Categoria: Timor

  • TIMOR – O REGRESSO DAS CRIANÇAS ROUBADAS

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    As crianças roubadas a Timor-Leste que regressam agora a casa com nomes indonésios

    *** Por António Sampaio, da agência Lusa ***

    Díli, 18 mai (Lusa) – Espalhados pelo vasto arquipélago indonésio, há milhares de timorenses que, à força, ainda crianças, foram retirados às suas famílias, das suas terras e levados para milhares de quilómetros de distância, obrigados a mudar de religião e até de nome. (mais…)

  • nova literatura de Timor-Leste começa a desabrochar

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    http://jpesperanca.blogspot.pt/2013/04/a-nova-literatura-de-timor-leste-comeca.html

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  • problemas do ensino de português em Timor

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    O ensino do português em Timor-Leste está a avançar lentamente e enfrenta dificuldades a vários níveis, como a falta de adequação dos programas para o ensino e a preparação dos professores, disseram à Lusa dois especialistas na matéria.

    Fonte: http://estudante.sapo.tl/artigos/artigo/progresso-no-ensino-do-portugu-380981.html

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  • TIMOR E A LÍNGUA PORTUGUESA POR J P ESPERANÇA

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    Timor e a língua portuguesa
    Por João Paulo T. Esperança Tradutor-intérprete português, professor no Departamento de Língua Portuguesa da Faculdade de Ciências da Educação da Universidade Nacional de Timor-Leste. (mais…)

  • Timor: Pontiana, ou a mulher-pássaro

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    Fonte: Timor: Pontiana, ou a mulher-pássaro

    SEXTA-FEIRA, JUNHO 16, 2006

    Pontiana, ou a mulher-pássaro

    Em Timor tudo tem uma razão de ser. E tanto faz que a razão seja lógica ou ilógica. Tudo tem explicação e nada é obra do acaso.
    Diz a lenda que a Pontiana ataca pela calada da noite e, de acordo com a voz do povo, toma a forma de uma bela mulher.
    Quando eu era garota lembro-me de que os timorenses a viam uma criatura branca, de loiros cabelos compridos. Já os malais a viam morena, de longos cabelos lisos, negros.
    Estonteados pela sua beleza, os homens perseguiam-na e tentavam agarrá-la mas, quando chegavam à sua beira, a mulher desaparecia ou então, apenas era visível do pescoço para cima. Tudo o mais se esfumava, se tornava invisível. Por esse motivo, nunca ninguém soube se a Pontiana era alta ou baixa. Mas lá que era bela…
    Eram igualmente comuns os relatos de que a mulher desaparecia nos muros do cemitério que estivesse mais próximo.
    As aparições da Pontiana ocorriam sempre altas horas da noite, normalmente quando o homem estava já um bocado alegrote com um copito a mais do que a conta…
    Aos homens, a Pontiana, consciente das suas fraquezas, entontece-os; às mulheres grávidas e às crianças faz-lhes muito mal.
    De noite, uma mulher grávida não sai à rua se não levar na mão um objecto pontiagudo, de preferência uma tesoura que é o único remédio para vencer os malefícios da Pontiana. Porque se a grávida estiver desarmada quando a malvada ataca, perde-se o bebé.
    A mulher Pontiana quando não desaparece nos muros do cemitério, transforma-se em pássaro, cujo piar triste arrepia quem a ouve. É mau agoiro o seu cantar…
    Embora as histórias das suas aparições se circunscrevessem a Díli, passado algum tempo, a mulher-pássaro alargou o âmbito da sua acção e passou a fazer parte das crenças e dos terrores dos habitantes da montanha, onde as noites são frias, o nevoeiro é uma constante e as flores são mais perfumadas e crescem de forma pujante, enchendo as encostas de várias tonalidades.
    Em dias de quietude, se o aroma de uma flor se torna mais intenso, é sinal de que a Pontiana anda nas proximidades. Traz desgraça, quase de certeza e é impossível escapar à sua acção.
    O Carlos e a Maria tinham um bebé. Um dia, ouviu-se o piar triste da Pontiana, ao mesmo que se intensificou o aroma das gardénias do jardim. Os pais perderam a esperança de ver crescer o filhinho embora tivessem tentado com raízes e mezinhas curá-la do resfriado, quando ouviram o piar da Pontiana. Chegara o sopro da morte e a ele era impossível fugir. A criança finou-se naquela noite, ao mesmo tempo que o piar do pássaro se afastava quiçá em busca de nova presa.
    Hoje, na rádio e na televisão de Timor-Leste, uma mãe preocupada dava conta das más condições em que vivem os refugiados. A poeira, uma vez que acabou a época das chuvas, é muita e as noites são agora mais frias. As crianças estão mal alimentadas e, como dormem no chão, adoeceram, estão constipadas e com tosse.
    A pobre mulher desesperada apelava aos “nai´n ulun sira” que resolvessem depressa este conflito que se arrasta há quase dois meses.
    Uma noite destas, pela calada, a Pontiana vai surgir de rompante, aproveitando a aragem fria que se faz sentir e vai ceifar a vida de centenas de crianças inocentes que continuam a brincar despreocupadamente alheias ao perigo que as espreita…

    Ângela Carrascalão sexta-feira, junho 16, 2006 | Permalink

    1 comment

    Que lenda bonita, mas realmente a fome asusta um bocadinho e neste como noutros casos pela mão do homem, isso é que é triste.

    Posted by AnadoCastelo 10:37 da tarde

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  • BALIBO CAVES timor

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    Balibo’s soil is mainly composed by limestone from coral origin, creating beautiful caves such as those ones i photographed, surrounded by tradicional crop fiel

    Fonte: BALIBO CAVES

  • Expresso | Ramos-Horta: “Fui contra a declaração unilateral da independência!” ( curiosamente surge lá o meu nome…)

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    A 28 de novembro de 1975 a Fretilin declarou unilateralmente a independência de Timor-Leste. Nove dias depois, a ex-colónia portuguesa foi invadida pela Indonésia, para uma brutal ocupação que se prolongou até ao histórico referendo de 1999. 40 anos depois da bandeira de Portugal ter sido arriada de Díli, o Expresso entrevistou em Lisboa o Nobel da Paz, José Ramos-Horta, que foi primeiro-ministro e Presidente da República de Timor-Leste

    Fonte: Expresso | Ramos-Horta: “Fui contra a declaração unilateral da independência!”