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Timor-Leste com datações arqueológicas mais antigas do sudeste asiático insular
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Quando era miúda, adorava ouvir lendas e fábulas, conheci muitas e esqueci outras tantas…partilho esta pensando especialmente na minha filhinha:
A Lenda de Rai Kotu
Era uma vez, vivia um casal nos arredores de Tasi Tolu que tinha uma filha única muito bonita que se chamava Bi Tasi. Ela tinha muitos pretendentes mas não se interessava por nenhum deles.
Um belo dia, quando foi a fonte buscar água cruzou-se com um belo rapaz jovem que ela nunca tinha visto antes. Ele ao vê-la apresentou-se e disse que se chamava Mau Tasi, filho do Liurai Tasi. (Liurai = Rei)
Apaixonaram-se e ele pediu-a em casamento.
Bi Tasi correu para casa, levando o Mau Tasi com ela, para contar aos pais.
Eles conversaram e os pais dela, de acordo com a tradição, pediram muitos búfalos e cavalos como dote. Os pais do Mau Tasi reuniram todos os búfalos e cavalos do reino que eram precisos para enviar aos pais da Bi Tasi.
Havia uma montanha que separava os dois reinos, mas esses animais eram tantos que ao passarem pela montanha foram aplanando e construindo uma passagem que dividiu a montanha ao meio.
Essa passagem ainda existe até aos dias de hoje, é a passagem de Rai Kotu que fica entre Tasi Tolu e Komoro.

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http://io9.com/this-intricately-crafted-harpoon-tip-is-35-000-years-ol-1506528937 
https://io9.gizmodo.com/this-intricately-crafted-harpoon-tip-is-35-000-years-ol-1506528937

A harpoon tip dating to 35,000 years ago has been discovered on Timor, an island 250 miles northeast of Darwin, Australia. The ancient artifact, which was hewn from bone, is notable for its design, the complexity of which suggests humans in the region manufactured sophisticated weaponry earlier than previously believed.

Above: The location of Timor, an island at the southern end of Maritime Southeast Asia.
In the January 15th issue of the Journal of Human Evolution, researchers led by Australian National University archaeologist Sue O’Connor propose that the ancient inhabitants of Timor used harpoons to hunt large fish from boats. The notion that our ancestors were equipped to make meals of ocean animals 35,000 years ago is not, in itself, surprising; in 2011, another team led by O’Connor reported the discovery of a shelter in East Timor harboring the remains of pelagic and other fish species dating to 42,000 years ago – compelling evidence that early modern humans in the region successfully practiced deep-sea fishing.

Above: The world’s oldest fish hook, Credit: S. O’Connor.
Presented alongside the pelagic-fish-find was the world’s earliest definitive evidence for fishhook manufacture – an unmistakably J-shaped crook of carved seashell, dated to between 23,000 and 16,000 years ago. “Capturing pelagic fish such as tuna requires high levels of planning and complex maritime technology,” concluded the researchers at the time.
What makes the harpoon head noteworthy, then, is not necessarily its age or its implied use, but its design. At the base of the tip, which measures about one inch in length and half an inch across, are a series of worn notches and residue from a sticky substance. Together, these features suggest the point was secured to a wooden handle with rope and glue in an advanced weapon-making technique known as “hafting.”

Artist Angela Frost reconstructs what the harpoon tip might have looked like bound to the side of a shaft, or the center of a hollow length of bamboo.
O’Connor’s team describes the significance of the finding:
The artefact provides the earliest direct evidence for the use of this combination of hafting technologies in the wider region of Southeast Asia, Wallacea, Melanesia and Australasia, and is morphologically unparallelled [sic] in deposits of any age. By contrast, it bears a close morphological resemblance to certain bone artefacts from the Middle Stone Age of Africa and South Asia. Examination of ethnographic projectile technology from the region of Melanesia and Australasia shows that all of the technological elements observed in the Matja Kuru 2 artefact were in use historically in the region, including the unusual feature of bilateral notching to stabilize a hafted point. This artefact challenges the notion that complex bone-working and hafting technologies were a relatively late innovation in this part of the world.
Read the full details of the discovery in the Journal of Human Evolution.
Top photo via O’Connor et al.
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https://www.facebook.com/notes/crispim-costa/expuls%C3%A3o-dos-jesu%C3%ADtas-e-das-religiosas-canossianas-de-timor-em-1910/601065496606173
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pontofinalmacau.wordpress.com
David Palazón é um espanhol que em 2008 trocou Londres por Díli. Envolveu-se com a cultura tradicional do país e prepara-se para lançar o documentário “Wawata Topu – Sereias de Timor-Leste”. É a história de mulheres da ilha de Atauro que mergulham e caçam peixe para sobreviver.
