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  • Palace of Westminster renovations cost UK citizens millions | Sky News Australia

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    Renovations to the Palace of Westminster are costing British taxpayers millions of pounds a week in maintenance. After decades of debate, UK MPs are still divided about the cost of the work and whether they have to move out of parliament.

    Source: Palace of Westminster renovations cost UK citizens millions | Sky News Australia

     

    https://www.skynews.com.au/world-news/united-kingdom/palace-of-westminster-renovations-cost-uk-citizens-millions/video/4cad2cda551499d2c3c9713e86b09074

  • RISHI SUNAK QUANTO DURARÃ?

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    Rishi Sunak acabou hoje.
    Não há uma alma democrática que não questione a legitimidade deste homem.
    O mais jovem desde Lord Liverpool (1812), que tinha acabado de fazer 42 anos, o mais rico desde Rosebury (1894), que era casado com uma Rotschild, o mais baixo desde Churchill (1940), que tinha menos dois centímetros, o primeiro oriundo de uma minoria étnica desde Disraeli (1868), de ascendência sefardita, e o primeiro não-caucasiano desde que o cargo existe (1721), Rishi Sunak é um primeiro-ministro do Reino Unido que exala excecionalidade.
    Tão novo que não tinha idade para votar na última grande derrota conservadora, quando Blair subiu ao pela poder primeira vez, em 1997.
    Tão rico que a fortuna estimada da sua família duplica a do Rei Carlos III, também recém-chegado.
    A sua ascensão meteórica ‒ de deputado a ministro das Finanças de Boris, de seu chanceler a seu carrasco, de derrotado na sucessão a líder nomeado sobre pressão ‒ culminou hoje num dos mais inacreditáveis comebacks políticos de que há memória.
    O feito, que tem mérito seu e maior demérito de Liz Truss, gozou um curto estado de graça.
    Não há um partido da oposição que não exija eleições antecipadas.
    Não há uma alma democrática que não questione a legitimidade deste homem, que não abriu a boca durante os caóticos 45 dias de Truss, que não deu uma única entrevista ao recandidatar-se ao lugar, que foi rejeitado pelos militantes do seu partido há menos de dois meses e que chega a Downing Street sem ser submetido aos votos de absolutamente ninguém: nem dos seus deputados, nem das suas bases partidárias, nem do seu povo.
    Ter um primeiro-ministro indicado por nomeação ao fim de 12 anos de poder, quatro chefes de governo e dois referendos seria impensável em qualquer partido minimamente consciente.
    Os tories, uma das forças políticas mais antigas e bem-sucedidas na história europeia, estão visivelmente órfãos dessa consciência.
    As urnas vingar-se-ão.
    E não será bonito.
    Desde 2016, ano em que votaram para saírem da União Europeia, os britânicos tiveram o mesmo número de primeiros-ministros que haviam tido nos 37 anos anteriores.
    A disrupção do Brexit ofereceu sucessos eleitorais maciços aos conservadores.
    Agora, essa instabilidade é a maior adversária de um país que enfrenta uma crise de inflação, energia e estagnação económica.
    A house divided cannot stand…
    Hoje, nos conservadores, há mais rivais do que aliados, mais calculismo do que interesse nacional, mais divisão do que união ‒ e isso sente-se a léguas.
    Ao longo do dia, Sunak não convidou os melhores governantes para o seu cabinet.
    Limitou-se a escolher aqueles que lhe asseguram as melhores hipóteses de sobreviver até às sondagens saírem da casa dos sub-20%.
    Suella Braverman, de volta ao Ministério do Interior seis dias depois de se demitir por mau manuseamento de informações confidenciais;
    Michael Gove, de regresso ao governo dois meses após anunciar a sua reforma de funções ministeriais;
    Penny Mordaunt, mantida como líder parlamentar, sendo-lhe recusada uma promoção.
