Categoria: Timor

  • mais imagens do dilúvio em Díli

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    Rosely Forganes to Timor, Crocodilo Voador
    https://www.facebook.com/gonzales.mouzinho/videos/1353403664865328/

    -0:24

    Sandra Goncalves to SG LIVE

    INUDASAUN DILI iha bekusi ema nain 5 mota Lori 3 konsege salva mate 1 no 1 seluk seidauk hetan…😭😭😭😭😭😭

  • depois da tromba de água em Díli

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    Notícias em Português sobre Timor-Leste

    3 hrs

    Depois das cheias, o lodo que enche as casas da Rua de Santa Cruz, em Díli
    António Sampaio, Lusa
    14 mar

    Na Rua de Santa Cruz, que passa em frente ao cemitério mais conhecido de Díli, os mais velhos dizem que nunca se tinha visto nada antes como a tromba de água que na sexta-feira galgou a ribeira próxima.
    As enxurradas da noite de sexta-feira causaram pelo menos três mortos, mas na proteção civil fala-se de mais, com vários feridos e pelo menos 200 pessoas desalojadas e vários feridos.
    Assoreada, com lixo, com detritos acumulados e uma corrente forte, alimentada por fortes chuvas na montanha, a ribeira não se conteve nos leitos e saiu, inundando casas, a Escola Portuguesa de Díli e até o cemitério de Santa Cruz.
    “Foi muito complicado. Tivemos muita água, que entra toda na casa. Nunca tinha visto isto. É a primeira vez que entra água aqui”, conta à Lusa Delfim da Costa, 62 anos, as mãos e os braços cheios de lama.
    “Não temos nada, só uma ou duas pás e temos que usar as mãos para tirar tudo. Todos a ajudar a tirar terra”, explica, apontando a família, incluindo crianças, que vão enchendo um carrinho de mão com lama.
    Mais à frente Manuel Correia, 57 anos, também diz que é a primeira vez desde que ali vive “há muito tempo”.
    “A ribeira rebentou e a água veio com muita força. Foi um desastre para a população daqui de Quintal Boot, Quintal Kik, Santa Cruz. Há muitas casas estragadas ali dentro”, explica, apontando para um beco cheio de lama.
    “Fico tudo estragado. Dentro da casa não se aproveita nada. Perdi tudo”, confirma um dos vizinhos, Armindo Manuel.
    Cá fora, no seu quintal, amontoam-se enlameados os pertences que tirou de casa, algumas cadeiras de plástico, um pequeno frigorifico tombado, uma máquina de lavar e umas colunas cobertas de lama.
    Praticamente ao lado, Angelina da Silva mostra a entrada da casa toda enlameada, com um colchão sujo e ainda encharcado tirado da casa onde, diz, a água chegou “muito alto”.
    O impacto da lama torna-se evidente no próprio cemitério onde a enchente varreu as campas, deixando lama acumulada em todo o lado, incluindo no caminho de calçada portuguesa que marca hoje o local tornado tragicamente famoso pelo massacre de 12 de novembro de 1991.
    “Ai senhor. Foi muito mau. Água arrasta tudo. Fica tudo estragado. O morro caiu na ribeira e a água entra com muita força. Passou pelo cemitério, atravessa com muita força. Aqui muitas casas, também não se aproveita nada”, explica.
    Os efeitos da quantidade de detritos, terra e lama alastrada notam-se perto da Ponte Meira, a pequena ponte que atravessa a ribeira, por trás da escola portuguesa.
    O leito da ribeira parece ter desaparecido e, em alguns locais, estão praticamente ao nível da estrada, o que causa receio aos habitantes locais, especialmente porque a chuva pode voltar nos próximos dias.
    Seguindo o curso da ribeira, para norte, a lama e o pó são a marca dominante, com muitas pessoas a começar desde cedo a tentar limpar as casas, as lojas e os armazéns onde se acumulam dezenas de centímetros de lama.
    Na estrada de Bidau, equipamento pesado tentar limpar toneladas de pedra e terra que bloquearam a passagem, enquanto ao lado alguns vão limpando como podem, com pás, pedaços de madeira e com as mãos.
    Montes de lixo vão-se acumulando nas bermas.
    Mais para leste, na zona de Becora, os problemas também são imensos, com grandes danos ao mercado e em particular à Escola 5 de maio onde uma montanha de lixo, lama e pedras enche agora praticamente todas as salas de aula.
    Limpar os espaços vai exigir, em muitos locais, equipamento pesado e o trabalho vai durar vários dias.
    No caso de Becora uma árvore gigante foi arrastada pela ribeira e bloqueou a passagem numa das pontes, fazendo acumular progressivamente terra e lama até ao ponto em que a água saltou do leito e inundou toda à volta.
    A avaliação no terreno ainda está a ser feita, tanto do ponto de vista de Obras Públicas com da Proteção Civil.
    “Os dados preliminares recolhidos pelo nosso pessoal no terreno indicam que há cerca de 200 vítimas afetadas pelas inundações. Mas ainda estamos a recolher os dados para ter informação mais precisa”, disse à Lusa o diretor nacional da Proteção Civil, Ismael Babo.
    Numa primeira fase, que começou já na noite de sexta-feira, as autoridades estão a realojar famílias afetadas, distribuir apoios alimentares e de outros bens essenciais para “resiliência durante este período”.
    Para já há três locais que estão a servir como acolhimento temporário.

