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Manifestantes da Geração Z unidos por uma bandeira pirata de anime estão desafiando governos em todo o mundo – Bahia Verdade

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O presidente de Madagascar foi deposto por um golpe militar após uma revolta de semanas de protestos dos manifestantes da Geração Z, cuja indignação está sendo sentida em países ao redor do mundo – e expressa através de um símbolo comum inspirado em anime. Os militares da nação do Oceano Índico assumiram o poder na […]

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Hamas recusa desarmar-se e não vai assinar acordo pela paz com Costa e Trump no Egito

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Ao que tudo indica, segunda fase do plano de paz para Gaza, que prevê a desmilitarização do grupo islamita, cairá por terra: desarmamento “fora de questão”. Hamas não vai estar presente para assinar o acordo com Israel. Um responsável do movimento islamista palestiniano Hamas disse este sábado que “está fora de questão” o desarmamento deste grupo previsto no plano de paz do presidente norte-americano Donald Trump para pôr fim à guerra em Gaza. “A entrega das armas proposta está fora de questão e não é negociável“, afirmou à agência de notícias France Presse (AFP) aquele responsável, sob condição de anonimato.

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A QUEM PERTENCEM OS BARCOS DA FLOTILHA DA GRETA THUNBERG

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A QUEM PERTENCEM OS BARCOS DA FLOTILHA DA GRETA THUNBERG ??

Descobriu-se que a maioria dos barcos da flotilha pertencia a uma empresa de fachada, cujo dono é um certo Seif Abu Kishk, um membro bastante ativo e de alto escalão do Hamas. Incrível como tudo se revelou tão trivial!

A Flotilha Global Sumud, que visa romper o bloqueio israelense a Gaza e supostamente levar ajuda aos palestinos na Faixa de Gaza, é uma provocação financiada pelo Hamas, que busca confrontar as forças armadas israelenses, disse o embaixador israelense na Itália, Jonathan Peled, à ANSA na terça-feira.

A fonte principal para a alegação do vínculo financeiro e operacional entre o Hamas e a flotilha é o Governo de Israel, através da divulgação de documentos encontrados em Gaza.

As informações fornecidas são amplamente divulgadas por fontes oficiais israelenses, especificamente o Ministério das Relações Exteriores de Israel (Israel Ministry of Foreign Affairs – MFA) e as Forças de Defesa de Israel (Israel Defense Forces – IDF), que afirmam ter descoberto documentos em Gaza.

As principais fontes que citam e detalham estas alegações incluem:

* Comunicações e documentos oficiais do Governo de Israel/Ministério das Relações Exteriores de Israel (MFA):

* O MFA de Israel publicou comunicados e divulgou os documentos que, segundo eles, provam o envolvimento direto do Hamas no financiamento e execução da Flotilha Global Sumud.

* Esses documentos incluem a carta de 2021 de Ismail Haniyeh endossando a Conferência Palestina para Palestinos no Exterior (PCPA) e a lista de ativistas da PCPA que seriam membros proeminentes do Hamas, incluindo Zaher Birawi e Saif Abu Kishk.

* O MFA também é a fonte das imagens que mostram Birawi com Greta Thunberg e Haniyeh.

* Relatórios de Mídia Baseados em Fontes Israelenses:

* Veículos de notícias internacionais e israelenses relataram extensivamente as alegações, citando o material divulgado pelo MFA e a IDF. Exemplos incluem:

* The Times of Israel: Cita documentos que mostram o “envolvimento direto” do Hamas com a flotilha através da PCPA.

* i24NEWS / The Media Line: Noticiaram a descoberta dos documentos em Gaza que, segundo Israel, revelam que o Hamas financiou e controlou a flotilha Sumud.

* Governo de Israel (http://Gov.il): Publicações oficiais detalhando a descoberta dos documentos e a ligação entre Hamas e PCPA.

Detalhes Específicos e Alegações:

Informação e Fonte Primária de Alegação:

Financiamento da Flotilha pelo Hamas via PCPA — Documentos do Hamas alegadamente encontrados em Gaza, divulgados pelo Ministério das Relações Exteriores de Israel (MFA) e pela IDF.

PCPA (Conferência Palestina para Palestinos no Exterior) fundada em 2018 e ligada ao Hamas

MFA de Israel (que designou a PCPA como organização terrorista em 2021) e relatórios de veículos de inteligência.

Documento de 2021 de Ismail Haniyeh endossando a PCPA — Documento encontrado em Gaza e divulgado pelo MFA de Israel.

Lista de ativistas da PCPA com figuras do Hamas, incluindo Zaher Birawi e Saif Abu Kishk – Documento encontrado em Gaza e divulgado pelo MFA de Israel.

Zaher Birawi como chefe do setor Hamas da PCPA na Grã-Bretanha — MFA de Israel e relatórios que o identificam como ativista proeminente do Hamas/Irmandade Muçulmana no Reino Unido e líder de flotilhas anteriores.

SERÁ QUE O PREZADO LEITOR, MESMO O DESCONFIADO, ACREDITA AO MENOS EM SEUS PRÓPRIOS OLHOS?

Saif Abu Kishk como agente da PCPA na Espanha e CEO da Cyber Neptune, proprietária de navios da flotilha — MFA de Israel, alegando que a Cyber Neptune é uma empresa de fachada para a propriedade oculta de navios do Hamas.

