TIMOR COMPANHIA INDEPENDNETE

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WHY I WROTE ‘INDEPENDENT COMPANY’ by Bernard Callinan
It is the 79th anniversary of the Japanese assault on Dili (February 19-20 1942) that began the almost year long Australian commando campaign against the occupying enemy in, then, Portuguese Timor.
The earliest account of the history of the campaign was written by Bernard Callinan and titled ‘Independent Company’ and published in October 1953. The book was reprinted in 1984 and is widely regarded as one of the best of the personal WWII campaign histories genre.
Back in 1966 Callinan gave an insightful address to engineering undergraduates at the University of Melbourne (his alma mater) in which he explained how the book came to be written.
Callinan developed several ‘threads’ in his explanation with the primary one being ‘therapy’ in reaction to ‘the strain of waging a war against an always greatly superior enemy, and of being dependent for our existence upon a large all-pervading population’. He states that ‘We learnt to live with the strain, but there was a pronounced reaction when we were brought back to Australia’.
He goes on to say: ‘Another strand for the thread lies in our success. We had been successful. MacArthur and others had told us so, but much more we knew it; and we knew we had been successful where others had failed – in fact where all others had failed. No other allied troops between the Philippines, Burma, Malaya and Java had met the enemy and survived. We had killed some fifteen hundred enemy for our own loss of less than fifty but, very much more importantly, throughout it all we had remained a cohesive, aggressive fighting force’.
‘Another strand was the desire to get accuracy to the story. I think I am not unusual because I find the part truth difficult to deal with and trying to the patience. This story was front page news when it was released from censorship, many versions sprang up and the emphases were sometimes on the wrong aspects. I wanted to record my version of the true story’.
And finally this tribute: ‘After the Japanese landed there were a few weeks of doubt, but from then on, the Timorese became our supporters and loyal friends. They looked after our wounded, they buried our dead, they fed and housed us’. Over the months I moved, often unaccompanied, along our 60 mile front and I never hesitated to walk into a strange village, ask them to feed me and then lie down and sleep amongst them in a hut. They could have cut my throat without hindrance if they had wished’.
Bernard Callinan was a Captain and second in command of the No. 2 Independent Company on their arrival in Timor and subsequently took over as Officer Commanding in May 1942 with the rank of Major. In November 1942 he was given command of Sparrow Force at the time it was renamed Lancer Force after being reinforced by the No. 4 Independent Company.
Callinan was a peripatetic commander and travelled frequently and extensively visiting the dispersed locations occupied by the Australians. The book reveals that he was an acute observer of the people, terrain and localities over which the campaign was conducted and recorded what he saw with considerable insight and self-deprecating humour. Given Timor’s underdevelopment, especially away from Dili, many of the scenes he describes in his book are still recognisable today.
To see the full post, go to Doublereds: https://doublereds.org.au/forums/topic/286-why-i-wrote-‘independent-company’-bernard-callinan/
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Chrys Chrystello
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RECOMENDO
( assim poderá entender melhor o que se passou nas matas de Timor durante a ocupação japonesa)
O livro foi traduzido para a língua portuguesa pelo ” Comando territorial independente de Timor” do exército português. Tenho cópia que me foi facultada por um oficial superior que cumpriu missão na antiga colónia portuguesa.

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Quando os japoneses ocuparam Timor. E os portugueses e timorenses que os combateram

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Em 1942 a neutralidade portuguesa durante a II Guerra Mundial foi abalada pela ocupação japonesa de Timor, que duraria até ao final do conflito, em 1945. Um episódio esquecido, mas sangrento, da nossa História que uma série de televisão vem recordar. Abandonados, a partir de dia 21, na RTP.

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Morreu ao serviço da GNR em Timor em 2012. Dez anos depois, a família ainda aguarda compensação – CNN Portugal

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A família de um militar português que morreu ao serviço da GNR em Timor, em março de 2012, está há mais de 10 anos à espera de receber um seguro de vida de 173 mil euros. A compensação demorou quatro anos a ser calculada e outros seis para ser publicada em diário da república. A família do militar de Coimbra já poderá levar o Estado portugues ao Tribunal Europeu dos Direitos do Homem.