    Gavin Williamson, que ficou ministro sem pasta simplesmente por já não haver mais pastas para distribuir na compra de apoios.
    O Reino Unido conheceu esta terça-feira de tarde a sua quinta ministra da Educação em quatro meses.
    Maior exemplo da irracionalidade de todo este processo não há.
    As três traições de Rishi
    Entalado entre a esquerda que não lhe tolera a ostentação e a direita que não lhe perdoa a etnia, entre a City que não abdica de um fisco anglo-saxónico e os cidadãos que não desistem de um Estado Social europeu, sobra-lhe espaço para fazer exatamente o quê?
    Quase nada.
    Rishi Sunak é hoje líder de um governo esgotado, de uma maioria parlamentar que já não representa quem votou nela e de um partido que é tudo o que ele não é: velho, radical e ávido de Estado.
    O Sunak liberal, aberto ao mundo, moderno, herdeiro do “conservadorismo de compaixão” de Cameron, cruza-se frequentemente com o Sunak que tem de convencer a massa eleitoral que votou Brexit por razões identitárias, nacionalistas e pouco esclarecidas.
    O choque entre ambos ocorreu repetidamente na corrida para a liderança durante o verão: a sua campanha publicou vídeos com trituradoras de papel a desfazerem legislação europeia e não negou a possibilidade de reproduzir em Inglaterra os campos de detenção para migrantes implementados na Austrália.
    Qual dos dois Sunaks prevalecerá no número 10?
    Não se sabe.
    Mas os seus silêncios, a brevidade das suas intervenções e a quase artificialidade da sua persona política têm um objetivo claro: evitar que esse choque se torne demasiado evidente.
    Sunak, apesar disso, está entregue à inevitabilidade de três traições: ao seu partido, que o preteriu há sete semanas; ao programa do seu partido, impraticável três anos depois de valer uma maioria a Boris; e ao seu cargo, conspurcado pela sua total falta de legitimidade democrática.
    De boas intenções está o Partido Conservador cheio
    Sunak, que não é alheio a nada disto, tentou acautelá-lo no seu primeiro discurso de primeiro-ministro.
    De forma inteligente, procurou apoderar-se das bandeiras que Boris Johnson apresentou em 2019 (“mais dinheiro para o SNS, mais escolas e mais hospitais”) e defender a ideia de que a maioria absoluta desse ano “não é de um homem só” ‒ ou seja, que também é dele.
    Ao fim de dois parágrafos, porém, Sunak já embatia com Sunak.
    Receando repetir a alienação de Truss, o novo PM alertou para os tempos difíceis que aí vêm e para as decisões que terá de tomar.
    O problema é mesmo esse.
    O programa eleitoral de 2019 não serve para responder à recessão de 2023.
    Ou Sunak o assume, o que colocaria o seu mandato em causa.
    Ou Sunak o esconde, o que arruinaria a sua credibilidade.
    Hoje, conseguiu escapar a ambas.
    Mas esse é um dilema que não se pode evitar para sempre.
    He’ll be back, too
    É um erro presumir que alguém será um bom-primeiro-ministro por ter mais integridade do que Boris e mais competência do que Liz Truss.
    Numa democracia saudável, esse padrão é o mínimo, não o ideal.
    Com oito horas de vida como primeiro-ministro, o sr. Sunak é um ponto de interrogação de hipóteses exclusivamente desfavoráveis.
    Creio que podemos concordar: alguém que não conseguiu ganhar uma eleição a Liz Truss ‒ a PM mais breve da história do Reino Unido ‒ dificilmente vencerá uma eleição a Keir Starmer.
    Este governo está morto e à espera que venham recolher o corpo.
    Aos 42 anos, porém, é cedo para declarar o óbito de Rishi Sunak enquanto protagonista.
    A política britânica é pródiga em ressurreições.
    Gigantes como Churchill e Harold Wilson perderam eleições e voltaram a ganhá-las.
    Veremos se Sunak resiste a uma noite que promete ser longa na oposição, quando lá chegar.
    E se há Partido Conservador que valha a pena liderar depois de os britânicos fazerem o que já deveriam ter sido chamados a fazer há muito tempo.
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    • Vicente Monteiro