Legalidade do Bloqueio de Israel e Egito a Gaza (referência à investigação da ONU de 2011) — Relatório Palmer da ONU (Panel of Inquiry on the 31 May 2010 Flotilla Incident) de 2011, que afirmou que o bloqueio naval de Gaza por Israel é legal.

Gaza não é Timor

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À mesa dos media é, então, servido um menu em que consta, em primeiro lugar, a obtenção de um mandato das Nações Unidas reconhecendo a «autoridade suprema política e legal» desta entidade que Blair se propõe dirigir.

Source: Gaza não é Timor

AO MINUTO: Paz? “Não sei quanta abertura resta”; Reino Unido sabia planos

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Acompanhe aqui AO MINUTO os desenvolvimentos do conflito no Médio Oriente.

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A VERGONHA EUROPEIA

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Tiago Franco’s post

A VERGONHA EUROPEIA |
Nos invernos frios e longos da Escandinávia, uma das coisas que mais gosto de fazer é de me entregar ao silêncio de um duche, bem quente, enquanto penso na actualidade. Vapor por todo o lado e eu ali, quase a adormecer, embrulhado nas ideias.
Tenho, por vezes, a arrogância de achar que a idade me dá o direito de dizer que já vi tudo. Repito a mim próprio, enquanto a água vai cozendo a pele dos ombros, “pior do que isto, a situação X já não fica”.
Temos vivido tantos mínimos da condição humana que acredito mesmo, repetidamente, que não dá para baixar mais. Mas não cesso de me enganar. Dá sempre para um novo recorde olímpico do asco.
Quando Trump sugere que se transforme a faixa de Gaza numa riviera do mediterrâneo, e que Egipto e Jordânia aceitem 2 milhões de refugiados, eu não fico chocado. Trump é um racista primário, profundamente ignorante do mundo que circunda os EUA e que, em tudo, vê qual a melhor hipótese de negócio. Não tem um pingo de compaixão, decência ou humanidade. Como disse Miguel Sousa Tavares, o homem é de uma estupidez inconcebível.
Também não fico chocado quando Netanyahu sugere, em modo de piada, que se forme um novo estado da Palestina no território da Arábia Saudita dizendo que “espaço não falta”. Israel está em guerra com o Hamas, anda há um ano a dizimar a população de Gaza e portanto, acho normal, também, que o líder do governo faça este tipo de declarações. Especialmente agora que tem todo o apoio, mesmo à descarada e sem qualquer tabu, do sugar daddy americano.
O que me choca e até envergonha, é que o resto do mundo civilizado fique calado perante tamanho atentado ao direito internacional, aos acordos estabelecidos entre os países, à autodeterminação dos povos e à integridade territorial. No fundo…tudo aquilo que há 3 anos nos dizem que não podemos permitir aos russos.
75% dos países do mundo reconhecem o Estado da Palestina mas, aparentemente, isso tem valor zero quando apenas dois decidem o seu destino. A Turquia foi a única a fazer voz grossa avisando que os palestinianos não podem sair da sua terra. Egipto e Jordânia já estão ameaçados com taxas caso não aceitem os refugiados (esta merda das taxas é o “vou dizer ao teu pai” da administração Trump). China e Rússia, as outras potências imperialistas, estão caladas para ver se anexar passa a ser “cool” e se dá para uma perninha em Kiev e no Taiwan. A UE fez aquela habitual figura triste de fingir que não aconteceu nada e despachou mais umas quantas leis a propósito de tampinhas e impostos sobre impostos.
Guterres falou sozinho, como de costume, na sede da ONU e condenou o plano de Trump. Mas, como se sabe, ninguém quer saber das condenações veementes ou das opiniões de uma organização de 193 países, onde, na verdade, apenas 2 ou 3 contam para o totobola.
Ontem, julgo que no canal NOW, a Mariana da IL (não me lembro do segundo nome) dizia que a solução dos dois estados é boa mas que não há condições ainda para a sua realização. Hoje, ouvi nas “linhas vermelhas”, a Cecília Meireles a dizer essencialmente o mesmo. O Paulo Rangel, esse ministro de ideias firmes, foi ao médio oriente, quem adivinha, reproduzir a mesma ideia. Tudo bem com a solução dos dois estados mas ainda não há condições.
O curioso é que a solução dos dois estados começou a ser falada em 1948, quando se formou o estado de Israel e, de um lado ou de outro, ainda não se conseguiram reunir “as condições” para tornar aquilo habitável.
Portugal, que gosta de se manter irrelevante e submisso na cena internacional, escolhe ficar entre a minoria de países que não reconhecem a Palestina. Ao contrário de nuestros hermanos, por exemplo, que mostram outra dignidade neste tema.
77 anos depois, já palestinianos nasceram e morreram no cárcere e nunca chega o tal momento certo. E ironia das ironias, tanto se esperou que a solução encontrada foi genocídio e deslocação da população, com o alto patrocínio da maior potência do planeta, “land of the free, home of the brave”.
Já escrevi isto algumas vezes e repito. Não existem impérios bons e impérios maus. Apenas existem impérios. Mas o que acontece na Palestina, este inacreditável genocídio e expulsão de um povo da sua própria terra, à vista de todos, com governantes vergados, calados e mijados, explica-nos empiricamente que pior do que a existência do imperialismo, é a confirmação de um império sem rival.
Ps – leitores atentos corrigiram-me com as posições de condenação de Rússia e China. É bom mas não chega falar. É preciso garantir, por todos os meios, que o plano de Trump não acontece no terreno.
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Aníbal C. Pires

A China já manifestou a sua oposição à solução do Trump.
Abraço