Source: Morreu ao serviço da GNR em Timor em 2012. Dez anos depois, a família ainda aguarda compensação – CNN Portugal

Palácio de Sintra resolve “enigma” com 200 anos – ZAP Notícias

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Uma equipa do Palácio Nacional de Sintra resolveu um ‘enigma’ com 200 anos ao identificar a Casa do Conselho de Estado, que acolheu os tribunais superiores do reino e as reuniões daquele órgão estatal. Após três anos de investigação, a equipa do Palácio Nacional de Sintra descobriu a função origi

Source: Palácio de Sintra resolve “enigma” com 200 anos – ZAP Notícias

JILL JOLLIFFE

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Hopefully these books can be found somewhere in libraries in Timor-Leste!
A memoryofallthebookswrittenbyJillJollifferelating to Timor-Leste (let me knowifIhaveforgottenany)
Antonio Sampaio reflects on the life of Jill Jolliffe and why she is so endeared by the people of Timor Leste
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Morreu Jill Jolliffe, jornalista que testemunhou invasão indonésia de Timor
Dili, 03 dez 2022 (Lusa) – A jornalista australiana Jill Jolliffe, que testemunhou as primeiras incursões militares indonésias em Timor-Leste, morreu na sexta-feira, aos 77 anos de idade, afirmou à agência Lusa fonte ligada à família.
A jornalista, que chegou a viver em Portugal, testemunhou as primeiras incursões militares indonésias em território timorense, em setembro de 1975, tendo noticiado a morte de cinco colegas de profissão em outubro daquele ano (Brian Peters, Greg Shackleton, Gary Cunningham, Malcolm Rennie e Tony Stewart), assassinados na localidade de Balibó, tendo ficado conhecidos como os “Cinco de Balibó”.
Os cinco jornalistas foram mortos numa operação clandestina das forças especiais da Indonésia, em preparação para a invasão do território, que era até então uma colónia portuguesa.
O livro que Jill Jolliffe escreveu, “Cover Up – The inside story of the Balibo Five”, inspirou a longa-metragem realizada por Robert Connolly e protagonizada por Anthony LaPaglia, que estreou em 2009 na Austrália.
O antigo presidente timorense Xanana Gusmão lamentou hoje a morte da jornalista australiana.
“É com grande tristeza que soubemos da morte de Jill Jolliffe, uma aclamada jornalista australiana, ativista política e que sempre lutou pela justiça em Timor-Leste. Jill era uma heroína do povo timorense”, afirmou Xanana Gusmão, numa nota enviada à agência Lusa.
“Jill foi uma ativista, uma rebelde, uma lutadora. Expôs de forma persistente a realidade da ocupação militar indonésia e apoiou a luta do povo timorense. Terá sempre um lugar especial na nossa história nacional. Ela é uma de nós”, afirmou.
Xanana Gusmão salientou que a jornalista apoiou a luta de independência timorense, com grandes sacrifícios pessoais, recordando a cobertura que fez em 1975, aquando das primeiras incursões indonésias e do caso dos “Cinco de Balibó”.
“Jill estava em Dili para cobrir a proclamação de independência a 28 de novembro de 1975. Ela tirou fotografias dos nossos líderes, incluindo do presidente Nicolau Lobato, que serão para sempre imagens preciosas e icónicas para a nossa nação”, recordou o antigo presidente timorense.
Para Xanana Gusmão, Jill Jolliffe tornou-se “uma ativista incansável pela causa timorense, trabalhando de forma inexorável para expor os horrores da ocupação [indonésia] ao mundo”.
A jornalista, que publicou o seu primeiro livro sobre Timor em 1978, regressou ao país em 1994, tendo encetado uma viagem clandestina pelas montanhas para entrevistar um dos líderes da resistência, Konis Santana, por forma a expor os abusos dos direitos humanos por parte das forças indonésias no país.
Jill Jolliffe recebeu em 2014 a Medalha da Ordem da Solidariedade por parte do Governo de Timor-Leste.
JGA/ASP // PJA
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TIMOR, MATARAM VITOR SANTA 1975