  • A TRAGÉDIA DAS CHUVAS EM TIMOR

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    Quero agradecer a todos os que hoje colaboraram com a Lusa para permitir dar informação a tempo sobre a situação em Dili. Da imprensa timorense vi muito pouco ou nada. O impacto verdadeiro só se vai saber amanhã. Mas vai ser terrível. Hoje está ainda escondido pela noite. Há vítimas. Não sabemos ao certo quantas. Muitas famílias perderam tudo. Muitas tiveram as casas alagadas e vão ter dias complicados. Instituições como a Escola Portuguesa sofreram danos graves. E espera-se mais chuva. Tenham cuidado por aí.

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  • inundações na escola portuguesa de dili

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  • CHUVA NÃO PARA EM DILI

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    https://www.facebook.com/marianatalia.carrascalao/videos/pcb.136584501226001/136584451226006/?type=3&tn=HH-R&eid=ARCXl3f7LBQPf2SCSycURBcfsSYF80rq1XU6TQDvdA-Hsh4UhNryzp06R0eEFBxVJgxy3Kg1muAU0TX1

    O que se passa com a Escola Portuguesa em Díli depois das chuvadas? Preocupada com as notícias que estão a chegar. Espero que nada tenha acontecido aos alunos, professores e o pessoal administrativo .

    Vídeo da Mota Maloa

    https://www.facebook.com/marianatalia.carrascalao/videos/136584444559340/?t=1

  • TIMOR LÍNGUA PORTUGUESA COMO UM MAR DE CULTURAS

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    COM CHARME E O SOTAQUE DE TIMOR
    3 minutos de encantamento.

    Parabéns aos realizadores!
    Uma produção da Tatoli – Agência Notíciosa de Timor-Leste.
    #SotaqueOriginaldeTimor

    Obrigadu barak pelo “post”, Ricardo Antunes.

    Supervisora : Rita Almeida Diretor Multimedia : António Gonçalves Produtor : Rafy Belo Texto : Vicente Paulino Operador Câmara : Joanico de Araújo Editor Vid…
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  • A QUEDA DO PREÇO DO PETRÓLEO VAI AFETAR TIMOR

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    Como recorda, e bem,o Charles Scheiner num outro post meu, as fortes quedas em bolsas – a Austrália, por exemplo,está a cair o máximo desde a crise financeira – terão um impacto significativo no Fundo Petrolífero de Timor-Leste que vive, hoje, mais dos rendimentos do seu investimento do que de receitas da produção petrolífera.

    Oil prices crashed, equities plunged and sovereign bond yields slumped after crude producers launched a price war, an additional disruption to a global economy already struggling thanks to the coronavirus.