      O brexit deu espaço a várias excrescências, mais ou menos democráticas. Mas os conservadores têm evitado de forma hábil o escrutínio em eleições. E se, de repente, após eleições, surge algum líder trabalhista que resolva recolocar o Reino Unido na rota…

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      • 9 h
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    • Francisco Leandro

      Agora sim que o Covid já não é uma questão aí estão as consequências do Brexit alimentadas pela guerra na Ucrânia em todo o seu esplendor…
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  • RTP EM LONDRES = DESGRAÇA

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    A ler
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    Ao cuidado do José Rodrigues dos Santos e do João Adelino Faria e da péssima (com expoente 99) cobertura que fizeram do Funeral de Estado da Rainha Isabel II do Reino Unido: bastava irem à Wikipédia para aprenderem que o Orbe não é “uma esfera com uma cruz”, “semelhante à esfera armilar portuguesa” nem “representa o domínio britânico sobre o mundo no seu passado imperial”.
    O Orbe é um símbolo cristão de submissão do mundo – do poder temporal – a Cristo. O “Império” é o de Cristo, não de nenhum povo em particular. Como se lê e bem na Wikipédia,:
    “O orbe simboliza o domínio de Cristo (a cruz) sobre o mundo (o orbe), literalmente sujeito por um governante terreno (ou, por vezes, de um ser celestial como um anjo). Quando é seguro pela própria figura de Cristo, o objeto é conhecido na iconografia ocidental como Salvator Mundi (Salvador do Mundo).”
    E já agora:
    a) a Monarquia Britânica não está em crise – tem um Rei desde que a mãe exaltou o último suspiro e tem milhões na rua a apoiá-la -;
    b) o “Rei Carlos III” não é uma incógnita já que esteve a ser preparado por 73 anos para fazer o que está a fazer e nos últimos anos até já fazia boa parte das funções em representação da monarca;
    c) o seu reinado não “começa hoje” nem “amanhã”, começou quando a mãe morreu e já teve uma semana de actos oficiais feitos como monarca, como é óbvio;
    d) quem vê as manifestações de afecto de que tem sido alvo e lê os comentários às mesmas percebe que é bem mais popular do que querem fazê-lo crer e que a mudança em uma semana do número de pessoas que nas sondagens dizem apoiá-lo mostra isso mesmo; e que se preocupam com a sua saúde com a agenda carregada que tem tido independentemente da idade;
    e) os britânicos não se “despediram da sua Rainha”, despediram-se dos restos mortais da mesma;
    f) a Monarquia Espanhola não está em risco e o Rei Juan Carlos não é “impopular” (bem pelo contrário) nem o será depois de morto, como é óbvio;
    g) se Carlos III é traduzido, lógico é que o façam com Guilherme e Catarina, Príncipes de Gales, com os príncipes Jorge e Carlota, com o Duque Henrique, etc, porque dizer uns em inglês e os outros em português é só piroso e estúpido;
    h) e por falar em estúpido, as cerimónias militares não são “próprias de ditaduras e não vistas nas 《democracias modernas》, são a representação da união do povo com o Soberano e são próprias de estados que não sejam falhados e ainda saibam o que é a dignidade do Estado, assim como a existência de Protocolo de Estado, o garante de que tanto direitos de todos são respeitados e honrados e que a representação do Estado não ofende os seus povos.
    i) “os jovens não estão afastados da Monarquia”, caso contrário não estariam em incrível número nos mais de 750 000 que passaram longas horas para fazer uma vénia em frente do caixão da defunta Rainha, muitos em copiosas lágrimas, ou a encher as ruas para saudar o novo Rei: estão afastados, sim, das repúblicas das bananas como a nossa que não consegue juntar 750 pessoas livremente a comemorá-la, muito menos a chorá-la.
    Ana Maria (Nini) Botelho Neves and 27 others
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  • Homem que diz ser filho do rei Carlos III e Camila pede exame de ADN e admite entrar com ação legal – Atualidade – Correio da Manhã

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    Simon revelou em 2019 ser o “filho escondido” de Carlos e Camila Parker-Bowles.