Hélder Beja
Mulheres vestidas, com uma espécie de lança numa das mãos, a entrarem nas águas que banham a ilha de Atauro, em Timor-Leste. Fazem-no para apanhar peixe, ostras, o que houver. Fazem-no por necessidade e a história, contada em imagens, parece de outro tempo mas também de outro mundo. David Palazón, cineasta, e Enrique Alonso, antropólogo, juntaram-se para filmar e perceber a vida na aldeia de Adara, na costa oeste de Atauro. O resultado é “Wawata Topu – Sereias de Timor Leste”, documentário de 33 minutos que deve estrear em breve em vários festivais. David Palazón conta como tudo começou.
– Como se deparou com a história das melhores de Atauro que praticam este tipo de pesca tão especial?
D.P. – Entre 2009 e 2012 estive a viajar pelo país e a trabalhar com vários timorenses. Numa dessas viagens, Nelson Turquel – um dos fotógrafos que trabalhou no filme – foi à aldeia de Adara e voltou com umas fotos que utilizámos no evento “Academia das Artes e Indústrias Criativas 2011”. Fiquei com essas fotografias e, em conversa com outro espanhol, Enrique Alonso, que é antropólogo e trabalhava como assessor do Ministério das Pescas, falámos de Atauro, que é um epicentro do mar e das pescas. Como ele já não estava a fazer assessoria e tinha tempo livre, falámos destas mulheres de Atauro. Há muitos filmes para fazer em Timor. Este era atractivo, ver as mulher ali debaixo de água… São as únicas mulheres em todo o Timor-Leste que o fazem. Pedimos fundos ao Secretariado da Comunidade do Pacífico. Queríamos também fazer um livro, com o estudo, mas só houve dinheiro para o filme. Pedimos autorização, fomos para a aldeia durante uma semana, entrevistámos toda a gente, levámos vários amigos como voluntários e outros que foram pagos. O Mário Gomes, que trabalha em Atauro, é um dos tipos mais espevitados de Adara e abriu-nos as portas da sua família na aldeia. Filmámos tudo a partir daí.
– Que tipo de tecnologia usaram para filmar debaixo de água?
D.P. – Tínhamos dois amigos que fazem mergulho, o Nuno da Silva e Bea. Mergulharam com botijas de oxigénio e filmaram debaixo de água com uma caixa que levava a câmara dentro. Além disso, tínhamos duas câmaras Canon próprias para filmar na água. Foi assim que filmámos o que é a pesca, os barcos, as redes, a luta com o peixe e tudo isso. Para o resto usámos uma HDV profissional.
– Estas mulheres vão pescar para o mar sem qualquer equipamento, normalmente vestidas, com uns óculos artesanais que usam debaixo de água. Como foi a experiência de filmá-las?
D.P. – Elas pescam nos recifes. É um pouco a contradição do filme: a beleza visual do que elas fazem é grande, mas ao pescarem assim estão a destruir um pouco o recife. Mas enfim… Os homens pescam na parede vertical, quando o recife termina. As mulheres pescam no máximo a dois, três metros de profundidade. Às vezes vão quase a andar. Filmámo-las durante três dias a pescar e a cada dia mudavam de lugar, consoante as marés. Elas têm o seu próprio sistema de rotatividade e sabem quando têm de ir a um sítio e ao outro. Os peixes que apanham não são muito grandes, mas também apanham ostras e outras coisas que encontram.
– O documentário mostra-nos que o fazem por necessidade, como modo de subsistência. Depois, têm de caminhar algumas horas para vender o que pescam no único mercado de Atauro, certo?
D.P. – O mercado é em Beloi [zona onde atracam os barcos vindos de Díli]. Elas têm de andar duas horas e meia até chegarem ao mercado. É ao sábado que fazem esse caminho.
– Interessou-lhe esta questão de sobrevivência, do porquê das mulheres terem começado a dedicar-se a este tipo de pesca?
D.P. – A mim o que me interessa mais é retratar a realidade. A questão explicativa das coisas, ao trabalhar com o Enrique que é antropólogo, estava mais com ele. Quando íamos à aldeia o que eu fazia era documentar histórias visualmente – as crianças, a igreja. Quando encontrávamos alguém que queríamos entrevistar, como o professor ou o chefe da aldeia, era o Enrique que conduzia as entrevistas, para averiguar o porquê de estas mulheres terem esta actividade. Há diferentes níveis económicos dentro da aldeia. No caso destas mulheres, ou estão sem marido, ou são de famílias com muitos irmãos, ou são poucas mulheres e por necessidade familiar têm de fazê-lo. Não têm dinheiro e por isso não podem comprar redes. Os peixes que pescam são para comer. Se pescam mais algum, vendem-no e compram arroz ou suprem qualquer outra necessidade básica que tenham. Nunca conseguem ter dinheiro para redes ou para construir um barco que lhes permita ir um pouco mais longe e pescar peixes maiores. Na aldeia há outras mulheres que não fazem pesca aquática porque têm barco e vão com o homem. É uma actividade social mas também é uma necessidade. Não vão fazer pesca submarina como se fossem fazer pilates.