  • ÓBITO CLEMENTINO DOS REIS AMARAL 1936-2020

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    Estela Gabriela Alves Amaral is feeling sad.

    O meu coração está de luto😭😭😭

  • para a história de timor

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    São factos que fazem parte da História de Timor.

    CONTINUANDO…

    Parece provável que o primeiro porto, na ilha de Timor, a lograr as atenções dos Dominicanos, terá sido Mena —que era, àquela data, a sede de um dos mais poderosos reinos, fonte do melhor sândalo e quem controlava a exportação do mesmo. Situado na parte central norte da ilha (Lifau— Oé-Cusse), e onde, por volta de 1590, um tal Frei Belchior da Luz, terá desembarcado, terá sido bem recebido pelo rei (ou rajá) local, e ali terá permanecido cerca de seis meses e construído uma igreja — a primeira, naquela zona. Embora ele não se tenha convertido, ofereceu, ainda assim, uma filha à fé cristã. No entanto, por volta de 1616, dar-se-ia o início da evangelização, ainda muito mais acentuada em 1630, com a chegada de alguns missionários, provenientes de Larantuca (Solor tinha passado, é certo que temporariamente, em 1613, para as mãos holandesas). Ter-se-á devido a Frei Cristovão Rangel o estabelecimento definitivo dos dominicanos, o qual, em 1633, fixou morada no reino do Silabão, no extremo noroeste da província dos Belos. Larantuca era o Porto das Flores centro da governação portuguesa, se bem que nunca se soubesse, ao certo, quem ali governava, de tal modo proliferavam os candidatos à chefia da Capitania, especialmente com a implantação no lugar de dois aventureiros euro-asiáticos, os ‘topasse’ António d’Hornay e Mateus da Costa.
    Contudo, mesmo assim, só alguns anos mais tarde (a partir de Junho de 1641), Mena passou a ser inteiramente cristã, quando um frade dominicano, vigário-geral de Solor — António de São Jacinto — correu em seu socorro, com 70 soldados, devido a uma invasão muçulmana, proveniente de Makassar, nas Celebes. Incursão essa que foi frustrada, não obstante a enormidade dos meios que o invasor possuía, quer em navios (cerca de 150 barcos, à vela, denominados ‘parais’) e em homens (à volta de 7.000), e ainda terem tentado levantar os nativos contra os portugueses, tentativa frustrada, sem sucesso. Conquanto tivesse havido bastante destruição, e o rei tivesse sido morto, a viúva assumira-se como rainha, fugira para o interior, mas o padre dominicano conseguiu contactá-la, conquistar a sua confiança e, tendo ela, ao acabar por regressar ao seu reino, se ter convertido, e o seu povo seguiu-lhe o exemplo.
    Diz-se, não haver qualquer dúvida, que a evangelização deste frade, marca o estabelecimento definitivo da Igreja em Timor. Para além disso, os reinos, ao abraçarem a fé cristã, juravam também lealdade à Coroa de Portugal.
    É também hipótese que, por esta altura, os portugueses começaram a referir-se a Timor como “Ilha de Santa Cruz — nome que não deve ter pegado, como tantos outros que, posteriormente, os portugueses baptizaram várias localidades.
    Porém, em 1642 —no mesmo ano em que caiu Malaca, tomada pelos holandeses, que havia cerca de nove anos a sitiavam —, deve ter sido pela vitória dos portugueses, comandados por Francisco Fernandes (capitão-mor das ilhas atrás referidas, ‘topasse ou topaz’, natural de Solor), sobre o reino de Wehale (ou Uai-Hali), situado na costa sul (onde vivia o imperador dos Belos — então rebelados), numa operação que pode ser considerada como “o primeiro acto da conquista armada de Timor “, o que levou, não só à conversão de numerosos régulos e do seu povo —pois a notícia, da derrota do poderoso potentado dos Belos, espalhou-se rapidamente —como, igualmente, à destruição daquela, até então, entidade política, praticamente unida, quer por relações familiares quer por amplas alianças, de tal modo que quase se poderia considerar um Estado.

    CONTINUAREI…