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The former president of Timor-Leste has encouraged Indonesia to settle cases of human rights abuses in Papua.
Fonte: Ramos Horta says Indonesia must settle Papua abuses | Radio New Zealand News
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The former president of Timor-Leste has encouraged Indonesia to settle cases of human rights abuses in Papua.
Fonte: Ramos Horta says Indonesia must settle Papua abuses | Radio New Zealand News
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As crianças roubadas a Timor-Leste que regressam agora a casa com nomes indonésios
*** Por António Sampaio, da agência Lusa ***
Díli, 18 mai (Lusa) – Espalhados pelo vasto arquipélago indonésio, há milhares de timorenses que, à força, ainda crianças, foram retirados às suas famílias, das suas terras e levados para milhares de quilómetros de distância, obrigados a mudar de religião e até de nome. (mais…)
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O ensino do português em Timor-Leste está a avançar lentamente e enfrenta dificuldades a vários níveis, como a falta de adequação dos programas para o ensino e a preparação dos professores, disseram à Lusa dois especialistas na matéria.
Fonte: http://estudante.sapo.tl/artigos/artigo/progresso-no-ensino-do-portugu-380981.html
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Timor e a língua portuguesa
Por João Paulo T. Esperança Tradutor-intérprete português, professor no Departamento de Língua Portuguesa da Faculdade de Ciências da Educação da Universidade Nacional de Timor-Leste. (mais…)
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Fonte: Timor: Pontiana, ou a mulher-pássaro
Em Timor tudo tem uma razão de ser. E tanto faz que a razão seja lógica ou ilógica. Tudo tem explicação e nada é obra do acaso.
Diz a lenda que a Pontiana ataca pela calada da noite e, de acordo com a voz do povo, toma a forma de uma bela mulher.
Quando eu era garota lembro-me de que os timorenses a viam uma criatura branca, de loiros cabelos compridos. Já os malais a viam morena, de longos cabelos lisos, negros.
Estonteados pela sua beleza, os homens perseguiam-na e tentavam agarrá-la mas, quando chegavam à sua beira, a mulher desaparecia ou então, apenas era visível do pescoço para cima. Tudo o mais se esfumava, se tornava invisível. Por esse motivo, nunca ninguém soube se a Pontiana era alta ou baixa. Mas lá que era bela…
Eram igualmente comuns os relatos de que a mulher desaparecia nos muros do cemitério que estivesse mais próximo.
As aparições da Pontiana ocorriam sempre altas horas da noite, normalmente quando o homem estava já um bocado alegrote com um copito a mais do que a conta…
Aos homens, a Pontiana, consciente das suas fraquezas, entontece-os; às mulheres grávidas e às crianças faz-lhes muito mal.
De noite, uma mulher grávida não sai à rua se não levar na mão um objecto pontiagudo, de preferência uma tesoura que é o único remédio para vencer os malefícios da Pontiana. Porque se a grávida estiver desarmada quando a malvada ataca, perde-se o bebé.
A mulher Pontiana quando não desaparece nos muros do cemitério, transforma-se em pássaro, cujo piar triste arrepia quem a ouve. É mau agoiro o seu cantar…
Embora as histórias das suas aparições se circunscrevessem a Díli, passado algum tempo, a mulher-pássaro alargou o âmbito da sua acção e passou a fazer parte das crenças e dos terrores dos habitantes da montanha, onde as noites são frias, o nevoeiro é uma constante e as flores são mais perfumadas e crescem de forma pujante, enchendo as encostas de várias tonalidades.
Em dias de quietude, se o aroma de uma flor se torna mais intenso, é sinal de que a Pontiana anda nas proximidades. Traz desgraça, quase de certeza e é impossível escapar à sua acção.
O Carlos e a Maria tinham um bebé. Um dia, ouviu-se o piar triste da Pontiana, ao mesmo que se intensificou o aroma das gardénias do jardim. Os pais perderam a esperança de ver crescer o filhinho embora tivessem tentado com raízes e mezinhas curá-la do resfriado, quando ouviram o piar da Pontiana. Chegara o sopro da morte e a ele era impossível fugir. A criança finou-se naquela noite, ao mesmo tempo que o piar do pássaro se afastava quiçá em busca de nova presa.
Hoje, na rádio e na televisão de Timor-Leste, uma mãe preocupada dava conta das más condições em que vivem os refugiados. A poeira, uma vez que acabou a época das chuvas, é muita e as noites são agora mais frias. As crianças estão mal alimentadas e, como dormem no chão, adoeceram, estão constipadas e com tosse.
A pobre mulher desesperada apelava aos “nai´n ulun sira” que resolvessem depressa este conflito que se arrasta há quase dois meses.
Uma noite destas, pela calada, a Pontiana vai surgir de rompante, aproveitando a aragem fria que se faz sentir e vai ceifar a vida de centenas de crianças inocentes que continuam a brincar despreocupadamente alheias ao perigo que as espreita…
Ângela Carrascalão sexta-feira, junho 16, 2006 | Permalink
Que lenda bonita, mas realmente a fome asusta um bocadinho e neste como noutros casos pela mão do homem, isso é que é triste.
Posted by AnadoCastelo 10:37 da tarde
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Balibo’s soil is mainly composed by limestone from coral origin, creating beautiful caves such as those ones i photographed, surrounded by tradicional crop fiel
Fonte: BALIBO CAVES