– Ainda que seja um documentário sobre estas mulheres, há uma boa parte sobre outros temas da aldeia, como o casamento, etc. Foi uma opção difícil fazê-lo assim? Não acha que o espectador pode estar à espera de mais cenas subaquáticas e mais imagens desta mulheres a pescar?
D.P. – A pesca é a desculpa, mas o filme é uma investigação. Nesta aldeia toda a gente é protestante, não católica. Não fumam, não bebem, têm uma espécie de comportamento social diferente, um sentimento animista da sua própria religião tradicional, de como têm de casar. O tema do casamento é um intercâmbio económico. Aquilo a que chamam “barlaque” [oferta que o marido faz à família da noiva] é bastante complicado de traduzir. A língua não pode traduzir este tipo de actividade social. Se o traduzimos como “bride wealth”, estamos a dizer que as mulheres têm um preço e é politicamente incorrecto. É complicado, depende da audiência. Se for uma audiência que trabalha com o tema do género, verão isto do ponto de vista de defesa dos direitos da mulher. Mas a nossa intenção não era essa, mas simplesmente fazer um retrato do porquê de as mulheres terem esta actividade. Estivemos lá uma semana e tampouco é uma espécie de documentário à Jacques Cousteau, todo debaixo de água. Elas não passam toda a semana debaixo de água. Fazem-nos durante uma hora, três ou quatro vezes por semana. O material que temos filmado corresponde à vida de autóctones que levam. A primeira edição do documentário que fizemos era mais longa. Para esta, retirámos coisas, exactamente por querermos ter mais tempo as mulheres. Fizemos mais umas entrevistas, para que nos contassem a sua história.
– Já vive em Timor-Leste há alguns anos e “Wawata Topu – Sereias de Timor Leste” não é o seu primeiro projecto no país. Como vai viver de Londres para Timor?
David Palazón – Coisas da vida… Eu era professor na universidade, em Londres, tinha estudado lá, trabalhava como freelancer e com projectos artísticos. Interessavam-me as questões socioculturais e o poder pôr em prática a criatividade em lugares um pouco fora de contexto, onde talvez faça mais falta. Tinha então um amigo português que estava a fazer fotografia documental nas ex-colónias portuguesas e foi ele que me apresentou Timor. Era suposto virmos juntos. A ideia era ficar três meses e depois seguir para a Austrália. No final das contas ele não veio, eu encontrei um programa de voluntariado e fiquei por aqui.
– Apaixonou-se pelo país? O que é que aconteceu?
D.P – Bem, é um bocado uma relação de amor e ódio (risos). Fazes amigos timorenses, tens relações que geram projectos e, depois do voluntariado, apareceu um projecto com uma universidade australiana [Griffith University] e estive três anos a fazer pesquisa sobre as culturas tradicionais de Timor. Isso levou-me a colaborar com o Governo e há projectos que estão agora nas mãos deles. Entretanto estou a fazer vários projectos, faço design como freelancer.
– Porquê essa relação amor/ódio?
D.P. – É como em qualquer outro país em vias de desenvolvimento. Gosto das especificidades que tem, do facto de poder ir a Adara e filmar umas mulheres que pescam por necessidade, mas tudo é muito lento, sobretudo trabalhar com o Governo é lento. Não que tudo seja mau. Há coisas boas e coisas más.
– Disse há pouco que há muitas histórias para contar em Timor. Vai continuar a filmar a essas histórias?
D.P. – Depende. Está tudo relacionado com os projectos que estão em marcha. Queremos conservar o que existe no que toca à cultura e aos antepassados, mas fazer com que a nova geração reinterprete tudo isso e faça algo que possa criar empreendedores criativos, que possa gerar dinheiro e emprego – uma indústria. Aqui não há indústria de cinema. São sempre projectos promocionais, cooperações, ou são estrangeiros como eu que fazem alguma coisa. Agora há outro filme, que se chama “A Guerra de Beatriz” [de Luigi Acquisto e Bety Reis], há uma colaboração entre os estrangeiros e os timorenses. Para que os timorenses sejam capazes de ter a sua indústria de cinema, seja a que nível for, precisam de praticar e de fazer projectos. Se não há estudos, ou vão a estudar para fora ou tudo é um processo muito lento.
– Enquanto vai filmando estes projectos, há jovens locais que aprendem consigo?
