Categoria: UE EU

  • SITUÇÃO DA EUROPA EM 2025

    Views: 2

    SITUÇÃO DA EUROPA EM 2025

     

    Iniciamos o ano 2025 com as esperanças murchas porque na qualidade de cidadãos e de povos nos encontramos envolvidos num dilema político-económico que se pode ver equacionado na constatação da realidade que Henry Kissinger “inocentemente” outrora revelava: “Ser inimigo dos EUA é perigoso, mas ser amigo é fatal”!

    Em questões de aprendizagem de interesses europeus, von der Leyen e a EU precisariam de frequentar um pouco da escola turca de Erdogan que usa e abusa da NATO e da Federação russa na defesa dos interesses turcos!

    Talvez no decorrer deste ano os EUA optem mais por uma estratégia económica e isso crie espaço para a Europa poder pensar em realizar-se, libertando-se, pouco a pouco, das peias do preponderante pensamento anglo-saxónico…

    O chefe da NATO (Rutte) quer ver propagada na União Europeia uma “mentalidade de guerra” (discurso em Bruxelas 12.12.2024) e que a força económica seja canalizada para a indústria da guerra, apelando também à redução dos direitos sociais dos cidadãos, exigindo para isso cortes nas pensões, etc….

    Humano seria acabar-se mundialmente com as sanções económicas pois quem mais sofre com elas são as populações; um outro impulso seria fomentar-se o incremento das indústrias nos países sem o nível económico da Europa. Este poderia ser o início de uma economia mundialmente mais justa e de uma política mais séria que não precisaria de ser sustentada por guerras…

    António da Cunha Duarte Justo

    Texto completo em Pegadas do Tempo: https://antonio-justo.eu/?p=9720

  • em memória do meu ídolo OLOF PALME

    Views: 3

    Chrys Chrystello

    CURIOSO NO MEU LIVRO CHRÓNICAÇORES VOL 6 pp 147 DEFINIA-ME ASSIM Como bom poeta anárquico podia desejar o caos absoluto, “après moi le déluge,” ou um terre-moto maior do que o de 1755 para reconstruir o país do zero, e sonho com isso desde os tem-pos de Liceu (1971).
    Nunca acreditei na troica e FMI para resolver os problemas de nenhum país, exímios em condenar povos à miséria esclavagista do capitalismo selvagem. A austeridade nunca foi recei-ta para ninguém, só dá lucros aos agiotas. Sou contra essa austeridade, mas não contra o rigor, o despesismo balofo, a ostentação, o novo-riquismo. Não acredito nas tretas de direita e esquer-da, não creio em político honesto (nem em prostituta virgem!), nem imagino que o governo faça (não o deixarão os magnatas agiotas). Quero os corruptos condenados e presos, e o sistema bancário mundial aniquilado. Não me entendam mal, acredito no capitalismo, à moda antiga, que investe os lucros para criar riqueza para todos.
    Creio na social-democracia à moda sueca (anos 70 Olof Palme), o estado a complementar a iniciativa privada e a liberdade individual em vez de a tolher, com normas estúpidas como o tamanho dos tomates, sanitas ou chicharros.
    Acredito no ensino universal, gratuito para os que tiverem valor e não para os que querem o canudo e o axiónimo. Acredito que um país pode evoluir e progredir se for culta a população. Eu disse culta, não disse com canudos de Bolonha…
    Acredito num país que gaste mais no orçamento da cultura do que na defesa, que preze a história e a preserve, que recupere monumentos e tradições, em vez de culturas circenses, caso contrário que volte o autêntico circo de Roma com arena e leões para lá deitar os políticos. Quanto a guerras determino que em vez de mandar a juventude devem criar-se duelos entre os políticos dos países beligerantes, podendo escolher as armas, sejam a luta livre, corpo-a-corpo ou xadrez. Com Esperança posso sonhar e sem sonhos a vida não merece ser vivida.
  • A “revolta da toalha de praia” resultou

    Views: 0

    As praias gregas estavam a ficar com uma “praga” de espreguiçadeiras. Mas uma aplicação e drones mudaram esse cenário.

    Source: A “revolta da toalha de praia” resultou

  • França Empurrar a extrema direita com a barriga

    Views: 0

    Empurrar a extrema direita com a barriga

    Edição por Ana Maria Pimentel

    Era uma vez um homem, em França, que conseguiu conter Le Pen. Quis debater com ela, enfrentou-a, desmascarou as suas soluções populistas e a falta de “liberté, égalité, fraternité”. Mas isso foi na altura das presidenciais, agora nas legislativas Macron é presidente e não há ninguém do centro, nem da esquerda, para fazer esse trabalho.

    E depois de o partido de extrema-direita de Jordan Bardella e Marine Le Pen, União Nacional (Rassemblement National), ter ontem ficado à frente na primeira volta das eleições legislativas, em França, com 33,15% dos votos, a Nova Frente Popular, de esquerda, ter ficado em segundo lugar com 28.14%. E a coligação centrista de Emmanuel Macron ter ficado pelos 21.27%. O presidente francês, Emmanuel Macron, decidiu convocar uma aliança “ampla” contra a extrema-direita.

    “Contra o RN (sigla em francês) , chegou o momento de uma aliança ampla, claramente democrática e republicana, para a segunda volta”, garantiu Macron numa declaração por escrito, na qual destaca que a “alta participação” nos comícios é uma prova de um “desejo de esclarecer a situação política” no país.

    Já depois deste anúncio, ainda ontem, os dirigentes da Nova Frente Popular Jean-Luc Mélenchon e Olivier Faure anunciaram que vão retirar as suas candidaturas nas circunscrições em que ficaram em terceiro lugar e onde existe risco de ganhar a extrema-direita francesa.

    Entre a extrema-direita e a parede, o presidente francês, Emmanuel Macron, apresentou o adiantamento das eleições como uma forma de tentar conter a extrema-direita, porém os resultados da primeira volta indicam uma aposta perdida e um final de mandato enfraquecido, além de uma imagem a ser reconstruída, pode dizer-se que está a tentar empurrar a extrema direita com a barriga. Mas ela está muito pesada.

    Além de Macron, preocupados estão os franceses que não votaram em Bardella e foram milhares os apoiantes da coligação de esquerda que se manifestaram hoje em Paris contra a extrema-direita, com várias alusões aos anos 1940, pedindo ao Presidente francês que clarifique a sua posição e apele sem ambiguidades a uma “frente republicana”.

  • Portugal deixa de registar “desequilíbrios” macroeconómicos

    Views: 0

    Portugal deixou hoje, após vários anos de avisos da Comissão Europeia e de ter chegado a registar défice excessivo, de registar desequilíbrios macroeconómicos, divulgou a Comissão Europeia, atribuindo a mudança à “redução das vulnerabilidades” ao nível orçamental.

    Source: Portugal deixa de registar “desequilíbrios” macroeconómicos

  • 2ª divisão europeia

    Views: 0

    May be an image of text that says 'SALARIO MÍNIMO EUROPA 2024 1323€ 1766,90€ 820,00 € 1929,20€ 2054€ 1T 1994,20€ -ESPAÑA -FRANCIA -PORTUGAL -REINO UNIDO 米 -ALEMANIA -BÉLGICA -SUIZA -IRLANDA -LUXEMBURGO -HOLANDA 3901,20€ 2146,30€ 2570,90€ 2070,10€'