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Lusa – Dias das Independências
40 anos/Timor-Leste: A misteriosa e polémica história da morte de Victor Santa
*** Por António Sampaio, da agência Lusa ***
Laulara, Timor-Leste, 24 nov (Lusa) – Do caos que foi Timor-Leste em dezembro de 1975, um dos casos cujos contornos continuam por explicar na totalidade é o da morte de Victor Santa, um intendente administrativo português, na altura presidente da Cruz Vermelha em Díli.
Sabe-se que Victor Santa esteve detido pela Fretilin em Díli – José Ramos-Horta confirma até, num dos seus livros, que foi espancado na cadeia – e que foi transportado com outros presos para Aileu depois da invasão indonésia.
Terá fugido, terá sido abatido em fuga e enterrado onde morreu, numa das encostas de Laulara, a poucas dezenas de quilómetros da capital timorense, mas as circunstâncias exatas da morte, os responsáveis e os restos mortais continuam por descobrir, apesar de inúmeros esforços da família.
Praticamente esquecida, a história de Victor Santa voltou a ser recordada há 12 anos, em setembro de 2003, quando a sua filha, Celeste, se deslocou a Timor-Leste, pela primeira vez desde 1964, para tentar encontrar os restos mortais do pai.
Uma viagem, como recordou à Lusa, que pretendia fechar um capítulo da história da família que, como muitos dos momentos entre o 25 de abril e a invasão indonésia, também fica pautado por críticas às autoridades portuguesas e à forma como o pai foi tratado.
“O governo português durante muito tempo nem queria falar connosco. Só mais tarde é que aceitaram admitir que ele estava morto”, recordou na altura.
Celeste Santa foi especialmente crítica do último governador de Timor Português, Lemos Pires, acusando-o de ter abandonado o pai às mãos da Fretilin e de se ter até recusado a receber a mãe. “Andava sempre muito ocupado. Nem nos atendeu”, acusou.
Nascido em Timor-Leste, Victor Santa seguiu as pegadas do pai, enviado para a administração da antiga colónia portuguesa com a mulher algures entre 1920 e 1930.
Assumiu várias funções administrativas na antiga colónia e a par do seu último posto, como intendente, assumiu ainda a presidência da Cruz Vermelha.
José Juanico Pereira dos Santos, um dos presos da Fretilin que acompanhou Victor Santa praticamente até ao local onde foi morto, foi um dos últimos a vê-lo ainda vivo.
Aquando da visita de Celeste Santa, contou à Agencia Lusa que no dia 07 de dezembro, depois dos primeiros paraquedistas indonésios saltarem sobre Díli, um destacamento da Fretilin partiu do quartel-geral do partido, em Taibesse, com centenas de prisioneiros. O destino era Aileu, 45 quilómetros a sul da capital.
Na madrugada do dia seguinte, depois de pernoitarem no caminho, ouviram tiros, suspeitando que ou a coluna estaria a ser atacada ou alguém tinha fugido, suspeita confirmada quando a marcha foi retomada, de manhã.
“Alguém disse que o Santa tinha fugido. Foram atrás deles e parece que aqui perto o executaram. Ia com outro português e um timorense. Foi enterrado ali, ao pé de um tanque que há ao fundo daquela ribeira”, disse na altura Pereira dos Santos.
Pouco se sabe de concreto sobre o que levou Victor Santa – que estava em Timor Ocidental desde agosto de 1975 – a aceitar um convite para regressar a Díli feito pelo empresário australiano Frank Favarro – dono do hotel Díli e o piloto responsável pela ponte aérea entre a capital de Timor-Leste, o lado indonésio e a ilha de Ataúro.
Assim que aterrou seguiu para o Hotel Díli. Mal teve tempo de pousar as malas. Pouco depois de tomar banho e antes mesmo de poder tomar o café, um grupo de elementos da FRETILIN estava no local para o deter.
Depois o rasto torna-se mais difícil de seguir. Terá passado por alguns locais antes de ficar detido, formalmente, no Quartel-General da FRETILIN em Taibessi de onde partiu para o que seria a sua última viagem.
Passados quase 28 anos, em 2003, surgiu um primeiro sinal de esperança na busca de informações, com Celeste Santa a ser informada de que um casal, em Díli, teria mais dados.
O casal prometeu levá-la ao local onde Victor Santa, um outro português – identificado apenas por cabo Andrade – e um timorense terão sido executados. Admitiram terem sido eles a enterrar os corpos. Mas a esperança dilui-se quando o local foi visitado.
O tanque no local onde terão sido mortos ainda lá permanece. Mas pouco mais desse tempo terá sobrevivido.
“É difícil. Dizem que quando chove aquilo ali parece uma ribeira”, conta um familiar, também envolvido nas buscas que tardaram mais de um quarto de século.
ASP // JMR
Lusa/Fim
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  • Milena Pires

    Um homen e uma história a não esquecer. Daquilo que ouvi o meu Pai a contar do Sr Vitor Santa, com quem trabalhou, decidiu regressar pela responsabilidade que tinha e sendo da Cruz Vermelha não se sentia ameaçado.
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    • 3 h
  • Beto Barbosa

    Sim e esta e a historia dos assasinos q dizem defender a independencia e ainda merecem ser sepultados como herois. Que vergonha.
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    • 6 h
  • Jose Luis Madeira Valadares

    E alguns assassinos estão no cemitério dos herói
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  • Pedro Lebre

    Lembro do Administrador Vitor Santa preso juntamente com o Majìolo Goveia e outros agents da administração do governo Português Timorenses e Metropolitanos. Com a ICRC fui vàrias vezes fazer visitas e dar assistência médica e logistica. OS prisioneiros…

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  • Jose Carlos Sequeira

    Alguns desses assassinos ainda estao vivos e a desfrutarem uma pensao como herois
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