D.P. – Sim, tenho vários discípulos que começaram comigo quando eu era voluntário. Com um deles, o Victor [de Sousa], fizemos o “Uma Lulik”, um filme para a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP). Passou nas televisões de todos os países de língua portuguesa através do programa DOCTV CPLP. Isso foi o resultado de trabalhar com um rapaz timorense durante um ano. Ele teve a ideia, fizemos a proposta, ganhámos um concurso, procurámos uma empresa. Fiz um pouco de director executivo, dei-lhe capacidade a ele, cedi equipamento, ele aprendeu um pouco mais e fomos filmando durante um ano. Ele vinha ter comigo a cada mês e pouco a pouco íamos montando o filme. Conseguimos mandar o filme a alguns festivais e ganhámos um pequeno prémio em no Festival Internacional de Brisbane. Mas não há indústria, é complicado. Ele agora tem estado a filmar os miúdos que lançam papagaios de papel em Agosto, que é o mês em que faz mais vento. É uma curta-metragem, uma espécie de exercício. Filmam, editam e eu pago a produção. Depois meto o filme online, para que seja visto e, se estiver suficientemente bem, mandamo-lo a algum festival. Há um marketing por trás disto que leva tempo e dinheiro que ninguém paga.
– Por falar em festival, onde gostaria de ver estrear este “Wawata Topu – Sereias de Timor Leste”?
D.P. – Já a enviámos para 12 festivais. Enviámo-la ao Indie Lisboa, a dois festivais em Londres, a um na Nova Zelândia, um em Los Angeles, outro na Austrália, outro na Holanda, na Alemanha e Canadá. Estamos à espera. Alguns são festivais etnográficos, outros são curtas-metragens documentais e outros estão mais relacionados com o mar.
– E em Timor, quando vão mostrá-lo?
D.P. – No último fim-de-semana deste mês vamos projectá-lo na aldeia, em Adara. Não temos verba para alugar um cinema. Toda a gente nos pergunta quando vai acontecer. Dentro de 15 dias virá um representa do Secretariado da Comunidade do Pacífico, saberemos a sua opinião sobre o filme. Estamos a traduzi-lo para francês, para passar nas TV’s do sudeste do Pacífico. Em Timor, de momento, há esta projecção prevista para Adara e suponho que haverá um screening em Díli, na Fundação Oriente ou algo assim.
– Está a trabalhar noutros projectos?
D.P. – Estou a terminar uma curta experimental que é ainda uma surpresa, um pouco secreta. É uma colaboração com a bailarina Collen Coy e o maestro Simão Barreto, que viveu muitos anos em Macau. Para já não posso dizer mais.
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É a marca dos cadernos para desenhar de capa dura e lombada em tecido. Um dos tecidos é o tais timorense que dá um toque especial aos mesmos, que Ketta faz manualmente e que podemos encomendá-los aqui: http://
Saiba mais sobre o processo de fabrico dos cadernos nas mãos e no relato da autora.

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Este poema faz parte do curriculo do 12 ano da Escolas Portuguesas de TL. Foram escolhidos tres poemas sobre Timor : este, um de Rui Cinatty e um do Padre Barros Duarte. …
Poema :
Titulo : Menino Abandonado
autora; MGabriela Carrascalao
01-12-2006
Menino…. Abandonado,
rejeitado!
chorando!…
nas ruas de Dili!…
Secas! Poeirentas!
Menino magoado!
Perdido…
Angustiado!
Geme!
Garoto inocente!
triste, mal amado!
Menino esfomeado!
inocência violada !
criança usada!
rosto massacrado,
lágrimas !
de sangue jorrando!
nas ruas de Dili!…
Secas! Poeirentas!
Criança chorando!
Meu Menino,
garoto magoado!
Triste !…
abandonado!…
MGabriela Carrascalão
1-12-2006
MGabriela
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«2º Reino de Hum (Home)
Em 1703, já havia um rei, a quem o Governador mandou presentes (cfr. MATOS, Artur Teodoro de, ob.cit, p. 338). Nesse ano, o reino de Hum estava com o partido real, isto é, reconhecia a soberania portuguesa. O rei assinou uma petição ao Rei de Portugal, apoiando a continuação do Governador António Coelho Guerreiro por mais seis anos no governo das Ilhas de Solor e Timor (LEITÃO, Humberto, ob.cit.,p.44,nota 2).
Na segunda metade do século XX, era liurai de Home, Lourenço Monteiro (Asu-Txai). Era escrivão ou escriturário. E porque sabia lere e escrever foi eleito chefe, ficando no lugar do tio que era “verdadeiro chefe” de Home, e que era analfabeto. O filho de Lourenço, José Monteiro foi chefe do Posto em Fatuberliu, Fatumean e Ossú.»
NB. Penso que houve um lapso. “Lourenço Monteiro (Asu-Txai) está errado. Asu-Txai foi o antecessor de liurai Lourenço Monteiro. Vê-se na foto Helena Fernandes, uma das filhas de liurai Asu-Txai. Para mais detalhes partilho também o que escrevi há tempos no facebook. Obrigado.
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