a Europa e a Ásia, que representa cerca de 15% do tráfego marítimo mundial.

O impacto no comércio, e nas vidas de civis, é de tal forma grande que a Tesla anunciou nesta quinta-feira que vai suspender durante duas semanas a produção na sua fábrica alemã pela escassez de peças devido ao desvio das rotas de transporte provocado pelos ataques houthis no Mar Vermelho.

Acredita-se que estes sejam os primeiros ataques que os Estados Unidos realizaram contra os Houthis no Iémen desde 2016, de acordo com a Reuters. E na origem deste ataque a retaliação aos eventos de quarta-feira, quando o Reino Unido e Estados Unidos repeliram “o maior ataque” dos rebeldes Houthis “até à data” no Mar Vermelho, segundo confirmou Grant Shapps ministro da Defesa britânico, nas redes sociais.

Ainda ontem, pouco depois do ataque das 12 badaladas, Joe Biden, Presidente dos EUA, informou num comunicado, que os ataques, realizados em conjunto com o Reino Unido e com o apoio da Austrália, do Barein, do Canadá e dos Países Baixos, “foram bem sucedidos” e foram postos em prática “contra uma série de alvos no Iémen usados pelos rebeldes Houthi para pôr em perigo a liberdade de navegação numa das vias navegáveis mais vitais do mundo”. Tendo ainda acrescentado que “a resposta da comunidade internacional a estes ataques tem sido unida e resoluta”.

Da parte do Reino Unido, o Primeiro-Ministro britânico, Rishi Sunak, sublinhou que: “A Força Aérea realizou ataques direcionados contra instalações militares utilizadas pelos rebeldes Houthi no Iémen”.

“O Reino Unido vai sempre defender a liberdade de navegação e o livre fluxo de comércio. Portanto, tomámos medidas limitadas, necessárias e proporcionais em legítima defesa, juntamente com os Estados Unidos com o apoio não operacional dos Países Baixos, Canadá e Bahrein contra alvos ligados a estes ataques, para limitar as capacidades militares Houthi e proteger o transporte marítimo global”, destacou.

O porta-voz militar dos Houthis, Yahya Sarea, também se pronunciou numa declaração transmitida pela televisão, em Sanaã, e disse que os Estados Unidos e o Reino Unido lançaram um total de 73 ataques contra várias províncias controladas pelos Houthis no Iémen, que mataram cinco membros e feriram outros seis.

A Rússia não tardou em reagir e, claro, posicionar-se no lado oposto ao dos Aliados. Tendo pedido para hoje uma reunião do Conselho de Segurança da ONU, após ataques dos Estados Unidos e Reino Unido contra os rebeldes Houthis no Iémen, em retaliação pelas ofensivas contra navios no mar Vermelho. A Arábia Saudita, um dos principais aliados dos EUA no Médio Oriente, também já reagiu, apelando à contenção.

O SAPO24 preparou um guia para que se perceba melhor quem é este grupo e qual a sua atividade.

*Com Lusa

 

 

 

 

Atualidade

 

Conheça melhor os Houthis, um movimento que tem atacado navios no Mar Vermelho

 

 

 

 

Mulheres árabes e judias marcham pela paz entre Israel e palestinos

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De: Margarida Castro <margaridadsc@yahoo.com>
Enviado: segunda-feira, 18 de dezembro de 2023 às 20:35:37 BRT
Assunto: Mulheres árabes e judias marcham pela paz entre Israel e palestinos

Mulheres árabes e judias marcham pela paz entre Israel e palestinos

Inline imageMulheres palestinianas e israelitas juntas pela paz

Guerras na Ucrânia e em Israel com maior risco de expansão para outros países. No Iraque há novo combate

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“Império” de Putin pode ditar um duelo Rússia-NATO, Irão fala em “explosão incontrolável” no Médio Oriente. Iraque atinge embaixada dos EUA.

Source: Guerras na Ucrânia e em Israel com maior risco de expansão para outros países. No Iraque há novo combate