    Source: Homem que diz ser filho do rei Carlos III e Camila pede exame de ADN e admite entrar com ação legal – Atualidade – Correio da Manhã

  • as idiossincrasias do novo rei

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    E se o corpo da rainha já tiver sido enterrado ou cremado e aquele caixão ali estiver vazio ou cheio de areia ou lixo palacial? Qual a diferença? A monarquia é um grande teatro e uma grande farsa.

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    • Maria Teresa Markson

      Para inglês ver…
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      João Carlos Pijnappel

      LOU SALOMÉ BAULER RELACIONA AS MANIAS DE CHARLES III
      “SE-NHOR, Esse Rei é Muito Leite com Pêra. Se liguem nas manias do Soberano. Não que isso pudesse acontecer um dia, mas ele jamais faria cocô aqui em casa, pq só usa uma única marca de papel higiênico. O homi troca de roupa 5 vezes por dia e precisa ter os cadarços PASSADOS. Eu até então só achava ele feio, mas olhem a mala sem alça que a Diana teve que aturar… 🤣
      REI CHARLES III: AS MANIAS DO NOVO SOBERANO
      1. Avesso à tecnologia, o Rei Charles III se comunica com os amigos e familiares apenas através de bilhetes.
      2. O Rei Charles III só utiliza a privada se a tampa estiver posicionada em uma posição específica. Tudo isso porque ele não toca nos assentos dos vasos.
      3. E por falar em privada… O Rei Charles III só usa uma única marca de papel higiênico.
      4. Minutos antes de o Rei Charles III escovar os dentes, os serviçais precisam deixar 2,5 cm de pasta na escova.
      5. O ato de lavar as mãos também é extremamente recorrente na rotina do Rei Charles III.
      6. O pijama do Rei Charles III precisa ser passado todas as manhãs, assim como os cadarços de seus sapatos.
      7. O Rei Charles III manda a própria cama, além de móveis e enfeites, para os lugares onde vai viajar. Existem relatos de que ele viaja acompanhado de um caminhão de mudança, que conta com uma cama ortopédica, um rádio, assento de privada, rolos de papel higiênico, uísque, água e até quadros.
      8. O Rei Charles III não toca nos objetos que estão em seu carro e sob a mesa de trabalho, o que poderia explicar a reação dele por conta da caneta.
      9. O Rei Charles III tem mania de falar com mortos, segundo a biógrafa Catherine Mayer. Ele tem o costume de visitar túmulos de pessoas próximas já falecidas apenas para “colocar o papo em dia”.
      10. O Rei Charles III troca de roupa, pelo menos, cinco vezes ao dia.
      11. O Rei Charles III só toma banho se a água estiver de morna para quente.
      12. Segundo um documentário polêmico não-autorizado, a Princesa Diana teria revelado que o então Príncipe Charles só gostava de fazer sexo de três em três semanas.
      13. Todos os dias no café da manhã, o Rei Charles III recebe duas ameixas e um copo de suco. Ele devolve uma das frutas à cozinha e ela precisa retornar à mesa dentro do copo.
      14. Um ovo cozido faz parte de todas as refeições do Rei Charles III.
      15. E o ovo cozido também é a única coisa que o Rei Charles III janta – acompanhado de uma salada e uma taça de dry martini.
      Lou Salomé Bauler
  • BISNETOS

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    May be an image of 2 people
    History repeats itself…
    Queen Victoria reigned for a very long time.
    When she died, Her son became Edward VII.
    A woman named Alice Keppel was his long-time mistress and confidante.
    Queen Elizabeth II reigned for a very long time.
    When she died, Her son became Charles III.
    Charles III is Edward VII’s Great-Great Grandson.
    Camilla is Alice Keppel’s Great Granddaughter.